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UM MEDICO EM APUROS

Este � o relato de experi�ncias que gostaria de compartilhar com outras pessoas e todos os coment�rios ser�o bem vindos.

Sou m�dico, ginecologista, j� tenho mais de 19 anos de especialidade. O que vou contar aconteceu comigo h� mais ou menos um ano.

Como todos devem saber ou imaginar o meu trabalho � muito delicado, pois lidamos com as partes mais �ntimas da mulher e sempre tive uma postura profissional com as minhas pacientes. � verdade que o consult�rio m�dico desperta muitas fantasias em algumas mulheres e apesar de m�dicos, somos humanos e percebemos quando algo est� diferente, quando a mulher est� excitada e com outras inten��es. Nesse momento, temos que às vezes, mesmo com dificuldade, disfar�ar e manter a postura, pois fomos treinados e instru�dos para tal. Al�m do mais, � sempre recomend�vel que na hora do exame mais intimo, tenhamos uma enfermeira presente na sala, observando e auxiliando e garantindo que n�o haver� qualquer abuso ou ass�dio sexual. Mas mesmo assim, percebemos quando a mulher est� excitada, pois existem sinais sutis mais que n�o escapam ao bom observador e como eu disse, às vezes � muito dif�cil ficar indiferente. Mesmo assim, devo dizer que at� aquele dia, sempre consegui me controlar e contornar a situa��o.

Tudo aconteceu em uma tarde em que eu atendia, como fa�o todos os dias, at� que entrou uma paciente que tinha uns 30 anos. Ela n�o era particularmente bonita, mas tinha um corpo que era valorizado pela forma discreta, por�m muito sensual que se vestia, seus olhos e sorriso eram extremamente provocantes daqueles que voc� se sente como se estivesse totalmente nu e desarmado diante dela.

Bem, a consulta come�a com as queixas da paciente, que eram banais, tratava-se de uma consulta de rotina e passa por um interrogat�rio sobre assuntos correlatos, inclusive a vida sexual. Nesse momento ela contou que tinha problemas sexuais com seu marido, mas que n�o eram diretamente relacionados a problemas ginecol�gicos. Ela explicou que tinha prazer quando tinha rela��es normais, mas que quando era tocada na regi�o anal e excita��o era muito mais intensa, gozando intensamente quando era acariciada na regi�o, mas que nunca tinha feito sexo anal, pois o p�nis do marido era enorme e toda vez que ele tentava do�a muito e ela ficava t�o tensa e apreensiva que toda a excita��o desapareciam e isso frustrava muito ela e seu marido. Ela perguntou se era normal sentir tanto tes�o na regi�o do �nus e se ela insistisse poderia provocar alguma les�o ou alguma doen�a. Fiquei paralisado, pois a forma que ela contou a historia, me balan�ou. Respirei fundo tentando me recuperar da surpresa e comecei a explicar que era normal sentir prazer na regi�o do �nus e que algumas mulheres sentem e t�m prazer muito mais intenso com o sexo anal, mas que poderia sim provocar les�es como fissuras que sangram e s�o muito dolorosas. Disse tamb�m que poderiam ser transmitidas doen�as, nem sempre ven�reas tanto pra ela como para seu marido, como infec��es urin�rias, que a higiene era fundamental e que era aconselh�vel mesmo para seu marido, fazer com preservativos. Quanto à dor, realmente era um problema, mas havia t�cnicas que poderiam auxiliar a realizar o seu desejo. Ela ficou muito interessada e com um sorriso maroto pediu que eu explicasse com detalhes. Novamente devo ter estampado na cara que tinha ficado sem gra�a. Ela sorriu novamente e disfar�ou para que eu pudesse me recuperar. Continuei explicando que havia lubrificantes, pomadas anest�sicas e que as car�cias no �nus e a dilata��o com os dedos ou objetos macios poderiam ajudar a relaxar a musculatura e dilatar o �nus at� a penetra��o. Ela disse que j� tinham tentado quase tudo o que eu dissera, mas o marido era muito afoito e n�o dava tempo para ela relaxar, mas mesmo assim ela agradecia a dicas... e soltou um quem sabe... cheio de malicia olhando bem nos meus olhos. Pra disfar�ar, chamei a enfermeira para prepara-la para o exame na sala ao lado.

