Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A ADVOGADA SENSUAL

A ADVOGADA SENSUAL.



Eu morava em um povoado da zona rural, distante aproximadamente uns vinte quil�metros da sede do munic�pio, onde no dito local, certa ocasi�o estava acontecendo uma briga entre meus confinantes, por causa de uma cerca divis�ria, tive que me deslocar at� a cidade de Penedo para levar ao conhecimento de minha advogada, com a finalidade de que ela fizesse uma vistoria na �rea do lit�gio.

Sai do povoado logo pela manh�, em um �nibus de alunos, chegando à cidade por volta das nove horas, indo diretamente at� o escrit�rio da doutora Dulce que era minha constituinte na tal quest�o.

- Bom dia doutora Dulce!

- Bom dia senhor Messias!

A mulher era uma pessoa muito bonita, loira, branca, com aproximadamente um metro e oitenta de altura, com um corpa�o bem desenhado no seu jeans, tinha uns seios gostosos, gostava de decotes em suas roupas.

- Doutora, o povo de Valmir derrubou a nossa cerca e eu gostaria que a senhora fosse l�, pra ver a situa��o!

- Pois � senhor Messias eu tenho at� um compromisso agendado, mas diante desta urg�ncia, vou ter que te acompanhar.

Eu disse a ela que iria fretar um t�xi para lev�-la e traz�-la de volta, mas ela n�o aceitou. Resolvendo a utilizar o seu gol semi-novo.

- Doutora o carro da senhora � novo e a estrada n�o � muito boa!

- N�o senhor Messias, eu vou com ele mesmo, vou ter que me acostumar e al�m os taxistas s�o muito careiros!

Entramos em seu carro, seguimos viagem, logo na entrada, senti aquele perfume floral maravilhoso e aquela mulher maravilhosa que me inibia muito, pois n�o esperava viajar consigo. No inicio da viagem, logo ao atingirmos os cinco primeiros quil�metros, eu percebi que ela n�o estava gostando.

Ela j� achava a viagem longa, desgastante, me perguntando se n�o havia um atalho melhor. Ai me lembrei de um desvio que dava para cortar volta, n�o era de muito acesso, por�m um pouco melhor. Seguimos viagem. Mas antes de sairmos da cidade eu havia comprado refrigerantes e biscoitos, onde ofereci a doutora que aceitou os mesmos. No transcorrer da viagem eu dei uma vontade de urinar, devido à quantidade de refrigerantes que tomei pedindo-lhe que desse uma paradinha. Sai, me deslocando para o fundo do carro, tirei meu membro e comecei a urinar, foi quando notei que ela estava controlando o retrovisor, para me ver urinando, foi quando comecei a balan�ar meu pau que ficou ereto imediatamente, mediante a situa��o de estar sendo observado por ela, simulei uma punheta e notei que a doutora estava acariciando sua buceta. Mas me contive e voltei para o carro, quando entrei ela estava com a braguilha aberta, fechando-a imediatamente ela estava toda vermelha, desconfiada, cheia de tez�o, e com vergonha. Prosseguimos, mas para minha grandiosa surpresa, n�o t�nhamos rodado nem um quilometro ela anunciou que ia parar o carro:

- Senhor Messias, agora sou eu quem est� com vontade de fazer xixi!

- Tudo bem doutora Dulce!

Ela foi para detr�s do carro e ai era eu quem estava controlando o retrovisor. Ela desceu a cal�a, ficando de calcinha, era uma lingerie preta; a descendo at� a altura dos joelhos, fez xixi e ficou acariciando a prexeca, percebendo que eu a olhava foi ent�o:

- Senhor Messias venha c�!

- Pois n�o doutora!

Ela estava me convidando para trepar, n�o restava d�vidas, pensei naquele m�gico momento. Imediatamente ela me disse:

- Ajude-me a fechar o z�per, estou gorda!

Cheguei perto dela para ajud�-la foi quando a taradinha pegou minha m�o e colocou para acariciar sua buceta.

- Senhor Messias, tem uma formiga aqui dentro da minha cal�a, Tire-a... Tire-a...

Ela desceu sua cal�a, me abra�ando, naquela hora eu pensava estar sonhando, pois a doutora Dulce estava ali em minha frente, totalmente nua. Ela desceu minha cal�a, pegando em meu cacete, ficando ela de joelhos, chupando-o, tamb�m meus bagos, com muita vol�pia. Na medida em que ela o chupava ficava mais duro, se eu soubesse que iria acontecer aquilo, teria usado uma cueca melhor, pois a minha estava velha e furada, mas isso n�o vinha ao caso, o que ela reparava mesmo era meu cacet�o de vinte cent�metros.

- Me chupa senhor Messias, me chupa, por favor...

Chupei aquela bucetona loira e rosada, que estava com certa secre��o viscosa, escorrendo atrav�s de suas colchas, era um liquido amarelo e escorregadio. Depois ela abafou meu pau, chupando e cuspindo nele com bastante maestria.

Ela o pegou em seguida, e o pincelava na entrada de sua buceta, foi quando o mesmo escorregou, achando o buraco aberto, empurrei o para dentro.

- Ui... Ui... Ui... Empurra... Empurra...

Ai foi uma rolada s�, a doutora estava carente e acho que seu noivo estava comendo muito pouco aquele bucet�o. Mas ela queixou-se de meu pau na hora que estoquei firme:

- �... �... graaaaaande demais.....

