EU, MINHA MULHER E UM CASAL DE M�DICOS II
Ap�s o encontro que tivemos (eu Paulo, minha esposa Anita, nosso amigo Beto e sua mulher Susana), passaram-se alguns meses e resolvemos ir passar um final de semana na casa do Beto em Recife.
Chegamos l� aproximadamente as 22:00 horas da sexta feira. Fomos muito bem recebidos e notei que o Beto e sua esposa j� estavam t�o à vontade quanto a n�s, pois nos cumprimentou com beijinhos nos l�bios e com muita alegria. Nos acomodaram numa su�te junto da su�te deles nos deixando muito à vontade e dizendo que ficaria nos esperando na copa ap�s nos acomodarmos e tomarmos banho. Tomamos banho, minha esposa colocou uma roupa leve, blusa fina e sem soutien e uma saia de malha sem calcinha. Quando chegamos à copa, os dois estavam nos esperando com um apetitoso jantar regado a um bom vinho. Come�amos tomando vinho e fiquei com um pouco de ci�mes quando o Beto falou que minha mulher estava mais bonita, mais nova e com aquela roupa ficava mais gostosa. Comentei que a Susana n�o deixava a desejar, j� que estava com uma blusa fina e transparente deixando praticamente à mostra um belo par de seios que me deixava de pau duro, por outro lado, o Beto estava com um cal��o de pijama e n�o conseguia disfar�ar o monstruoso pau semi-ereto e olhando para Anita. Terminamos de jantar e fomos para a sala de televis�o onde continuamos tomando vinho e ouvindo m�sicas onde n�o demoramos muito e fomos para a su�te, pois est�vamos cansados. Chegamos no quarto, Anita tirou a roupa e vestiu uma camisola transparente, eu como de costume fiquei nu. Est�vamos em p� nos beijando quando ouvimos um ru�do na porta do guarda-roupa e pasmem, sa�ram daquela porta Beto e Susana totalmente nus, ele comentou que aquela passagem era secreta, pois do outro lado era tamb�m um guarda-roupa. Beto com aquele pau monstruoso apontando para cima falou que no dia seguinte n�s ir�amos para o s�tio e que naquela noite �amos nos poupar para o dia seguinte, no entanto n�o iria se privar de dar um beijo na boceta de minha mulher, foi o que fez, logo em seguida deu uma lambida no meu pau, sua mulher fez a mesma coisa e se retiraram. Quando eles sa�ram minha mulher falou que se tremeu toda quando viu aquela tora e que por pouco se controlou, pois a vontade foi abocanhar aquele falo gigantesco.
No dia seguinte, fomos para o s�tio em uma rilux cabine dupla, eu e o Beto na frente e as duas atr�s. Fiquei surpreso quando a Susana falou para o Beto: quero ver a cara de Paulo e Anita quando virem o Rico (Ricardo e Lia (Elaine)), ela com aquele clit�ris de dez cent�metros e ele com aquele paus�o que parece uma garrafa. Minha mulher falou: olha o que voc�s est�o preparando para n�s, eu n�o estou acostumada com essas coisas, pois a primeira e �nica vez que participei de um swing foi com voc�s. Ao chegarmos no s�tio, fiquei encantado com tanta beleza, uma piscina ol�mpica e a casa era um verdadeiro solar. Entramos e fomos acomodados numa su�te ap�s o Beto falar que os trages para a piscina seriam à nossa escolha. Minha mulher colocou um biqu�ni branco de lycra sem o forro interno e me deu uma sunga branca tamb�m sem o forro interno, ao chegarmos na piscina n�o pude conter a admira��o com o casal de amigos de Beto que havia chegado, pois a mulher (Elaine) um verdadeiro monumento com um fio dental que mal cobria a boceta e o Ricardo com uma sunga branca semelhante a minha. Fomos apresentados e vi quando a Elaine pulou para minha mulher: voc� � um tes�o, vou ganhar o dia s� em passar bronzeador em voc�. O Ricardo deu um mergulho na piscina e quando saiu, a Susana falou: Anita olha a tora do Ricardo, ele ainda n�o conseguiu comer o meu cu, mas de hoje n�o passa, o pr�prio Beto n�o deixa de comentar o colosso que � essa tora.
Minha mulher colocou o copo de caipiroasca em cima da mesa e me chamou para entrar na piscina, fomos e ela me falou que lamentava muito em ter come�ado essas amizades t�o tarde, pois antes de fazer alguma coisa, j� estava se sentindo a mulher mais feliz do mundo. Quando sa�mos da piscina, todo mundo olhava para ela, pois a transpar�ncia do biqu�ni n�o escondia nada, dava mais tes�o.
