Eram mais ou menos dez horas da manh� de S�bado antes do feriado, quando minha prima Renata e meus tios chegaram com um amigo dela aqui em casa. Meus pais ficaram contentes porque ela � afilhada deles. Disse que veio passar o feriado com agente.
Ela mora em S�o Paulo e meus pais tinham combinado com meus tios descerem para o litoral para eles verem um apartamento pra comprar l�.
Eu estava resfriada e com dor de cabe�a. Resolvi ficar. Minha prima Vera e o amigo dela M�rcio tamb�m resolveram ficar pra me fazer companhia. Nossos pais foram embora e eu tava mauz e como havia tomado rem�dio pra gripe resolvi ir deitar um pouco. Pedi desculpas pra eles e fui pro meu quarto fechei a porta e deitei. Antes de entrar e fechar a porta eu ouvi o M�rcio dizendo pra ela :- P�rra cara, sua prima � mor tes�o heim?. E ela brava com ele respondeu: - Ah � n�, seu bostinha! Pode parar com isso! V� se me respeita t�?. Voc� t� comigo aqui!
Deitei dando risada baixinho e acabei dormindo. Eram mais ou menos umas 11hs da noite quando eu acordei toda suada, apesar de estar s� de calcinha e camiseta, porque a febre tinha ido embora e tamb�m a dor de cabe�a. Ouvi um barulho tipo gritinhos e gemidos vindo da sala. Fui devagarinho pelo corredor e a uma dist�ncia razo�vel vi minha prima s� de calcinha e o amigo dela sem roupa. Aqui tem um quarto de h�spedes com uma cama de casal mas acho que eles nem se tocaram disso. Ele tava deitado no sof� e ela estava de joelhos no ch�o ao lado dele, beijando ele na boca e com uma m�o tocando punheta no cacete dele. Ela dava v�rios gemidos enquanto se contorcia.
E � um baita de um cacete que o tal de M�rcio tem, viu? Minha nossa!
Meu, naquela hora fui a mil..rsss...muito curiosa fiquei olhando de longe sem que eles me vissem.
Ele j� tava desesperado (e eu nem me mexia, tava muito bom ver aquilo), ele puxava a cabe�a dela pro lado e mandava ela chupar logo. Depois de um bom tempo judiando dele, ela deu uma lambida bem em cima da cabe�a do cacete dele e engoliu at� o meio chupando muito tudo aquilo. Eu vi ele se arrepiar todo e dar um suspiro. Eu fiquei com a boca cheia de �gua e morrendo de vontade de chupar tamb�m quando vi aquele cacete todo babado e molhado pela saliva da minha prima.
Minha prima chupou muito o M�rcio e depois de alguns minutos ele falou pra ela que ia gozar . N�o acreditei quando ela pediu pra ele gozar na boca dela , ele levantou depressa e ela passou a chupar com mais vontade o cacete dele at� ele come�ar a urrar baixinho de prazer e segurando a cabe�a dela com as m�os encheu a boca dela de porra. Era tanta porra que ela come�ou soltar aquilo pelos cantos da boca. Ela lambia com a l�ngua os l�bios e n�o deixou escorrer nada pela boca.
Meus peitinhos estavam duros e minha calcinha toda ensopada. Meus olhos pareciam hipnotizados vendo aquela cena. Me senti muito excitada e comecei a me masturbar ali mesmo. Enfiei a m�o por dentro da minha calcinha e fui me tocando bem devagarinho.
Ele depois come�ou a passar o cacete nos seios dela que n�o s�o grandes mas, cabia no meio aquele cacete todo melado e vendo aquele vai e vem s� de observar ele fazer isso com minha prima e n�o podendo fazer nada para entrar naquele jogo, para n�o atrapalhar aquelas cenas de sexo ao vivo eu ficava mais doida ainda. N�o demorou muito e o cacete dele j� tava duro de novo.
Depois ele falou pra ela: - Eu n�o vim aqui s� para gozar na sua boca e nos seus peitos n�o!, mas para comer esta bunda maravilhosa, que tanto bati punheta pensando nela! Minha prima meio que passada n�o se movia de forma nenhuma mas, falou: - No meu bumbum n�o! Eu nunca dei ele pra ningu�m!. Ele bravo falou: - Pois voc� vai dar ele hoje pra mim!. Depois ele colocou ela de bru�os no assento do sof� e come�ou a chupar seu cuzinho enquanto ela gemia e se contorcia toda. Percebi naquela hora que o cacete do M�rcio voltou novamente a demonstrar que queria mesmo era comer o cuzinho dela porque guiou o cacete com a m�o at� a entradinha do cuzinho dela e fez uma leve press�o para entrar. Tentou mas n�o entrava, acho que o cuzinho dela era virgem mesmo e apertado.
