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O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - PARTE 3

Continuando o conto anterior.



Apenas para relembrar, essa hist�ria aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa cl�nica de recupera��o.

Meu nome � Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.



Naquela noite hav�amos dormido na mesma cama. Sentir o calor dele me abra�ando me dava uma sensa��o de prote��o.



No dia seguinte de manh�, acordei com ele dando leves beijos no meu pesco�o. Dava pra sentir o pau dele duro me cutucando por cima da cueca.

- Que voc� acha de experimentar uma coisa nova Thiaguin?

- Que coisa nova? - perguntei meio sonolento.

- Quer tomar mamadeira? Voc� vai gostar...

- Sai fora Miltinho! Isso nem ferrando!

- Qual� Thiaguin. N�o tem nada demais. Experimenta pelo menos. Se voc� n�o gostar, para...

- N�o. Para com essas id�ias a�. Nem adianta insistir.



Ele continuou insistindo, acabei me irritando e levantei da cama dele, deixando ele na vontade. Ele ainda argumentou, pediu desculpa. Mas n�o adiantou:

- Ent�o, j� que voc� n�o quer a "mamadeira", deixa ir na bundinha mesmo?!

- N�o! - respondi asperamente, enquanto vestia a roupa.

- Porra Thiaguin, vai dar essa mancada? Vai deixar na vontade?

- Vou.

Dei as costas e fui escovar os dentes.



Naquele dia, tudo correu normalmente, a mesma rotina de sempre. Em determinado momento do dia, ele veio pedir desculpas pelo que tinha acontecido de manh�. Aceitei as desculpas, mas sem dar muita import�ncia. Nesse mesmo dia, na hora de dormir, cada um no seu canto, sem sequer tocar no assunto sexo. Passaram mais dois dias e nada.



Acho que de tanto ele ter insistido que eu chupasse ele naquele dia, numa noite acabei sonhando que estava fazendo uma chupeta pra ele. Acordei todo melado. Tinha gozado com o sonho enquanto dormia. Fiquei o dia inteiro com isso na cabe�a. Lembrava da cena, eu chupando ele, e me dava certa excita��o. Pela primeira vez passava a considerar essa op��o.



No dia-a-dia na cl�nica (que era uma esp�cie de ch�cara), todos os internos tinham tarefas di�rias. Naquele dia eu e o Miltinho fomos escalados para organizar um pequeno dep�sito onde ficavam as ferramentas que eram usadas nas tarefas e alguns produtos de limpeza. Esse dep�sito ficava um pouco mais afastado da casa principal. L� pelas 09:00 da manh�, eu e ele fomos para o dep�sito para come�ar a organizar. Assim que entramos, logo come�ou a chover. Eu ainda estava meio frio com ele.

Mas como est�vamos sozinhos, foi inevit�vel come�ar o clima de brincadeirinhas. Enquanto ia organizando as coisas, ele dava umas raladas em mim, esfregando na minha bunda, etc. Mas os dois agiam como se nada tivesse acontecendo. Eu ainda pensava no sonho que tinha tido na noite anterior. N�s dois ali no dep�sito, chovendo, ningu�m iria entrar l� naquele momento, enfim, come�avam a passar coisas pela minha cabe�a.



Ent�o, resolvi quebrar o gelo. Enquanto ele carregava uma caixa cheia de detergente, fui l� e abaixei o short dele. Comecei a rir, ele tamb�m.

- Ah, � assim n�? N�o vou deixar barato. - disse ele.

- E a�, vai fazer o qu�, seu Z� Ruela, voc� n�o guenta um tapa... - respondi brincando.

Ele colocou a caixa de detergente em cima de uma prateleira, subiu o short e veio na minha dire��o, me encurralando num canto.

- E agora hein playboy?! O que voc� faz?!

- Eu que pergunto... O que voc� faz?

- Vou te mostrar o que eu fa�o.

