Na praia...com meu meio primo
Fui passear na casa dos meus tios em cabo frio, rj. Tia L�cia e tio Pedro. Ela � minha madrinha e irm� do meu pai. Nunca puderam ter filhos e adotaram um. Hoje, esse meu primo tem 28 anos mais ou menos... ele � um negro lindo, um homem enorme, forte que deve ter 1,90 de altura e pelo menos uns 120 kg de m�sculos...mas, mesmo assim eles me tratam como se eu fosse filha deles.
Bom, no mesmo dia o Cleverson, meu primo adotivo, me chamou pra ir a praia e eu como sempre adorei praia j� estava bronzeada, mas, resolvi refor�ar a cor.
Quando chegamos l� na praia, eu tirei o meu shortinho, a camiseta e abri a cadeira e a esteira e sentei um pouco. Percebi que o Cleverson n�o tirava os olhos do meu bumbum.
Quando entramos na �gua as ondas estavam um pouco fortes e todo momento ele queria me segurar quando vinha uma onda.
Eu juro que n�o enxerguei maldade naquela hora, at� que teve um momento que veio uma onda muito forte e ele me segurou pelos quadris e eu pude sentir o baita cacete dele por baixo da sunga, que estava muito duro relando na minha bunda. Como ele � enorme e forte demorou pra me soltar e quando ele me largou eu dei uma desculpa de que tinha ficado assustada e sa� da �gua.
Cheguei e deitei na esteira de bru�os, fingindo que nada tinha acontecido. Logo ele saiu tamb�m e veio sentar perto de mim e notei que o cacete dele n�o estava mais duro por baixo da sunga.
Depois de um tempo mudos ele se ofereceu pra passar bronzeador em mim. Eu aceitei e ele come�ou pelas minhas costas, e foi descendo, pulou minha bunda e foi direto pra perna e coxa...quando achei que ele n�o iria passar na bunda ele veio por baixo, pela minha coxa apertando muito e apertou com gosto minha bundinha. Naquela hora eu me arrepiei toda, meu biqu�ni j� era min�sculo e acabou que deixou a minha bundinha meio que aparecendo mais ainda e acabei dando aquela famosa ajeitadinha no biqu�ni e ele deve ter ficado com mais �gua na boca. Dei um tempo me levantei, agradeci e caminhei na dire��o do mar.
Ele ent�o veio devagar, mas eu n�o olhei, continuei pulando as ondas com a bundinha arrebitada segurando a parte de cima do biqu�ni e derepente senti suas m�os tocarem novamente na minha cintura e ele dizer: - Nossa priminha, voc� ta gostosa, heim? E encostou na minha bundinha, me fazendo sentir de novo o enorme mastro dele, me arrepiei, disfarcei para ele n�o notar, mas fiquei molhadinha, estava muito calor e eu respondi: - Nossa, ta muito quente n�? Deixa eu mergulhar!. E mergulhei na onda que tinha chegado at� n�s. Enquanto nadava pensei que ele n�o aguentava ficar olhando pra minha bundinha queimada de sol porque ficava me devorando com os olhos o tempo todo.
Quando parei o lugar n�o dava mais p� e fiquei mexendo os bra�os para permanecer com a cabe�a fora da �gua. Ele foi chegando e perguntou: - Ta fundo pra voc� ai? Eu respondi: - Aham, como � horr�vel ser baixinha! Ele riu e falou: - Deixa eu te ajudar, ent�o. Chegou junto do meu corpo por tr�s e ficou me encoxando e acariciando com as m�os bem de leve a minha cintura por cima do biqu�ni enquanto eu aproveitada o movimento das ondas e me mexia e rebolava bem devagarzinho no cacete dele fingindo olhar a paisagem. �s vezes eu encolhia as pernas e percebia que ele tamb�m fazia isso pressionando o cacet�o nas minhas polpinhas, s� pra me fazer sentir aquela coisa enorme atr�s de mim. Podia sentir a sua respira��o quente no meu pesco�o, nos meus cabelos e atr�s da minha orelha enquanto a gente boiava. Minha xaninha j� tava molhada e a calcinha do biqu�ni come�ou a ficar melada.
Assustada eu falei: - Primo! O que n�s estamos fazendo? Isso n�o � certo!
Ele me juntou com mais for�a pela cintura e respondeu: - Ah! Prima, deixa disso! E mais espantada ainda fiquei quando fui sentindo dentro da �gua, aquele cacete enorme fora da sunga dele, entrando no meio das minhas coxas.
Sem saber o que fazer eu podia sentir a cabe�a do mastro dele, ro�ando a tanguinha do meu biqu�ni e saindo pela frente das minhas coxas. Fazia tanta press�o na minha xaninha que parecia que ia furar a minha calcinha. Ele falava no meu ouvido que iria me virar no avesso e tauz! Ali mesmo, eu n�o resisti e apertei com as minhas coxas o cacete dele que ficava entrando e saindo delas dentro da �gua.
Gemi e falei: - Ah! Cleverson voc� � louco mesmo heim? E � uma del�cia!
Aquilo fez ele se entusiasmar e falou: - Ent�o voc� vai deixar eu comer esse corpinho gostoso, vai? Acenei que sim com a cabe�a e respondi: - Vou! Mas, a bundinha n�o!
Ele me abra�ou mais forte por tr�s enquanto a gente boiava e resmungou: - Ahhhh! Porque prima? S� um pouquinho! Juro que voc� vai gostar! Aproveitei que ele n�o sabia que eu j� tinha dado a bundinha outras vezes e perguntei curiosa: - Porque voc�s gostam tanto de uma bundinha, heim? Posso saber?
Ele muito safado, respondeu no meu ouvido: - Quer mesmo saber? � porque � muito apertado de colocar, faz press�o no cacete, � quente, gostoso e muito dif�cil de comer...n�o � toda garota que gosta, sabia?
Eu mais que depressa respondi: - E quem te disse que eu gosto? S� to perguntando...s� isso! Mas, vou pensar no seu caso ta?
Falei isso, me soltei dos bra�os dele e disse que j� estava saindo da �gua e ia embora.
(continua...)
Beijos
Cinthia
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