Acordando, era uma linda manh� de fevereiro, na primeira semana de f�rias, cansado da ultima noite de prazer a dist�ncia com uma mulher incrivelmente apaixonante e com um potencial na cama irrevog�vel, apesar de ela ter suas n�o-quer�ncias, ficava cada vez mais curioso sobre o como seria t�-la em meus bra�os, acho que era mutuo o sentimento. Acordei pensando nisso, e n�o tirava essa ideia da minha cabe�a, acabei n�o resistindo e liguei para a patty. Falando com ela no telefone acabei combinando de sair do Rio para Bras�lia s� para v�-la, sabia que isto era loucura, mas mesmo assim eu fui. Chegando no aero porto, l� estava ela me esperando, mais gostosa do que imaginei. Ap�s deixar minha mochila no hotel, imediatamente fomos para um bar que ela falou que era bom, chegando l�, conheci suas amigas e amigos, nos divertimos muito, conversamos, bebemos, comemos, at� que uma hora, mais a vontade entre o grupo, vejo a patty em p� de costas para mim, peguei ela pela cintura e a fiz sentar em meu colo, ela tomou um susto que piorou quando lhe dei um longo beijo de l�ngua, as amigas dela ficaram olhando, ela morrendo de vergonha, ficou sem jeito e levantou, sentando do meu lado e desconversando, eu com a m�o na perna dela fazendo carinho, convers�vamos todos, mas toda hora que olhava em seus olhos ela desviava. N�o aguentando mais aquilo, em um momento em que todos se calaram peguei ela pela m�o sem falar nada, ela meio relutante, olha para amiga que a encoraja em ir. Guiando-a pela m�o, encontramos um canto mais calmo, onde n�o passava ningu�m. Olhando ela de cima a baixo, sem dizer nada a admirava com uma cara que a comeria naquele momento sem escr�pulos. Ela estava vestindo uma blusa tomara-que-caia branca que modelava seus seios e uma mini saia tubinho preta, linda! que acentuava suas curvas de forma irresist�vel! J� de pau duro, com aquela vis�o extasiante logo a taquei na parede e comecei a beij�-la com todo o tes�o que estava presente no momento. Guiando a m�o dela at� meu pau, comecei a molesta��o t�o esperada. Passando a m�o pela bunda dela, aproveitando cada cent�metro, descia at� suas pernas, arrepiadas de tanto tes�o. Deixando de beij�-la na boca, desci minha boca ate seu pesco�o, beijando-o insanamente, passando minha l�ngua por toda sua extens�o enquanto minha m�o se dirigia vagarosamente para entre suas pernas. J� beijando o outro lado de seu pesco�o minha m�o atingira sua buceta, j� toda melada, com aquele liquido de prazer escorrendo para entre suas pernas, ent�o voltando a beij�-la na boca chego minha m�o cada vez mais perto, e com carinho uso meu dedo do meio para come�ar a acariciar sua buceta. A calcinha estava molhada ao ponto de meu dedo n�o conseguir deslizar direito naquela linda calcinha, que mesmo sem ver, podia sentir que era de renda. Achando seu clit�ris, sua parte mais sens�vel, ela j� estava abrindo as pernas para mim inconscientemente. Continuando com a minha l�ngua invadindo sua boca e explorando a sua, minha m�o em um movimento hora r�pido, hora devagar, hora forte por v�rios minutos em sua buceta, sinto seu corpo come�ar a se contrair de tes�o, suas pernas come�arem a contrair contra minha m�o ent�o imediatamente parei-a de beij�-la e tirei minha m�o de sua buceta e a olhei nos olhos fixamente. Ela com a respira��o ofegante, olhando para mim de volta sem entender o porqu� parou, percebia que cada segundo parado ali parecia uma eternidade para ela. Depois de alguns segundos somente a olhando fundo nos olhos ela finalmente acha estranho e pergunta: - Aconteceu algo? Ent�o eu respondendo com uma voz quase sussurrando: - O qu� que voc� quer? Ela n�o entendendo nada ainda ela fala: - O que aconteceu, estava muito bom, eu estava quase gozando. Ent�o eu lambendo o dedo do meio, todo melado com seu liquido de prazer, falo abrindo um sorriso safado: - Eu sei disso, ent�o o qu� que voc� quer? J� entendendo qual era da situa��o ela logo pede: - Eu quero gozar, quero que sua m�o invada minha buceta e me fa�a gozar... Como um amante obediente, eu encosto o meu corpo no dela, e falo olhando-a nos olhos:
