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COMIDO PELO PRIMO

COMIDO PELO PRIMO:

� isso mesmo, fui comido pelo meu primo, muitas vezes. Mas faz tempo, bastante tempo, muito tempo mesmo.



Moravamos em uma pequena cidade no interior de SC. Por l�, naquele tempo ainda passava o trem de ferro e era uma boa atra��o para os moradores da cidade, principalmente a gurizada. Eu e meu primo �amos sempre ver o trem passar, era uma boa distra��o.



Minha m�e era irm� do pai do primo, que era gerente de uma agencia bancaria da cidade e a m�e dele era professora. Meu pai trabalhava de encarregado de uma empresa e minha m�e era funcionaria de uma farm�cia. J� da� d� para notar que eles eram mais bem de vida que n�s, talvez uma das raz�es porque eu me deixava influenciar por eles por serem mais importantes que n�s.



Meu primo, o Lucas era uns quatro anos mais velho que eu, muito esperto, decidido e inteligente, exercia uma certa lideran�a entre a gurizada do nosso relacionamento e eu gostava muito dele e ele tambem de mim, por isso est�vamos sempre juntos. Logo que a gente come�ou a se interessar por sexo, era nosso assunto preferido e ele sempre sabia mais que eu e me contava tudo que sabia.



Eu gostava, pois assim podia aprender com ele. Come�amos perdendo a vergonha de um mostrar o pinto para o outro, de ficarmos pelados e brincarmos de pegar no passarinho e ver como ele crescia e ficava durinho.



Minha curiosidade era maior porque o pinto dele era bem maior que o meu, j� come�ava criar cabelos em redor, quando ficava duro era grande e eu tinha at� ciumes porque o meu era pequeno ainda n�o tinha cabelinhos, mas ele me consolava e dizia espere que o teu tambem vai ficar assim. Nossa intimidade crescia a cada dia e a gente sempre queria estar juntos e falar sobre sexo, logo passamos a tocar punhetinhas gostosas.



Ele sempre tomava iniciativa para a gente ser cada vez mais amigos e confidentes, me contava que espiava os pais dele fodendo, as vezes no banheiro, na sala e na cama, me contavas at� os detalhes, mas me pedia que guardasse o maior segredo dizendo que s� me contava porque confiava em mim e eu gostava de disso, pois afinal era uma forma de me sentir importante.



�amos juntos assistir aos jogos e quando ele jogava eu ficava cuidando dos pertences dele e na saida �amos para a casa dele, tomar banho e comer um lanche. No princ�pio enquanto um tomava banho o outro ficava esperando mas logo ele passou a me convidar para tomarmos banho juntos, relutei, mas ele quando queria alguma coisa de mim sempre acabava me convencendo e aceitar.



Nos primeiros banhos juntos era um longe do outro, mas n�o demorou e passamos a colaborar com o outro, ensaboando, primeiro as costas, depois o peito, as pernas e podem acreditar, bem logo um lavava o pinto do doutro que n�o dava para ficar mole.



De come�o fiquei encabulado mas n�o demorou fui ficando desinibido para pegar e ensaboar o pau dele que ficava grande e duro, para provar que n�o tinha nada de mal ele tamb�m fazia o mesmo com meu pintinho que ficava durinho e como era gostoso, mas ele pegava no meu s� para me provar que n�o tinha mal nenhum, mas queria que eu ficasse bastante tempo pegando no pau dele, brincando, alisando e tocando punheta, e verdade seja dita, eu passei a gostar, mas n�o demorou, ele alegando que a m�e dele chupava o pau do pai dele, me pedia para tamb�m fazer o mesmo, dizia que se eles faziam era natural e n�o fazia mal.



Ele sempre me dizia que se eu fosse menina seria a namoradinha, a noivinha e a mulherzinha dele e da� eu faria nele tudo que a m�e dela fazia para o pai dele. Foi dif�cil come�ar mas como ele sempre me convencia, acostumei logo, e sem achar que fosse ruim, passei a gostar de chupar o pau do meu primo debaixo do chuveiro.