Demorou um pouco mas, com jeitinho a cabe�a entrou um pouquinho. Ele deu uma respirada forte e fez um pouco de for�a e seu cacete finalmente entrou no cuzinho virgem da minha prima. A Vera naquela hora mordeu a camiseta dela que tava jogada no sof� e pelo estado de �xtase do M�rcio parecia que estava hipnotizado com a bunda da Vera. Ent�o, ele come�ou um vai e vem aquele baita cacete j� entrava e saia com facilidade do cuzinho dela enquanto ele falava e gemia ao mesmo tempo: - Vera, esse seu c� � gostoso heim? ai Vera...que cuz�o...que cuz�o....minha putinha...ai ai ai ai...que bunda mais gostosa...que cuz�o E eu com meu dedinho tamb�m no reguinho imaginava a vara do M�rcio me enrrabando. Ele ent�o cansado gozou e caiu por cima da minha prima. E depois de uns dois minutos se levantou com um sorriso imenso e alegre, deu um beijo na boca da Vera e disse: - Sou o homem mais feliz do mundo.
Assustada e preocupada deles perceberem que eu estava ali, sai depressa e fui pro meu quarto. Eu estava suada, quente e muito molhadinha na xaninha.
Me joguei na cama e morri de vontade de sentir o cacete dele me penetrando na xaninha, na bundinha mas, eu n�o tinha coragem de pedir. Achei que seria muito eu pedir, sabendo que minha prima estava com ele e poderia aprontar o maior barraco e de mais a mais eles poderiam pensar que eu era uma piranha, uma vadia ou uma qualquer. J� era quase uma hora da manh� e ouvi quando eles passaram pelo corredor e foram deitar. Dei um tempo e depois de uns quarenta minutos fui ao banheiro me lavar e aproveitei pra trocar a calcinha que estava imprest�vel e a camiseta que tamb�m estava toda suada. Vesti um pijama rosa que � um shortinho bem pequeno e que fica colado no corpo e uma camiseta regata de algod�o. Esse conjunto eu tinha desde os meus 19 anos. Quando sai do banheiro o M�rcio estava na porta do quarto deles e, levei at� um susto pois eu tinha certeza que depois daquele au� com a minha prima ele j� estaria dormindo.
Envergonhada , perguntei o que houve e ele me disse que tinha perdido o sono mais que a Vera minha prima tava dormindo que nem uma pedra. Eu s� respondi disfar�ando: - Ah tah!.
Depois ele veio vindo na minha dire��o, me abra�ou e perguntou: - Por acaso tem refrigerante na geladeira?. Respondi que sim, que ele poderia descer at� a cozinha e pegar.
Nossa! Naquele momento eu estremeci porque ele me abra�ou forte e p�s suas m�os na minha cintura com tanta firmeza que meus seios ficaram duros na hora e n�o deu nem pra disfar�ar. Percebi que ele me apertou ainda mais ao ver que meus mamilos ficaram duros. Quando chegamos na porta do meu quarto ele me deu uma encoxada de leve e percebi o volume do cacete dele por baixo do short que ele estava usando pra dormir. Meu cora��o disparou de sentir aquilo duro encostar nas polpinhas do meu bumbum. Dei boa noite pra ele, entrei no meu quarto e ele foi pra cozinha.
Deixei a porta semi aberta pois tinha certeza de que ele a qualquer momento apareceria no quarto nem que fosse pra dar uma espiadinha...pois ele tinha me olhado com cara de tarado. Fique na espera e nada aconteceu at� que, cai no sono deitada de bru�os.
Um barulho me fez despertar e olhando na dire��o da porta sem me mexer, vi que algu�m estava me olhando e passava a m�o no cacete por cima do short. Na hora eu soube que era ele, ali parado.
Continuei fingindo que estava dormindo e ele chegou mais perto da minha cama do meu lado e ouvi quando ele sussurrou no perto do meu ouvido: - Voc� gosta de provocar, n� gostosinha? Olha s� que del�cia de bundinha voc� tem!
Foi me dando um baita tes�o mas, eu fingia que dormia. Disfarcei e abri um pouquinho os olhos e quando eu olhei pra ele, ele estava parado na minha frente e apertando o cacete com o short ca�do nos seus p�s. Me senti poderosa e sabia que ele queria me pegar.
Eu ali deitadinha de bru�o, com parte do meu bumbum aparecendo dentro daquele shortinho do pijama...acho que foi demais pra ele. E eu sei que a maioria dos homens adora ver um bumbum!.