- Seu desejo � uma ordem. Abaixando sua calcinha que atrapalhava meu acesso a sua buceta sinto os poucos pelos, apenas uma fileira fina no meio, era um moicano, o resto estava tudo depilado e macio. Descendo mais minha m�o, chego at� o clit�ris, com um toque muito leve, ela se estremeceu eu volto com o dedo do meio, e novamente fa�o o mesmo movimento, era incr�vel o quando a buceta dela estava molhada... Voltando a fazer mais forte e r�pido volto a beijar seu pesco�o e com carinho o mordisco. Escutando gemidos irrustidos e sua forte respira��o com a minha m�o direita abaixo sua blusa deixando-a praticamente nua naquele beco, massageando aqueles seios enquanto a acariciava o clit�ris... J� n�o tinha como medir nosso tes�o naquele momento. Sentindo as pernas dela se fecharem na minha m�o novamente e os seus gemidos ficarem mais intensos, resolvi adiar mais um pouco aquele momento maravilhoso. Parei de acariciar o clit�ris dela novamente e coloquei o meu dedo do meio em sua buceta, a rea��o dela foi �tima, lendo os seus olhos pude perceber que ela estava me chingando :P. Tateando por entre sua buceta procurando seu ponto mais sens�vel, o acho por ser mais duro e �spero, exatamente como dizem... Seu ponto G foi achado. Uma vez com o dedo ali, a express�o dela mudou completamente, um sorriso safado se abriu e logo vi que ela n�o tinha se decepcionado. Acariciando sua buceta por dentro j� sentia suas contra��es vaginais, aproveitando o momento, levei minha boca aos seus seios fartos massageando-os com a m�o direita e mamando em seus bicos, que estavam muito duros. Logo j� sinto ela querendo gozar novamente, desta vez para valer. Coloco minha boca na dela para evitar o barulho de seus gemidos e continuando a acariciar sua buceta des�o minha m�o direita para a sua bunda e tateio at� encontrar seu c�. Enfiando meu dedo nele e acariciando a buceta dela, ela n�o aguenta, e goza, quase caindo no ch�o, foram v�rios segundos de orgasmo. Eu a segurando, tiro minhas m�os. E vou logo tirando sua calcinha, ela estava relutante, mas mesmo assim eu tirei, ap�s tirar, levei-a at� no rosto, senti seu cheiro e guardei em sua bolsa. Ainda n�o satisfeito, me ajoelhei no ch�o abri as pernas dela e dirigindo minha boca para a sua buceta lambi e engoli tudo o que pude, a limpando toda e mesmo ela reclamando, terminei o ato com um bom beijo de l�ngua. Com n�s nos recompondo, meu pau latejando pedindo algo, tive que o colocar de lado, ela n�o iria querer me chupar naquele momento. Ela perguntou: - Porque voc� tirou minha calcinha? Ent�o eu respondi com um ar de misterioso: - Voc� saber�. Olhando para o rel�gio falei: - Precisamos voltar, j� estamos aqui a 40 minutos. Voltando a mesa, a amiga dela nos encarando, sentando e elas ficaram cochichando, assumi que era sobre o ocorrido. Todos j� estavam meio alegres, sentados devido ao cansa�o, ent�o, eu ao lado dela, com ela cochichando com a amiga resolvi provoca-la. Com descri��o, passei a alisar a perna dela, ela j� me olhava com o canto dos olhos. Descendo mais a minha m�o, chegando at� sua buceta exposta, comecei a toca-la novamente, com a ponta dos dedos, t�o levemente que lhe fazia tremer as pernas. Sentindo seu liquido de prazer atingindo vagarosamente meu dedos, j� via sua fei��o mudando, sua amiga desconfiando, olhou para mim, eu fiz com minha outra m�o que estava sobre a mesa, um gesto pedindo sil�ncio da parte dela, ela riu e continuou conversando. J� concentrado somente em dar prazer a minha amante, alisava meus dedos em seu clit�ris. A perna dela j� totalmente aberta e ela relaxada aceitando a situa��o, j� fazia caretas para a amiga dela, e elas rindo... Consegui ouvir a amiga dela dizendo: - Ele � bom ehin...