Comecei examinando as mamas, que eram firmes e senti que ela ficava arrepiada, a respira��o mais intensa, a sua pele suavemente �mida e os biquinhos dos seios durinhos conforme eu a tocava. Eu tamb�m n�o conseguia ficar indiferente por mais que eu tentasse. O perfume que ela usava era inebriante e tamb�m comecei a transpirar. Fui para baixo, entre as pernas, calcei as luvas, perguntei se ela estava preparada, pedi para relaxar e me dizer se estivesse desconfort�vel e quando ela disse que estava pronta comecei a fazer o toque vaginal. Percebi de imediato que ela estava toda molhada porque antes de introduzir os dedos observei que ela j� estava escorrendo um liquido viscoso da sua vagina. Os dedos entraram facilmente embora ela fosse muito apertada de t�o lubrificada que ela estava. Ela olhou bem nos meus olhos e come�ou a contrair ritmicamente a vagina, me apertando e sugando os dedos. Nesse momento percebi que come�ava a ficar muito excitado e senti imediatamente meu p�nis crescer dentro das cal�as. Terminei imediatamente o exame totalmente descontrolado e tenho certeza que ela n�o s� percebeu como estava gostando de me deixar encabulado.

Ela vestiu-se e sentou-se novamente no consult�rio. Olhou com aquele jeitinho bem sacana e disse que eu tinha m�os maravilhosas e que minha mulher devia ir aos c�us toda vez que eu a tocasse. Fiquei muito sem gra�a e n�o sei porque confessei que a minha vida sexual n�o era assim t�o fant�stica e que apesar de todo o meu conhecimento eu tinha l� os meus problemas. Ela perguntou admirada quais seriam esses problemas. Desconversei e disse que a paciente era ela e que os meus problemas n�o deveriam ser tratados ali naquelas condi��es. Ela disse que gostaria muito de ajudar, pois nenhum m�dico tinha realmente tentando ajuda-la e que estava muito grata e que gostaria de retribuir. Confesso que j� estava totalmente entregue àquela mulher que mexia tanto comigo, que me desarmava e me deixava indefeso, totalmente à sua merc�. Disse a ela ent�o que como havia sido suspensa uma cirurgia no dia seguinte, eu teria algumas horas pela manh� e se ela quisesse, poder�amos nos encontrar num caf� muito discreto pr�ximo ao hospital. Ela imediatamente concordou e marcamos para nos encontrar logo pela manh�.

Eu n�o acreditava no que estava acontecendo, estava me sentindo como um adolescente com os horm�nios totalmente descontrolados. Aquela foi a noite mais longa da minha vida, n�o consegui dormir e contei os minutos olhando para o rel�gio at� o dia amanhecer.

Pela manh�, fui ao hospital e sa� rapidamente para o caf�. Cheguei antes da hora combinada e � claro, ela n�o estava. Peguei uma revista m�dica e comecei a ler. Estava distra�do quando ela chegou e parou na minha frente, abaixou a minha revista, com um sorriso lindo e um vestido que tinha um decote de parar o transito. Ela se inclinou para mim e me deu um beijo no rosto, me mostrando os seios que pareciam que iam pular pra fora do decote. Sorri pra ela e disse que ela tinha uma facilidade incr�vel de me deixar sem jeito. Ela riu, piscou pra mim e disse que eu tinha a facilidade incr�vel de deixa-la como uma gata no cio. Mais uma vez devo ter ficado vermelho dos p�s à cabe�a. Ela sentou-se na minha frente e come�amos a conversar banalidades, at� que ela me pediu para contar quais eram os meus problemas.