Ele foi me acariciando os cabelos e disse: - Menina, voc� me deixou doido deitadinha ai desse jeito. Olha s� como eu estou!. N�o sou de ferro n�?. E enquanto sussurrava perto de mim tocava punheta naquele cacete super duro me fazendo sentir o cheiro de porra dele, porque estava quase perto do meu rosto e imaginei que nem tinha tomado banho depois que comeu minha prima.
Nessa hora eu resmunguei e me mexi na cama fingindo que iria acordar e ele se afastou um pouco.
Eu abri os meus olhos e vendo ele ali, falei meio que assustada: - Voc� faz isso sempre?
Ele continuou com o cacete na m�o, mas agora s� acariciava e respondeu: - S� quando estou com vontade de comer algu�m, que n�o posso.
E agora, voc� est�? Eu perguntei sentando na cama. E ele respondeu: - Estou sim... E muito... Estou t�o excitado que meu caralho j� estava doendo...
Perguntei de novo: - Posso saber quem te deixou assim? Foi minha prima? Eu vi voc�s dois l� na sala!
E ele me respondeu na lata: - Voc�.
Nossa, naquela hora gelei... Mas continuei... J� que ele tinha dado uma brechinha: - E a minha prima? Voc� acha que vou deixar voc� me pegar?. Se ela ficar sabendo eu vou dan�ar, sabia?. E voc� tamb�m!
Ent�o ele sentou na beirada da minha cama, colocou a m�o na minha coxa e respondeu rindo: - Tua prima?...ele est� mais morta de cansa�o que outra coisa! Dei um trato nela que agora s� acorda amanh�!
Nesse instante, ali na minha frente, ele voltou a bater sua punheta...bem devagarinho. E eu continuava inconformada com a cara de pau dele mas, morria de tanto tes�o.
Quando ele colocou aquela m�ozona na minha coxa eu estremeci e queria loucamente que ele subisse mais a m�o. Ele parecendo que leu meus pensamentos come�ou a alisar minha perna e subiu a m�o, tentei relaxar e fechei os olhos, deixando que ele me tocasse, ele passava a m�o pelas minhas coxas e acabou foi subindo para minha xaninha, tocou minha calcinha e percebeu que eu j� estava encharcada, ele notando como eu estava molhada deu uma risadinha e come�ou a massagear meu clit�ris e eu fui ao del�rio. Nessa hora, tirei a m�o dele de mim e fui at� a porta do quarto e fechei.
Percebi que enquanto eu passava perto dele os olhos daquele tarado comeram o meu corpo todo.
Sentia que escorria pelas minhas pernas o meu tes�o.
Na volta, vim olhando ele batendo punheta e me comendo com os olhos.
Perguntei, j� cheia de tanto tes�o: - Quer que eu fa�a isso pra voc�?
Ele s� deu um sorriso. Me aproximei, encostei nele meio que de lado, botei uma das minhas m�os na cintura dele, por tr�s, e a outra peguei aquele cacete maravilhoso, grosso, grande e cheio de veias. Ele segurou por cima da minha m�o e come�amos com movimentos lentos e fomos aumentando a velocidade enquanto ele me beijava doidamente.
Quando percebi ele j� estava gemendo de prazer. Me abaixei de joelhos na frente dele e comecei a chupar aquela tora bem gostoso... Olhei para cima e o encarei... Ele p�s as m�os no meu rosto, ficou em p� e me puxou para cima.
Colou o corpo no meu e me fez sentir o cacete dele pulsando, encostado em mim...nas minhas coxas. Ele tirou meu shortinho e puxou minha calcinha de lado... Deixei ele colocar o dedo e me acariciar. Ele � t�o doido que tirava o dedo da minha xaninha, levava na boca, lambia e depois colocava de novo e ainda dizia me deixando louca: - Hum! Voc� � uma del�cia. Que mel gostoso voc� tem!. Com jeitinho foi abaixando a minha calcinha e quando percebi ela j� estava ca�da em cima dos meus p�s. Me puxou e me fez subir com os p�s em cima dos p�s dele. Nessa hora eu fiquei na ponta dos dedos e todinha empinada e enrolada nos bra�os dele enquanto o cacete dele entrou no meio das minhas pernas. Minha xaninha ficava deslizando em cima do cacete dele indo e voltando e deixando aquela coisa dura toda molhada enquanto a gente se beijava. Tinha hora que eu sentia perfeitamente os meus l�bios vaginais se abrirem por causa da grossura do cacete dele e os meus pelinhos se arrastarem em cima daquilo tudo.