e ela respondeu: - Muito. Continuando a acariciar o clit�ris dela descendo para seu buraquinho, coloco o dedo do meio e com o polegar continuo a acariciar o clit�ris dela, ela j� n�o aguentando mais come�a a respirar mais forte, a amiga dela conversando para disfar�ar, comecei a fazer os movimentos mais r�pidos e ela respondendo colocou sua m�o em cima da minha ajudando a massagear o clit�ris e arcando a suas pernas, percebi que ela estava gozando novamente. Se contorcendo ela segurou a mesa para ningu�m perceber tirou minha m�o da buceta dela e eu a fiz chupar meu dedo do meio para ela sentir o gosto de sua buceta. Ela estava com uma cara de quero mais, parecia insaci�vel. Sua amiga, entendendo qual ia ser pr�ximo passo come�ou a se despedir do pessoal, dando-nos uma desculpa para sairmos. Pegamos um taxi fomos para o hotel, ela falou que queria tomar um banho, eu concordando, ela foi para o banheiro. Sabendo que ela era t�mida eu peguei o telefone do quarto e pedi um champanhe. Despois de a bebida chegar percebi que a porta do banheiro estava apenas encostada, ent�o eu peguei a champanhe com as duas ta�as j� cheias e invadi o banheiro. L� estava ela na banheira quase terminando o banho. J� levantando para sair e se depara comigo, j� nu andando at� a banheira, com as ta�as na m�o. Ent�o falei: - Pode voltar que vou entrar a� e vamos apreciar este champanhe jutos na �gua. Obedecendo, e com os olhos fixos no meu pau, que j� estava duro, ela sentou novamente na banheira e eu fui ao encontro dela. J� dentro da banheira, ao lado dela lhe dou a ta�a para e ap�s virarmos esta de uma vez, a beijo intensamente olhando-a fixamente nos olhos ap�s o beijo, encho nossas ta�as novamente e viramos, e com um outro beijo eu pe�o: - Mais uma ta�a amor. Ent�o ela respondeu: - Est� bom, n�o quero mais. Eu insistindo falo: - Eu quero voc� mais relaxada, por favor, vire mais um comigo. Ela entendendo e querendo cair profundamente naquela noite comigo, virou mais uma ta�a. Deixando as ta�as de lado eu fico na frente dela, ela com as pernas abertas em cima de mim, coloquei minha m�o direita no pesco�o dela olhando fixamente em seus olhos beijei-a como se fosse o �ltimo de minha vida. No calor daquele beijo, relaxados por causa do champanhe e da �gua quente, eu comecei a acariciar os seios dela, passando a m�o pelos mamilos e os apertando gentilmente fazendo movimentos circulares em suas pontas, ainda a beijando fa�o o mesmo no outro seio, ent�o, descendo minha m�o sobre a sua barriga, chego em sua buceta novamente, tateando procurando seu clit�ris com �xito em acha-lo come�o a acaricia-lo com movimentos circulares lentos. Parando de beija-la e olhando-a fixamente nos olhos ela fala: - J� passamos por isso, quero seu pau invadindo minha buceta. Ent�o replicando eu falo: - Paci�ncia, voc� o ter�, em breve. Voltando a beija-la j� senti que estava se contorcendo, ent�o enfiei dois dedos de vez em sua buceta, ela sentiu e come�ou a cravar suas unhas nas minhas costas, significando que estava gostando, quando percebi que ela estava prestes a ter seu orgasmo, eu parei, tirei meu dedo de sua buceta, ela querendo reclamar, caleia a boca com um beijo e enfiando meus dois dedos em seu c�, que entrou abrindo-o em meio a �gua muito facilmente. No �pice do tes�o dela, eu tiro meu dedo de seu c�, paro a de beija-la e segurando meu pau eu falo para ela: - Venha, sente neste caralho que voc� tanto quer, tente fazer seu homem gozar. Obedecendo, ela pega meu pau aponta para sua buceta e senta nele. Entrando tudo de uma vez, com movimentos lentos e as vezes r�pidos ela rebolava no meu pau, com minhas m�os acariciando seus seios, ela continuava os movimentos de vai e vem com toda maestria que tinha. Se arrumando ela fica em p� na banheira e agora com os p�s no funda desta senta para
