Ol�! Meu nome � Guilherme, sou mineiro de Juiz de Fora - MG e � a primeira vez que escrevo, sendo assim vou tentar relatar com detalhes o que aconteceu comigo a 19 anos atr�s. Bom, eu n�o sou afeminado (odeio bichinhas, viadinhos...) e o que eu gosto sempre de frisar: "Pra ser gay, n�o precisa ser viado". Antes que me julguem, deixa eu explicar, acho que para ser gay n�o precisa ser vulgar, prom�scuo, baixo ... e assim vou levando minha vida sempre me dando o respeito, mas cada um com seu cada um. Enfim, vamos ao que interessa.
Este n�o foi meu primeiro envolvimento com homem, desde pequeno sempre tive atra��o por pessoas do mesmo sexo, tive "brincadeiras" com um primo e alguns coleguinhas da bairro e com o Diago (minha primeira transa que depois eu conto). Este caso aconteceu com um amigo do meu irm�o, o Emerson, que na �poca tinha 20 anos (eu 15), ele era ou melhor, ainda � muito gostoso. Tinha pernas grossas e peludas, abdomem de tanquinho, um peitoral delicioso e com pelos mas n�o muitos, 1,80m de altura e diziam as m�s l�guas, j� havia transado com homem, assim como a maioria dos meninos do bairro que tinham sua inicia��o sexual.
Emerson frequentava l� em casa e um dia levou uns peixes que havia pego num a�ude para meus pais e por ironia do destino, o peixe era pac�. Como eu nunca tinha visto um peixe grande como aquele pois s� estava acostumado com lambaris, fiquei curioso em ver limpar os peixes. Emersom come�ou a limpar e eu, de verdade, me aproximei na maior inoc�ncia para ver, ele estava sem camisa e um short de nylon preto destes de jogador de futebol. Ao me aproximar, inv�s de sentir o odor de peixe, senti o cheiro de macho exalando de Emersom, aquilo me excitou demais e me deixou meio confuso pois jamais havia sentido alguma atra��o por ele j� que o via como "o homem" que pegava v�rias mulheres.
Fiquei parado ali do lado do Emersom vendo ele limpar os peixes no tanque, quando ele me pediu para segurar o peixe para cortar e sem querer minha m�o esbarrou no volume que estava debaixo do short preto. Emersom continuou limpando e como o tanque ficava no quintal, uma vez que minha m�e detesta cheiro de peixe, ele encostou sua perna em mim e eu todo sem gra�a acabei deixando de ver a limpeza e sa� constrangido, ficando por isso mesmo.
Uma semana depois, Emersom disse que voltaria ao a�ude e me chamou para ir junto mas como o a�ude ficava numa propriedade particular, ter�amos que ir no finalzinho da tarde, escondidos. Eu fui na maior anima��o de pagar aqueles peixes grandes. Chegando l�, havia um funcion�rio capinando pr�ximo ao a�ude, desta forma n�o teria como pescar, Emersom e eu, ter�amos que esperar o cara parar de capinar para come�ar a pescaria. Fomos para tr�s de um banheiro que acho eu, os donos da propriedade usavam quando pescavam. L� Emersom tirou a camisa e novamente senti o cheiro que havia me seduzido, nisso o capinador veio em nossa dire��o (iria usar o banheiro), entramos no meio do mato para nos escondermos, j� que n�o pod�amos ser vistos. Tivemos que deixar no meio no meio do pasto e Emersom aproveitando da situa��o deitou sobre mim. Como realmente n�o podeira fazer barulho, fiquei mudo s� sentindo o calor do corpo sobre o meu.
O capinador, saiu do banheiro e foi embora, a� sa�mos do meio do mato e voltamos para tr�s do banheiro pois t�nhamos que dar um tempo at� sairmos da vista do funcion�rio. Foi quando Emersom me perguntou:
(Continua...)