E ent�o come�ou a tentar passar a m�o na minha bunda. Eu n�o deixava, ficava encostado na parede. Enquanto isso, os dois riam. Ent�o ele puxou minha m�o e tentou colocar no pau dele. Afastei o bra�o, mas ele pegou de novo e colocou no pau dele por cima da bermuda e ficou segurando minha m�o. Sem falar nada, apenas um olhando pro outro com cara de safado, comecei a apertar o pau dele. Ele riu. Eu tamb�m. Me afastei da parede permitindo que ele pudesse apertar minha bunda. E ficamos ali, um apertando o outro, sem falar nada.

S� pelo olhar a gente se entendia e ent�o coloquei a m�o por dentro da cueca dele. Ele ent�o "jogou verde":

- Nem vou falar mais nada daquela hist�ria da mamadeira. Falei aquele dia e voc� ficou nervos�o comigo...

- Nem fiquei...

- Ficou sim. Mas deixa pra l�. T� ligado que voc� n�o quer mesmo...

- Voc� n�o sabe de nada...

- Claro que sei. Voc� � marrento mesmo. N�o d� moral pra ningu�m...

N�o falei mais nada e continuamos s� trocando olhares. Ele apertava minha bunda e eu punhetava ele. Enquanto estava fazendo isso, lembrava do sonho. Aquilo ficava martelando minha cabe�a.

Sem falar nada, segurando ele pelo pau, puxei ele pra outro canto do dep�sito onde tinha uma cadeira. Sentei nela e puxei ele. Em p� na minha frente, ele entendeu tudo e n�o falou nada. S� riu pra mim. Abaixei a cal�a e a cueca dele, fazendo o pau duro dele ficar apontado pra minha cara. Fiquei punhetando, e alternando o olhar entre o pau e a cara dele. Eu n�o estava totalmente certo se queria fazer aquilo e tamb�m achava nojento. Vendo que eu estava em d�vida, ele disse:

- Vai, p�e na boca. Se voc� n�o gostar, tira...

Envergonhado, aproximei o rosto e coloquei a cabe�a na boca, meio desajeitado. Fiquei parado. A primeira impress�o foi ruim, estranhei o gosto. Tirei a boca. Olhei pra ele e ele me olhava com uma cara de expectativa. Fiquei em d�vida se iria continuar. Mas a vontade e a curiosidade falaram mais alto. Me aproximei de novo e abocanhei o pau dele, chupando meio desajeitado no come�o.

- Isso garoto, assim mesmo. Com o tempo voc� pega o jeito.

Fui abocanhando cada vez mais, fazendo o pau dele sumir na minha boca. Ele olhava pra cima, gemendo baixinho de tes�o. Colocou a m�o na minha cabe�a e foi ajudando no movimento. Fui perdendo a timidez e comecei a fazer igual tinha visto em filme porn�, chupando com vontade. Em determinado momento ele mandou eu ficar parado, segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a fuder minha boca, fazendo movimentos lentos. Tirava e enfiava o pau, uma, duas, tr�z vezes. O tes�o dele era tanto que n�o demorou a gozar. N�o deu nem tempo de eu falar que n�o era pra gozar na boca. Como ele estava segurando minha cabe�a firme com as duas m�os, quando senti o pau dele pulsar e ele ficar mais ofegante, n�o tive nem tempo de me afastar. Ele encheu minha boca de porra, me fazendo ter �nsia e cuspir tudo na hora. Com porra escorrendo pela boca, explodi com ele:

- Porra Miltinho, vai se fuder. N�o era pra fazer isso, caralho!

- P� Thiaguin, desculpa, n�o deu pra segurar.

- N�o deu pra segurar o caralho! Eu fa�o o esquema pra voc� e voc� d� essa mancada. Vai se fuder!!

Nessa hora ouvimos um barulho de alguma coisa caindo e ficamos em sil�ncio. Pensamos que podia ser algu�m chegando, mas ningu�m apareceu. Ele ainda tentou se desculpar, mas n�o dei chance. Sa� do dep�sito enfurecido, debaixo de chuva mesmo e voltei pra casa principal. Fiquei gelado com ele o resto do dia.