valer no meu pau, come�ando movimentos de cima para baixo e de baixo para cima horas lentos horas de vagar, sentia sua buceta cobrindo meu pau todo, e largando ele na �gua às vezes, era uma sensa��o maravilhosa. Aproveitando aquilo, eu relaxo deitando para tr�s e segurando na banheira, ela estava realmente motivada a me fazer gozar. Antes que pudesse perceber, ela estava gozando novamente. Eu com um sorriso safado pego sua cintura, ela ajoelha novamente no fundo da banheira relaxando ap�s mais um orgasmo. Tirando meu pau de sua buceta, ainda com seu total vigor, o aponto para o c� dela e com minhas m�os segurando sua bunda a des�o vagarosamente at� meu pau preencher todo o seu c�, com uma fei��o de dor e prazer ao mesmo tempo, a patty come�a a rebolar em meu pau, determinada a me fazer gozar dentro no c� dela... quando ela cansou de rebolar, com minhas m�os eu segurei sua bunda e comecei a fazer movimentos lentos de vai e vem na vertical. Adorando aqui eu continuo por v�rios minutos, a patty j� estava inconscientemente se tocando, se masturbando, se deliciando com aquele caralho no seu c�. Quando eu avisei para ela que estava quase gozando, reparei sua fei��o, ela estava no mesmo estado. Enquanto ela gozava, eu jogava jatos de porra quente em seu c�. Os dois relaxados, ela se apoiou na parede da banheira ainda com meu pau em seu c�, que ainda estava duro e foi amolecendo com o tempo e consequentemente saindo de seu buraco anal. Eu fui para seu lado, e acariciando seu seio direito eu pergunto: - Como foi a sensa��o da minha porra invadindo seu c� enquanto voc� gozava? Ela corou na hora e com vergonha respondeu: - A melhor que eu podia ter. Enchi mais uma ta�a de champanhe, e tomamos esta vagarosamente, enquanto descans�vamos. Ap�s alguns amassos e uns carinhos trocados, eu a convidei para sairmos da banheira. Olhando a toalha, eu tive uma ideia, peguei toalha e comecei a seca-la, vagarosamente, passando a toalha por todo o seu corpo, come�ando pelas suas costas, descendo para sua bunda e finalmente entre suas pernas, bem devagar, descendo mais ainda, chegando at� os seus p�s. Como j� estava atr�s dela, eu peguei a tolha com uma m�o, e envolvendo meus bra�os por tr�s de voc� e com minhas m�os envolvidas pela toalha, comecei a seca-la com meu corpo colado no dela, passando pelos seios, massageando-os com movimentos leves, passando por sua barriga e descendo para sua boceta, com movimentos leves, eu passo a toalha por entre suas pernas, que a faz tremer. Descendo mais para suas pernas e finalizando. Utilizando a toalha para me secar rapidamente vejo a m�o dela na buceta, e eu por tras beijo o pesco�o dela e abrando por tr�s e direcionando minha m�o para sua buceta, eu pergunto: - O que aconteceu? Eu acabei de secar sua bucetinha, por que ela esta molhada de novo? Ela com vergonha, n�o responde, ent�o eu insisto: - Ent�o? Por ela est� molhada de novo? Ela me responde: Por que eu quero o seu pau novamente dentro dela. Ent�o a soltando vou para frente dela, a pego no colo de frente e a beijando a deito na cama de barriga para cima, j� com as pernas abertas por causa da posi��o que est�vamos eu peguei um travesseiro e coloquei debaixo de sua cabe�a, dou-lhe um beijo na boca, descendo para os seus seios, lambendo e beijando cada um, mordiscando os mamilos, a deixando mais excitada, beijando seu corpo at� chegar a sua buceta, eu lhe dou um beijo em seu clit�ris e des�o para sua virilha, lambendo-a e beijando-a com intensidade e carinho ao mesmo tempo, chegando at� sua buceta, dando pequenas lambidas em seu clit�ris dirijo meu dedo do meio para seu c�, ele entrando com facilidade aproveito para come�ar a lamber com mais intensidade sua buceta, tirando meu dedo do meio de dentro do seu c�, continuando a estimular seu clit�ris com minha l�ngua eu coloca os dedos mindinho e anelar em seu c� e os indicador e do meio em sua buceta, fazendo movimentos de vai e vem cada vez mais r�pidos e fortes, com minha l�ngua acompanhando os movimentos me minha m�o. Ficando assim por mais alguns minutos, voc� estava gozando novamente, desta vez em minha boca.