Contei pra ela que desde a �poca de estudante, talvez, em parte pelo treinamento no exame de mulheres, comecei a n�o sentir mais desejo sexual pelo sexo vaginal. Percebi que o que me atra�a mesmo era o cuzinho das mulheres e o que era uma preferencia que nem todas as namoradas topavam, com o tempo tornou-se obrigat�rio, tanto que a minha mulher gostava muito de fazer sexo anal, mas gostava mesmo do sexo vaginal e nem sempre queria dar o cuzinho. Atualmente eu j� n�o conseguia ter ere��es, ou mante-las por muito tempo e que eu murchava imediatamente quando eu pedia para ela dar o cuzinho e ela negava. Isso estava se tornando um problema serio e que n�o sabia mais o que fazer. Comecei a tomar rem�dios para conseguir ere��es para fazer sexo vaginal com ela. Por�m quando ela consentia em me dar o cu, eu tinha ere��es intensas e gozava de perder o f�lego. Nisso, ela me perguntou se a minha esposa nunca se queixou de dores quando eu come�ava a penetra-la. Eu disse que desde que percebi o meu interesse, fui pesquisar e desenvolvi algumas t�cnicas especiais para que fosse prazeroso para a parceira e que, al�m disso eu n�o era assim t�o dotado e que na maioria das vezes, com muito carinho e paci�ncia ele entrava gostoso e n�o machucava a parceira. Notei que ela mostrou um interesse especial, mas disfar�ou. Logo, ela disse que poder�amos nos ajudar mutuamente. Ela me contou que naquela noite ela tentou aplicar o que eu tinha ensinado para o marido e pra variar n�o tinha dado certo. Novamente ele tinha sido afoito e com a grossura do seu pau n�o conseguiu introduzir nem a pontinha.

Eu fiquei totalmente desconcertado com a proposta, mas fiquei entregue quando ela fez um biquinho e disse vamos para um motel para come�ar o nosso tratamento? Sa�mos e fomos ao motel mais pr�ximo. L� chegando, eu estava muito nervoso, n�o sabia o que fazer. Ela se aproximou de mim e me beijou, no inicio delicadamente, mas logo invadiu minha boca com a sua l�ngua e come�amos a nos beijar loucamente. Ela foi desabotoando a minha camisa, beijando o meu peito, a minha barriga, soltou o meu cinto, desabotoou minhas cal�as e tirou pra fora o meu pau que j� estava duro. Come�ou a beijar a cabecinha, passando a l�ngua na boquinha dele. Nesse momento pedi para ela parar, pois o especialista era eu e ela s� tinha que relaxar e dizer se estava gostando.

Levantei-a e comecei a beija-la na boca, no pesco�o, nas orelhas, senti que ela amolecia de tanto tes�o. Desci as alcinhas do seu vestido, que caiu no ch�o revelando os seios perfeitos com os biquinhos durinhos e empinadinhos. Comecei a chupa-los e mordisca-los, ela gemia, suspirava e dizia coisas sem muito sentido. Fui descendo, beijando a sua barriguinha lisinha e me deparei com uma calcinha vermelha min�scula que deixava saltar os seus l�bios carnudos. Deitei-a de costas, tirei as sua calcinha e coloquei dois travesseiro debaixo do seu bumbum. Nisso vi a sua buceta toda depilada totalmente virada e aberta pra mim. Comecei a beija-la bem devagar, passando a l�ngua pelos seus l�bios fartos, o clit�ris intumescido e ela estava totalmente molhada que chegava a escorrer, tinha um cheiro almiscarado e um sabor levemente adocicado. Por mim ficaria ali beijando e lambendo e me esqueceria do mundo, da vida. Nisso ela se contraiu toda me apertou de encontro à sua bucetinha e teve o primeiro gozo.