Foram muitos pedidos de empurra... empura, ela me mordeu o ombro, se contorcendo e teve uim momento que ela gritou, tirando meu pau de sua buceta:

- Uuuuuui... Uuuuuui....ai!

O meu pau saiu e ela espantada pediu-me para descansar um pouco, pegando meu cacete e dedilhando sobre sua veias dilatadas, a cabe�a inchada depois chupou o mesmo e me pediu para eu colocar somente a metade.

- Senhor Messias, coloque somente a metade!

Eu concordei, mas quando coloquei a cabe�a senti uma quentura enorme na taca, uma esp�cie de puchada para dentro e soquei todo sem pensar nas consequ�ncias, ai foi um berreiro total.

- Aaaaaai... Aaaaai......monstro.....completa......

Ela quase perde o ju�zo, sua garganta secou e ela perdeu novamente a fala. Corri no carro e lhe dei um gole de refrigerante, foi ai que ela recuperou a voz.

- Uai... Que picada... Que pegada forte senhor jegue!

Ela me pediu que par�ssemos, mas antes eu lhe pedi o cuzinho e ela negou. Ent�o seguimos viagem. Ela me disse:

- Deixar voc� enfiar isso em meu rabo, nunca mesmo!

- Eu prometo fuder mais vezes com voc�, pois nunca fui enrabada, mas vou pensar no seu caso e quem sabe outro dia...

A doutora estava toda estrupiada e quase n�o aguentou entrar no carro. Seguimos a viagem e resolvemos o impasse da quest�o. Ela retornou para a cidade e me falou:

- Messias, espero encontrar com voc� no final de semana, n�o deixe de ir, quero ter voc� novamente e no meu apartamento, o meu noivo estar� viajando para a Europa e vai ficar uns vinte dias fora do pais. V� mesmo, que l� eu poderei utilizar seu pauz�o em outro lugar!

Eu j� sabia, ela iria me deixar quebrar o caba�o do seu c�.

No segundo capitulo vou relatar o final deste caso ver�dico.



Braw.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos: calcinha com freadas de cuContos eroticos cachoeiracontos eroticos sograincesto confessoru e a amiga da minha esposa contofoder gorda conto eroticcontos eroticos estava entreguecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico ajudando minha tia no encanamentoooooooooohhhhh porra pornocontossexotravestigostos com decote insinuante pornôconto erotico 70 anoscontos eroticos vovocontos eróticos casada chorando com pau do roludo no cumeu,vizinho mais velho me lambeucontos eróticos com fotos de casadas fazendo zóofiliaConto erotico a obesa gravida gostosaaiiiiiiiiiiiiii tio bota atraz essa picacontos eroticos escravizadameu policial chupou meus seiosfui cuidadosa abri as pernas calcinha de lado e penetrei pela primeira vez o dedo na minha pepeka masturbaçãoquero ver dizinha dando a bocetaensinei a bater punhetaArrombei a casada crente contosdevorava os meus seios contos eroticosminha mae bebendo porra contocontos eróticos rsrsrsrscontos eu comi a minha sobrinhacontos eroticos homem casado dando para o primoContos eróticos Dei para o meu tiocontos eróticos comi alinecontos amor gayconto erotico com prima de nove anoinquilino viu as minhas calcinhas contos eroticoContos um garota me ensinou oque era uma punhetaDeixei meu irmão de pau duro quando sentei no colo dele contos eróticosconto enrabei sogra humilhada frente filhasexo-gostoso-numa-ilha-paradisiaca..comuma aluna virgem, conto eroticocotos erotocos piscina casadacontos eroticosmeu marido é um lococonto eroticos eu meu marido festa na roçacontos de zoofilia sobre eguas e jumentasconto erotico castigadaconto erotico de torneio de sinucacontos de coroa com novinho/conto_16275_casal-de-escravos--o-1---encontro.htmlme comeram dormindo no ônibusIncesto com meu irmao casado eu confessomae abre as pernas cabeluda pra fudeCONTO REAL,ENGRAVIDEI MINHA CHEFEconti siou chupadir de grekinho safaddovem ver meu corninho contoCont erot tic dormindominha xereca consando na rua contos eroticos/conto_17740_chupada-a-forca.htmlcontos eroticos primeira mamadacontos eroticos sou assediado pela m mae e m, irmacoroa 46 anos cabelo curto enroladinho dando a buceta grandecontos com fotos esposas com a buceta cheia de porra de negrosconto erotico menina de shortinho de lycra deixa uma buceta enormeconto ettico o inquilinobebi demais e fui enrabada pelo mendigocontos amante da sogra gorda que meteconto erotico perdi calcinhafodi meu filho gay de frente meu pau é de 30cmcontos eroticos submissa chantagem casadas/conto_17740_chupada-a-forca.htmlcontos eróticos desde pequena ibquilinaconto erótico transei na chuva com minha namorada e sua filhacontos erotico, quatro travesti me estruparamrelatos erótico fui amarradaconto pequena minha sobrinha vinha me visitar pra ser encoxadaconto erotico japonesa da.do o cuconto erótico o enfiei a mão na buceta da minha esposaminha novinha tarada contoConto erotico e familha tio pega a sobrinha peladinhaminha mae da para um velho pirocudo espiei ela contossogra dental contos eroticoscontos de lesbicas coroasamigo vendo pirocudo tira virgendade de sua namoradacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha esposa faz questao que eu veja ela com outro em nossa cama e depois chupe ela toda esporrada videoscontos eróticos infância