N�s sempre fic�vamos sozinhos na casa dele a tarde, os pais dele trabalhavam, tinham uma empregada, mas ela ia embora cedo, ent�o na sala n�s, sentados no sof�, fic�vamos como namorados ele costumava vestir um short largo e pedia para eu enfiar a m�o pela perna dele e ficar pegando no pau dele, acostumei e gostava muito, era delicioso pegar aquele cacete, ficar alisando, brincando, sentindo a dureza, o calor e o tamanho eu gostava e ele se deliciava.



Depois ele baixava o short, ficava de pau para fora, duro e apontando para o teto, mandava eu fazer como a m�e dele fazia para o pai dele, ajoelhar na frente, com a cabe�a entre as pernas dele e mamar bem gostoso, eu achava bom e nem me recusava. Muitas vezes eu ficava para dormir na casa deles, no quarto dele tinha duas camas.



A gente brincava, se bolinava, se punhetava, chupava o pau dele e depois cada um dormia numa cama. Uma certa noite eu acordei e ele estava na minha cama, tinha puxado meu pijama at� as as pernas, eu estava de bundinha de fora meio de bru�os, e ele abra�ado em mim pelas costas, e com o pau j� duro entre minhas coxas tentando achar meu buraquinho.



Fiquei por um certo tempo fingindo que estava dormindo enquanto ele apontando a vara na entrada do meu rabinho empurrava devagar, estava bom, mas do�a bastante.



Demonstrei ter acordado e tentei me livrar daquela situa��o, mas ele me sussurrava no ouvido: voc� � minha priminha querida, minha namoradinha deliciosa, minha mulherzinha gostosa, vamos fazer como meu pai faz com minha m�e e voc� vai gostar, meu anjo.



Falei que do�a e ele disse ent�o espera um pouco e levantou e saiu. Voltou logo depois e passou no meu buraquinho uma coisa fria que logo senti que derretia, o safado foi na geladeira buscar uma por��o de manteiga.



Espalhou no meu rabinho, que agora j� aceitava o agrado, passou tamb�m no pau, me disse para ficar de bru�os, abrir as pernas, relaxar e deixar o resto por conta dele que sabia como fazer.



Mais uma vez obedeci e comecei sentir uma coisa, agora quente, dura mas macia e gostosa que come�ava entrar... ele foi muito legal, tentou enfiar bem devagarzinho, perguntando sempre, d�i muito ?, quer que eu pare ?, as vezes parava, tirava para fora, recolocava a manteiga no meu cuzinho e no pau dele e voltava colocar no mesmo lugar que entrava, cada vez com maior facilidade, at� que deslizou tudo para dentro,enquanto eu sentia entrar cada milimetro.



Do�a ainda um pouco, mas estava t�o bom, t�o gostoso que me senti feliz e realizado, afinal eu estava sendo a mulherzinha do meu querido primo que eu gostava tanto. Ele dizia repetidamente, faz parte do nosso segredo, nunca v� contar para m�nguem, voc� � meu anjo, e tamb�m nunca fa�a isto com outro homem, s� comigo sen�o voc� vai ser um viadinho. Eu prometida fazer bem como ele recomendava e cumpri minha promessa.



Nunca tinha contado para m�nguem at� hoje que s� fa�o isto porque meu primo morreu em um acidente de carro h� um ano.



Sou casado h� muito tempo, tenho filhos, vivo bem com a fam�lia e sempre fui um exemplo de homem, profissional conceituado, mas gostei de ter tido um primo t�o querido e um segredo para guardar.



Apenas um lembrete que acho oportuno, vejam pela minha hist�ria, como � f�cil convencer uma crian�a ou adolescente a fazer coisas que n�o devem, o que fazem os ped�filos inescrupulosos.

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