Esperei um certo tempo e fui pegar uma sacolinha com alguns produtos que tinha comprado na farm�cia a caminho do motel. Ali tinha um lubrificante, uma pomada anest�sica e preservativos. Pedimos um drink e ficamos conversando um pouco at� que ela se recuperasse. Logo comecei a beija-la e acariciar a sua bucetinha. Logo ela estava excitada de novo e se contorcia conforme eu a acariciava. Ca� de boca novamente chupei e lambi aquela buceta toda lambuzada de gozo. Comecei ent�o a acariciar o cuzinho j� molhadinho pela mistura da minha saliva e seu suco que escorria fartamente da sua buceta. Fiz movimentos circulares, for�ando a entrada. Ela come�ou a gemer e a se contorcer. Quando coloquei o dedo e forcei, senti que ela trancou o cuzinho apertando o meu dedo. Resolvi ent�o usar a pomada anest�sica. Fui lambuzando e logo senti que ela relaxou novamente e agora eu conseguia introduzir o meu dedo com facilidade e ela soltava gritinhos e come�ava a rebolar me pedindo para colocar mais fundo. Quando senti que ela estava totalmente relaxada, vesti a camisinha no meu pau que estava a ponto de estourar de tanto tes�o, abri o lubrificante e lambuzei generosamente o meu pau e o seu cuzinho. Abri bem as suas pernas e comecei a pincelar o meu pau na portinha do seu cuzinho, enquanto eu massageava o seu grelinho. Quando eu tentei colocar a cabecinha, ela contraiu novamente. Pedi para ela relaxar e fazer for�a para expulsar o meu pau como se fosse fazer coc�. Ela estranhou, mas obedeceu. Como magica, senti que a cabecinha entrou e passou pelo seu anelzinho apertadinho. Parei e fiquei um pouco curtindo a press�o na cabe�a do pau. Pedi para ela fazer for�a novamente e senti o anelzinho relaxando. Tirei e ajeitei melhor na portinha e empurrei novamente. Dessa vez ele deslizou mais facilmente arrancando um gemido dela. Comecei ent�o a fazer um movimento de vai e vem tirando quase todo e socando com um pouco mais de for�a. A cada estocada ele entrava um pouco mais. Curti cada cent�metro daquela que foi a penetra��o mais maravilhosa que eu j� havia experimentado at� ent�o. Logo eu estava totalmente atolado naquele cu delicioso e apertadinho. Ela come�ou a gritar e a gemer feito louca rebolando no meu pau, me pedindo para meter mais forte. Os movimentos se tornaram cada vez mais intensos o prazer era indescrit�vel ambos alucinados de prazer nos entregamos totalmente. Senti que ela come�ava a perder o controle, tendo espasmos, quase convuls�es com um gozo atr�s do outro. Eu com aquela cena, tamb�m n�o conseguia me controlar. Queria segurar o gozo, mas n�o conseguia, comecei a senti o meu pau tremer, ela percebeu e come�ou a gozar novamente, mais intensamente, at� que explodi num gozo maravilhoso. Quando terminei, estava com as pernas latejando, o rosto adormecido e tamb�m sentindo espasmos musculares. Aos poucos ele foi amolecendo e saiu de dentro do cuzinho que estava todo arrombado. Desfalecemos um ao lado do outro. Quando acordei, ela ainda estava dormindo na mesma posi��o. Eu sentia o corpo todo dolorido, mal conseguia me mexer. Aos poucos fui me movimentando e me levantei. Beijei-a com do�ura e ela acordou e sorriu pra mim. Ficamos um pouco assim enroscados, trocando caricias contando um para o outro o que t�nhamos sentido, como tinha sido maravilhoso. Ap�s um certo tempo, nos levantamos, tomamos uma ducha e nos vestimos. Passei o resto do dia com as pernas bambas.

No dia seguinte ela me ligou dizendo que antes de encarar o marido ela tinha que repetir mais algumas vezes comigo. Nos encontramos mais tr�s vezes e tudo aconteceu com a mesma intensidade, cada vez melhor, mais relaxada, mais prazerosa. Um dia ela me disse que finalmente tinha conseguido com o marido, que tinha sido muito gostoso, embora n�o tivesse conseguido gozar por causa da dor, mas achava que era quest�o de tempo e de insistir e que me agradecia muito por todo o carinho com que eu a tinha tratado. Fiquei em silencio, um pouco triste porque se ela estava “curada” ou melhor, dizendo tratada, eu estava de certa forma pior do que quando nos conhecemos e pelo tom da conversa, aquele telefonema era uma esp�cie de muito obrigado, foi bom enquanto durou, mas tenho que sair da sua vida. Ela percebeu a minha tristeza e s� n�o disse adeus, mas nunca mais nos encontramos. Acho que ela n�o podia mais me ver. Quero acreditar que ela sentia algo por mim que talvez amea�asse o seu casamento, mas n�o t�nhamos mais nada a oferecer um para o outro al�m do prazer intenso que poderia chegar a ponto de colocar em risco tudo o que t�nhamos constru�do com nossos pares.

Bem, a minha vida continua e meu casamento cada dia pior. �s vezes acordo a noite, suado e ofegante. Tenho a impress�o que sonhei que estava transando com ela. A minha mulher tamb�m acorda e me olha de um jeito intrigado. Tenho receio de falar o seu nome enquanto durmo... Ser�?



Assim acaba o meu relato. Se quiserem colocar seus coment�rios, escrevam para:

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