Cheguei da escola, almocei e fui pra rua bater uma bolinha com a turma, n�o encontrei ningu�m, ainda era muito cedo eu acho, at� que de repente encontrei o Toninho e ele tava muito afim de me foder, tanto que j� foi logo falando:
- E a� n�o quero nem saber “vamo d� um sal”, vem comigo !!!
“Dar um sal” era a g�ria da �poca pra vamos foder e j� foi me levando pra uma casa abandonada que tinha l� perto, no meio do caminho o pai do Lu�s passou de carro e nos ofereceu carona, claro que ele tamb�m queria era me foder, o Toninho, sem saber que ele sabia de tudo e que tamb�m me comia recusou dizendo que n�s �amos pro clube e que era perto, n�o precisava de carona. Ele ent�o insistiu e n�s entramos no seu carro, eu logo percebi sua inten��es e fiquei quieto, de repente ele falou se antes a gente n�o poderia ir com ele numa casa dele que ele precisava pegar umas coisas que tinha deixado l�, o Toninho disse que n�o que n�s �amos jogar no clube e est�vamos atrasados, foi a� que ele, sem falar nada tirou o pau pra fora e abaixando minha cabe�a disse pro Toninho, calma, eu j� sei de tudo, n�s vamos l� pra foder com ele e o Toninho relaxou, mais 19 minutos e n�s chegamos na tal casa, que estava vazia, subimos pro quarto e j� foram tirando minha roupa o Toninho n�o acreditava nas coisas que o pai do Lu�s contava pra ele que j� t�nhamos feito e ia ficando maluco, paramos no meio da escada porque ele me fez chupar seu pau al� mesmo, nisso o pai do Lu�s passou cuspe nos dedos e enfiou 3 no meu cu, sem d�. Chegamos no quarto e me puseram de joelhos, um de cada lado, me obrigando a chup�-los e punhet�-los, ficamos nisso por algum tempo, uns 20 minutos eu acho at� que o Toninho come�ou a esporrar na minha cara e me fez chupar todo o seu imenso pau esporrado at� ficar limpinho, nisso o pai do Lu�s tamb�m come�ou a urrar dizendo que estava esporrando. Em 20 minutos eu levava 2 magn�ficas esporradas na cara de duas rolas imensas e engoli tudo. Os dopis precisavam descansar porque queriam mais, ainda nem tinham comido meu cu. Deitamos na cama e o pai do Lu�s me colocou de bru�os, abriu uma gaveta e tirou uma vibrador enorme, passou vaselina nele e mandou o Toninho abrir minha bunda, e assim que ele viu minhas n�degas bem afastadas pelas m�os do Toninho foi metendo gostoso aquele monstro no meu cu at� o talo, do�a muito, mas eles n�o tavam nem a�, gostavam de me ver gemendo, isso dava mais tes�o neles, ficaram nisso por uns 19 minutos, s� metendo e girando o vibrador no meu cu, enquanto se recuperavam, diziam que era pra relaxar o meu cu pros caralhos entrarem gostoso depois e era mesmo, depois de algum tempo eu j� n�o sentia mais quase dor alguma e tava muito gostoso, eles tiravam e metiam o vibrador inteiro num golpe s�. O Toninho come�ou a sentir seu pau crescendo e me mandou chup�-lo, aquele monstro cresceu todo na minha garganta e ele ent�o me p�s de quatro e enquanto o pai do Lu�s me fazia chupar seu pau pela frente, ele meteu sua imensa rola branca, grossa e dura no meu cu, enterrando tudo at� o talo, ele punha e tirava tudo deliciosamente, de repente ele parou, tirou o pau do meu cu e mandou o pai do Lu�s vir me foder, disse que era pra eles n�o gozarem ainda, que era s� pra foder. O pai do Lu�s ent�o como sempre socou forte a rola no meu cu, enquanto, o Toninho enterrava seu caralho na minha boca. L� estava eu, de quatro, com uma rola no cu e outra na boca, eu quase podia sentir as duas se encontrando dentro de mim. Eles me mudaram de posi��o novamente, agora o Toninho estava deitado na cama e eu cavalgando sua rola com for�a, enquanto chupava o pau e lambia as bolas do pai do Lu�s que estava em p� ao meu lado, depois eles trocaram e eu montava o pai do Lu�s e chupava o Toninho, quando eles perceberam que iam gozar pararam e deram um tempo. Me puseram com o cu pra cima, cuspiram nele e enquanto, o Toninho fodia minha bunda entrando e saindo v�rias vezes mostrando o quanto meu cu estava aberto pro pai do Lu�s que estava sentado com o pau na minha cara e cuspia muito, enquanto o pau do Toninho entrava e sa�a, depois trocaram de lugar e enquanto o Toninho sentava sua rola na minha cara, o pai do Lu�s fodia meu rabo de cima pra baixo. O tempo ia passando e eles j� estavam ficando satisfeitos, ent�o, o pai do Lu�s me fez sentar no pau do Toninho e me fez chupar sua rola, de repente ele falou pro Toninho vamos arrega�ar ele mais um pouco, segura bem ele que eu vou meter no cu junto com voc�:
- Ele adora duas rolas ao mesmo tempo no cu !!!!
O Toninho n�o acreditou, porque antes eu mal conseguia deixar ele meter o seu pau no meu cu e, agora eu ia levar duas rolas na bunda.
O pai do Lu�s ent�o passou vaselina com cuspe no pau e foi metendo, no come�o n�o tava entrando e eu gemia, gemia muito, e eles riam porque gostavam de me ver sentindo a rola entrando, at� que de repente, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa� entrou tudo e o pai do Lu�s come�ous a socar o caralho na minha bunda pondo e tirando quase tudo at� esporrar com a vara enterrada no meu cu e caiu exausto, agora era a vez do Toninho que queria ficar por cima pra meter tamb�m e l� ia eu, de novo, sentando na rola esporrada do pai do Lu�s, me preparando pra sentir a rola do Toninho me arrega�ar em mais uma dupla penetra��o. Ele pirou quando sua rola imensa escorregou rabo adentro, estocava sem d�, punha e tirava o pau do meu cu completamente esporrado pelo pai do Lu�s, cada vez que sua rola sa�a do meu cu trazia muita esporra com ele. At� que me puxou com viol�ncia enterrando todo o seu pau no meu cu e esporrando sem parar, depois sa�ram de dentro do meu rabo e com as rolas cheias de esporra lambuzaram minha cara e me fizeram chup�-los, colocou um copo e me fez sentar nele e fazer for�a pro gozo escorrer pro copo, em seguida me fez beber tudo, depois tomamos banho e fomos embora, marcando outro encontro por dia seguinte, onde o pai do Lu�s disse que levaria alguns amigos, mas isso � outra hist�ria se voc�s gostarem.