Totalmente derrotada pelo �xtase ela levanta o corpo e eu falo:
- Sua vez patty, me chupe at� eu gozar.
Obedecendo, trocamos de posi��o, ela lambe meu pau nos lados, ele estava totalmente duro, com a cabe�a do meu pau na boca, ela olha em meus olhos, lambe a cabe�a do meu pau por dentro e tirando sua m�o dele, coloca todo ele vagarosamente em sua boca. Retirando lentamente ela deixa a cabe�a na boca e lambendo ela freneticamente com a m�o faz um movimento maravilhoso de vai e vem, agora acompanhando o movimento que fazia com a cabe�a, ela prensava a cabe�a do meu pau com a l�ngua no c�u de sua boca, fazendo movimentos fren�ticos e com a outra m�o massageando minhas bolas gentilmente, estava maravilhoso, ela parou e voltou a lambe-lo, olhando para mim com cara de safada, voltou a fazer o mesmo movimento, at� que eu avisei que ia gozar. Para minha surpresa ela n�o parou, continuou com o movimento r�pido com a cabe�a do meu pau em sua boca at� eu gozar dentro dela. Muito excitado com a a��o dela, eu levantei e pedi para ela abrir a boca ent�o eu falei:
- Que vis�o linda, voc� com meu prazer na em toda sua l�ngua, vai fazer o que com isso tudo?
Num gesto inesperado por mim ela engoliu tudo e depois abriu a boca novamente para eu ver, extasiado com a cena, eu falei:
- Mulher, sabe o que voc� merece depois disso? Uma bela comida na buceta de quatro.
Ent�o ela j� entendendo ficou de quatro, e eu com meu pau j� duro novamente coloco em sua buceta segurando em sua cintura, puxando-a para mim e ela ajudando rebolando, fazendo movimentos circulares, cada vez que colocando com mais for�a... Fiquei animado, e lhe dei um tapa na bunda, vendo que ela gemeu forte e gostou, dei outro do outro lado, e descansando come�amos a fazer movimentos mais lentos e gostosos. Eu comecei a acariciar os seios dela por tr�s, ainda fazendo os movimentos lentos por tr�s, voltando a postura anterior, eu coloquei um dedo no c� dela, ela se animou e come�ou a rebolar freneticamente, eu estava adorando aqui, e pelo jeito ela tamb�m. J� com dois dedos no c� dela ela ainda rebolando eu decido trocar de posi��o, eu deitando de costas na cama, ela de costas para mim, sentou no meu pau, ele todo enfiado em sua buceta, ela ajoelhou na cama e come�ou a balan�ar aquele rabo maravilhoso, para cima e para baixo ela alternava entre movimentos r�pidos e lentos e de vez em quando rebolava ficamos nisso algum tempo, at� ela resolver a virar para mim, e ajoelhada na cama, voltou a rebolar com as m�os se apoiando em meu peito eu aproveitei para passar as m�os no dela, querendo mais do que isso, eu a abracei e comecei a chupar os mamilos. Ela continuava rebolando muito gostoso. Com minha boca ainda em seus mamilos, eu desci minha m�o direita e coloquei meu dedo do meu no seu c�, tirando e colocando ele, e aproveitando sua rebolada no mau pau. N�o demorou muito e voc� gozou novamente, desta vez no meu pau.
Eu queria gozar novamente, ent�o coloquei voc� deitada na cama, e com suas pernas para o alto nos meus ombros, apontei meu caralho para seu c� e aproveitando toda a lubrifica��o natural da sua buceta, eu o coloquei todo, fazendo movimentos para frente e para tr�s ela j� se masturbava e gemia muito gostoso e bem aud�vel. Eu j� estava para gozar, quando voc� apresentou que iria gozar novamente, ent�o segurei um pouco e ajudando voc� tirei meu pau do seu c� e coloquei na sua buceta logo voc� gozou novamente e eu desesperado, segurando para n�o gozar na sua buceta, tirei meu pau e batendo punheta, gozei na sua barriga, os jatos eram t�o fortes que minha porra quente chegou at� seus seios.
Cansados, deitamos e dormimos abra�ados. A noite terminou bem e na manh� seguinte teve mais. Por�m essa � uma outra hist�ria...