Susana se aproximou de Elaine, tirou seu biqu�ni, pois j� estava sem à parte de cima mostrando os seios um dos quais com um pircing no bico, e disse: voc�s j� viram um clit�ris desse e nos chamou para pegar, quando peguei, vi que era duro e com mais de dez cent�metros, fiquei alucinado e comecei a chupar. Ela vendo que eu estava nas �ltimas mandou-me enterrar o meu pau e foi o que fiz. Nunca havia sentido tanto prazer, pois com o pau enterrado na boceta dela e aquele clit�ris gigante quase na altura do meu umbigo, gozei alucinadamente. Quando me recuperei foi que vi minha mulher e Susana tentando chupar a tora do Ricardo que n�o cabia na boca delas. Eu nunca havia visto tamanha e t�o grossa rola. Eu n�o reconhecia a minha mulher tanto era o seu tes�o, pois fiquei preocupado quando vi o Ricardo tentando introduzir aquela tora nela, Lia (Elaine) despejando nujou na boceta dela e n�o conseguia alargar mais, foi quando o Beto falou: eu coloco o meu e quando estiver dilatado eu saio e voc� entra. Eu muito preocupado disse: isso n�o est� certo, pois voc�s v�o arrombar minha mulher, o Beto falou: por onde passa uma crian�a pode passar essa vesga e pode se aproximar que voc� � quem vai guiar essa estaca na sua mulher. Susana falou: � Beto a lei aqui � essa, o marido � quem guia o pau dos machos na boceta da pr�pria mulher. O Beto saiu, eu peguei a tora do Rico (Ricardo), coloquei na racha da minha mulher e n�o acreditei quando vi aquela tora entrando na boceta de Anita e mais ainda, a minha mulher come�ou a gozar s� com a passagem da cabe�a que parecia a chapeleta de um cavalo.
Susana come�ou a chupar o meu pau e pediu para penetr�-la, obedeci e quando estava enterrado nela, senti alguma coisa sendo derramado no meu cu e em seguida, tentando introdu��o, tentei me afastar, mas escutei a Lia falar: calma meu filho, sei que voc� n�o aprecia homem, mas eu sou mulher e acabou enterrando aquela vesga me deixando e falou que todo homem gosta de ser penetrado, � s� quest�o de tempo at� esquecer a cultura conservadora que nos levou a tal preconceito, no sexo vale tudo, o interessante � gozar e gozar muito.
Quando gozei e me recuperei, vi o Beto e o Rico num tremendo 69 e minha mulher com Susana tamb�m num 69.
Minha mulher me chamou e disse: amor pega aqui no pau do Rico e veja que colosso. Quando peguei me arrepiei todo, aquilo era um objeto de arte, mas ficou s� em pegar, apesar dela lutar para que eu desse uma chupada.
Tomando vinho, caipirosca, comendo churrasco e trepando n�o prestamos aten��o que o dia j� havia acabado e j� era oito horas da noite. A Lia com seu tremendo clit�ris que parecia um pau, comeu todo mundo e foi comida por todos, minha mulher s� n�o foi comida por mim, por�m, comi a Susana e a Elaine e ainda fui obrigado por elas a comer o cu do Rico que durante o ato, era chupado por Beto que ap�s encher a boca de porra, beijou a boca do Rico dividindo a porra.
Encerramos o dia e fomos cada um para sua su�te, fomos tomar banho e minha mulher falou que nunca tinha fudido tanto e que ainda queria mais. A Lia entrou no nosso quarto dizendo que ia dormir com a gente porque o Rico ia dormir com Susana e Beto. Durante a noite eu ainda comi a Lia que me comeu e comeu minha mulher.
Acordei por volta das tr�s horas da manh� sentindo minha bunda toda melada e algu�m for�ando o meu orif�cio, me levantei rapidamente e me surpreendi, pois estava sozinho com o Rico querendo de qualquer maneira me enrabar, n�o deixei e para me livrar dele, toquei uma punheta nele que às vezes era preciso usar as duas m�os. Quando ele estava para gozar, correu para o outro quarto e gozou na boca do Beto, Lia e da minha mulher.