De tarde, log� ap�s o lanche, fui pra debaixo de uma �rvore ficar sozinho. Depois de um tempinho l�, o Fabiano, que era o Coordenador, passou por mim e disse:

- Tudo certo a� Thiago?

- T� sim.

- T� sozinho a� porque?

- Por nada. Quero ficar sozinho um pouco.

Ele entendeu o recado e quando estava saindo, fez um coment�rio que me deixaria intrigado o resto do dia:

- Hum. Deve ser consci�ncia pesada. Voc� n�o � t�o marrento assim quanto parece...

E saiu andando sem dar margem pra eu perguntar nada. Fiquei encucado com esse coment�rio at� a noite..



No quarto, na hora de dormir, o Milton tentou puxar assunto, se desculpar, mas n�o dei trela:

- P� Thiaguin, vai ficar de frescura comigo s� por causa do que aconteceu no dep�sito. Foi sem querer...

- Boa noite Miltinho.

- Ah, � assim n�. Firmeza ent�o.

N�o falamos mais nada e dormimos em seguida.



No dia seguinte, logo depois do caf�, estava sozinho lendo na sala, e o Fabiano (o Coordenador) passou por mim novamente e veio puxando assunto:

- Bom dia Sr. Thiago, tudo certo?

- Bom dia.. tudo certo...

- J� tomou caf�?

- J�...

- Tomou mamadeira tamb�m?

- Mamadeira? Claro que n�o... Porqu�?

- Por nada n�o... S� curiosidade... - respondeu ele, com um sorriso sarc�stico no canto da boca.

Mais uma vez ele me deixaria intrigado. O coment�rio do dia anterior e esse �ltimo me fizeram ficar desconfiado que o Miltinho tinha contado alguma coisa pra ele porque estava com raiva de mim. Fiquei pensando nisso. Pensei em perguntar para o Miltinho, mas se ele tivesse contado, ele n�o falaria. Al�m disso, eu sabia que ele era uma boa pessoa, n�o iria fazer isso. E tive que continuar o dia inteiro pensando porque o Fabiano tinha feito aqueles coment�rios.



Naquele dia, o Miltinho ia dormir fora pois ele j� estava avan�ado no tratamento e as "sa�das monitoradas" estavam previstas no programa de tratamento. Ele ficaria fora dois dias: a sexta e o s�bado e voltaria no domingo. Ou seja, eu ficaria sozinho no quarto dois dias. Por volta das 18:00 hrs ele foi embora.

Tomei banho, jantei e fui pra sala ver TV. Ent�o o Fabiano abriu a porta da sala da Coordena��o, que ficava do lado da sala de TV e me fez um sinal com a cabe�a, me chamando pra ir na sala dele.

Entrei na sala e ele mandou fechar a porta e sentar na cadeira.

- Que foi Fabiano, eu fiz alguma coisa errada?

- N�o, n�o... Eu s� quero te mostrar uma coisa. - respondeu ironicamente.

Ent�o ele me entregou o celular dele e falou:

- Olha s� que filminho legal.

Sem entender nada, peguei o celular. Fiquei chocado quando comecei a assistir. Para minha surpresa e desespero, o tal filme mostrava eu fazendo a chupeta pro Miltinho no dep�sito. Ele tinha conseguido filmar de algum lugar da parte de cima do dep�sito. Estava explicado o barulho que eu e o Miltinho ouvimos quando eu tinha terminado a chupeta. Era o Fabiano. Ele estava escondido em algum lugar l�, filmando tudo.



Vermelho de vergonha, fiquei sem palavras, at�nito. Ele me olhava sarcasticamente, numa mistura de prazer e satisfa��o. Acabou o v�deo, e sem olhar nos olhos dele, coloquei o celular de volta em cima da mesa e fiquei de cabe�a baixa, sem saber o que dizer.

- E a�, o que achou? Esse filme vale um Oscar, n�o vale?? - ele falava ironicamente.

Eu n�o conseguia dizer uma palavra sequer. O mundo tinha ca�do na minha cabe�a.

- E a� Thiago, n�o vai falar nada? Vai ficar quieto a� com essa cara de choro?

Seguindo meu instinto "pavio curto", disparei logo com raiva:

- O que voc� quer que eu falo? T� tudo a� na porra do teu celular n�o t�?! Ent�o o que voc� quer que eu fa�a...

- Calma garoto. Pra que esse nervosismo todo. N�o seja agressivo. Vamos conversar.

- N�o tenho nada pra conversar...

- Ahhhhhhh, tem sim! E como tem!

Nisso, ele levantou da mesa e parou atr�s da minha cadeira. Colocou a m�o no meu ombro, mas eu tirei na hora. Ent�o ele se curvou por tr�s de mim e come�ou no meu ouvido, com voz amea�adora:

- Voc� j� imaginou o que vai acontecer quando o seu papai ver isso? O que ser� que ele vai pensar do filhinho playbozinho dele? Ser� que o filhinho dele n�o � t�o machinho quanto parece? Eu n�o queria estar na sua pele... Se levantou e deu alguns passos pela sala. Ent�o falei pra ele com raiva:

- Se voc� mostrar isso pra ele, voc� t� ferrado!

- Ah, t�? E o que o homenzinho a� vai fazer? Vai me bater vai?

Eu realmente n�o tinha alternativa. Eu estava ferrado e pronto.

- P� Fabiano, o que voc� vai ganhar mostrando isso pra ele?

- Eu? Nada... Mas eu n�o quero mostrar isso pra ele... � voc� que vai me dizer se eu vou mostrar pra ele ou n�o...

- Como assim?

Ent�o ele veio por tr�s da cadeira de novo, colocou as duas m�os no meu ombro e disse novamente no meu ouvido:

- � bem simples. Se o Miltinho pode, eu tamb�m quero! � muito simples.

- Eu n�o vou fazer nada pra voc�!

- Ah vai, vai sim. E sabe porqu� voc� vai? Porque voc� n�o quer que seu pai fique sabendo que o filho dele � um viadinho que gosta de levar rola na boca. Al�m disso, imagina se todos aqui ficarem sabendo que voc� � um viadinho...

- Me solta seu filho da puta! - tentei levantar da cadeira mas ele for�ou meus ombros me fazendo ficar sentado.

- Fica quietinho a� e ouve tudo que eu vo te falar agora bem direitinho. � o seguinte, eu quero e voc� vai fazer tudo o que EU quiser. Voc� vai pro teu quarto, n�o vai trancar a porta e vai ficar l� bem quietinho e acordado esperando meu sinal. L� pelas 22:30 eu vou tocar o sino da hora de dormir e vou apagar as luzes. Depois disso, a gente vai continuar essa conversa, entendeu?

- N�o vou fazer nada disso!

- Vai, vai sim. Ou voc� faz o que eu to mandando, ou amanh� mesmo vou falar com o seu pai. Ou voc� esqueceu que eu e ele somos amigos? Ent�o n�o se faz de marrento n�o porque voc� n�o tem escolha. Espero que tenha entendido tudo. Agora vai pro seu quarto e espera meu sinal.

Ent�o ele saiu da sala e eu fiquei l� algum tempo ainda, chorando de raiva. Minha vontade era voar no pesco�o dele e arrancar a cabe�a dele.

Enxuguei o rosto, fui pro meu quarto e tranquei a porta. N�o estava disposto a ceder a chantagem dele, mesmo estando correndo um s�rio risco. Conservador e r�gido do jeito que meu pai era, ele jamais aceitaria uma coisa dessas. Era capaz de me botar pra fora de casa. Novamente eu estava sendo chantageado.

Deitei na cama e s� me restava chorar.

O que era pior: ceder a chantagem dele ou ser trucidado vivo pelo meu pai? O que eu deveria fazer?



Bom, isso voc� s� vai descobrir no pr�ximo conto. Continue acompanhando!



Continue acompanhando...

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