Fiquei sozinho no meu quarto e quando acordei aproximadamente às 8 horas, tomei um banho e desci para a copa, e pasmem, todo mundo nu, o Rico com aquele mastro duro parecia que tinha aumentado mais ainda, se sentado à mesa com minha mulher, Susana, Lia e uma linda loura que eu n�o conhecia, disputando com a boca aquele pau descomunal (colossal). A linda loura largou tudo, aproximou-se de mim e disse: oi lind�o eu sou a Brigite, sua mulher � um tes�o. Colou sua boca à minha e demoramos bastante num beijo colossal. Ficamos ali no maior amasso, comecei a chupar seus lindos seios (ela s� de saia). Ela tirou meu cal��o e fez o melhor boquete da minha vida que gozei alucinadamente, ela com a boca cheia de minha porra me deu um delicioso beijo. Quando me recuperei, notei que est�vamos sozinhos, terminamos de tomar caf� e fomos encontrar o pessoal na piscina, chegando l�, minha mulher veio me beijar e falou: meu amor, o Rico est� insistindo para comer meu traseiro eu j� vi que n�o vou aguentar, pois voc� sabe que nunca fiz sexo anal, a do Beto eu acho que dar para fazer uma tentativa, no entanto eu quero que voc� como � o meu marido, quero que seja o primeiro a deflorar meu anelzinho. Ficamos nos lambendo todo, a Lia passou �leo no anel da minha mulher e eu com bastante carinho introduzi o pau no anus dela com o aux�lio da Lia que disse ser a pr�xima a com�-la, pois o seu clit�ris era menor do que meu pau que era o menor entre os homens. Quando Brigite viu que eu estava pr�ximo a gozar, puxou o meu pau, abocanhou fazendo com que eu gozasse na sua boca e foi beijar a boca do Rico.
Minha mulher mergulhou na piscina e ficou nadando por um longo tempo, fiquei deslumbrado com minha mulher nadando nua e todos admirando-� a orgia n�o parou por a�, me aproximei de Brigite e perguntei o motivo dela n�o tirar a saia, ela disse para aguardar que era uma surpresa e desconversou, nisso a Susana mandou a Brigite colocar uma blusa, pegar um carro e dirigir-se ao port�o do s�tio para receber o almo�o que acabara de chegar. Quando Brigite chegou a Susana chamou todos para almo�ar no que atendemos prontamente. Ap�s o almo�o, chamei minha mulher para dormir um pouco na su�te, ao chegarmos, tomamos um delicioso banho, nos beijamos e fomos dormir.
Acordamos por volta das vinte horas com a Brigite nos chamando para ir à sala de som, e que sala!. Chegando l�, n�o me surpreendi em encontrar todo mundo nu com exce��o da Brigite que continuava de saia, outra saia. Come�amos a tomar um bom vinho com petiscos diversos (isca de carne, camar�o etc...) quando a Susana falou: pessoal, a Brigite vai fazer um strip-tease e s� ela vai escolher um de n�s para transar. A Brigite subiu numa mesa e come�ou o strip ao som da m�sica j taime. Quando tirou a calcinha, pasmem, apareceu uma tora que ainda mole era maior do que a do Rico, todos ficamos deslumbrados com aquela tora, principalmente quando come�ou a subir que parecia a de um cavalo.
Ficamos paralisados com aquela tora descomunal, ela (ou ele) chamou eu e minha mulher e da� come�ou a orgia que jamais pensei acontecer em minha vida. Minha mulher insistiu tanto para eu chupar aquela tora que n�o resistindo mais a sua insist�ncia e a vontade, acabei abocanhando aquele falo que n�o durou muito e eu j� estava disputando o colosso com minha mulher. Ela s� n�o conseguiu que eu deixasse ser enrabado, mas suguei tanta porra daquele pau que fiquei saciado. Minha mulher entrou num estado de frenesi t�o grande que s� recuperou-se ap�s ser penetrada. Fiquei num estado de gozo t�o exagerado e ao mesmo tempo preocupado em ver a mulher que tanto amo ser arrombada por um pau daquela imensid�o. Os ovos da ou do Brigite eram pequenos, em compensa��o o pau era de um garanh�o. Brigite ainda comeu o cu da Lia, a Susana, do Beto e do Rico, s� n�o comeu o meu e o da minha mulher porque n�s prometemos que dar�amos em outro encontro (isso nunca). Ap�s essa transa todos ficaram saciados e tamb�m parados, pois estavam traumatizados. Eu e minha mulher fomos dormir com a Brigite e passamos quase toda à noite chupando e brincando com aquela tora. Durante a noite, tamb�m tive que comer o cu da Brigite, pois ela falou que n�o se sentia bem com pau grande e o meu era o menor que tinha naquele meio.
Na segunda feira logo cedo, viajamos para a nossa casa e quase que diariamente recebemos e-mail da turma. A Brigite n�o se contenta em enviar s� e-mail e fica telefonando quase que diariamente. A prop�sito, esqueci de dizer que todos s�o m�dicos.