O M�rcio me deu o maior trato durante uns 19 minutos daquele jeito. Mole e entregue nos bra�os dele eu senti naquela hora que ele ia me comer e eu n�o podia fazer nada.
De repente, senti a m�o dele no meu bumbum... e ele sussurrou no meu ouvido:
- Agora est� melhor? S� respondi: - Aham! Me virei, deitei e ele se deitou por cima de mim. Com cuidado para n�o fazer barulho, ele tirou um dos travesseiros e jogou de lado e senti aquele cacete enorme entrar devagarinho na minha xaninha. Gemi bem baixinho. Ele come�ou a fazer o vai-e-vem me fazendo sentir aquele monstro de cacete entrar todinho em mim. Ele ainda me chamava de gostosinha, safadinha, putinha e beijava os meus peitinhos.
Ele me fez gozar logo, mas mesmo enquanto eu gozava ele continuava enfiando e tirando...logo, senti que ele ia gozar tamb�m, ent�o ele tentou tirar a tempo e acabou gozando nas minhas coxas e na minha barriga.
M�rcio come�ou a chupar minha xaninha e me comer com a l�ngua. Gozei gostoso de novo na sua boca. E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele se levantou e colocou o cacete perto do meu rosto e falou: -� sua vez, putinha. Sem dizer uma palavra, sentada, coloquei aquele cacete enorme e um pouco mole na boca e comecei a chup�-lo com tudo, passei a l�ngua pela cabe�a, e comecei a chupar ele todo, sentindo at� na minha garganta, enquanto isso fazia carinho nas bolas dele, adorando ouvir a respira��o dele aumentar, chupei por um tempo at� que aquela coisa foi crescendo na minha boca e ficou duro e pulsando novamente. Eu pude sentir as veias inchadas na minha l�ngua. Ele tirou o cacete da minha boca me beijou e deitou do meu lado na cama. Me virei e deitada de costas pra ele eu perguntei: - Quem � mais gostosa, eu ou a Vera?. M�rcio de agarrou pela cintura e com o cacete duro no meio da minha bundinha, me encoxando respondeu: - Depende! A Vera tamb�m � gostosa mas n�o gosta de dar a bunda!.
Fiquei muda e disfarcei enquanto ele ficava fazendo vai e vem no meu reguinho, me segurando pela cintura, com o peito dele encostado nas minhas costas e a boca colada mo meu ouvido.
Como percebi que ele queria comer mina bundinha eu falei: - Dificilmente eu dou minha bundinha! Ele riu e respondeu: -Bundinha!? � mod�stia sua. Voc� tem � um puta de um rab�o apesar da sua idade, e eu adoro um rab�o desses!.
Ele me abra�ou mais forte, puxou o meu quadril contra aquele volume todo. Nossa! Eu n�o sabia o que fazer. Te juro!
No mesmo instante, j� senti a cabe�a do cacete dele se acomodando no meu cuzinho, todo suadinho por causa da excita��o. Fiquei abismada e muda. Me deixou at� com tremedeira e as pernas bambas. Entretanto, logo em seguida eu j� me acalmei, porque deu pra perceber que ele s� queria brincar um pouquinho comigo... brincando daquele jeito, no quentinho do meu cuzinho todo melado, logo ele se entusiasmou e numa r�pida tirada, notei que ele passou saliva na cabe�a do cacete... rapidamente j� dava pra sentir que melada daquele jeito, a cabe�a daquele cacete escorregava bem mais gostoso.
Me envolveu num abra�o apertado e come�ou a mover com as m�os meu quadril lentamente, fazendo a cabe�a daquela tora dilatar as minhas preguinhas. Sem nenhuma pressa, pouco a pouco, ele fazia a cabe�a abrir o meu cuzinho e enquanto isso, na minha xaninha ele s� fazia siririca.
Eu me contorcia toda nos bra�os dele e isso s� fazia com que a cabe�a do cacete dele fosse me abrindo e entrando cada vez mais.
Apesar de n�o querer dar a bunda pra ele, naquela hora aconteceu uma coisa estranha e deliciosa ao mesmo tempo. Aquela cabe�a grossa e molhada abriu aos poucos o meu cuzinho sem doer nada e quando vi estava contraindo o meu bumbum e apertando cada vez mais ela fazendo o M�rcio gemer de tes�o e me dando uma sensa��o gostosa e maluca. Mas, quando lembrei do tamanho daquele cacete, tive a exata no��o do desafio que eu tinha que enfrentar. Muito ansiosa, relaxei o mais que podia e deixei o cuzinho entregue ao cacete do M�rcio.
Senti que o meu cuzinho escancarou de vez e engoliu a cabe�ona do cacete dele. Por uma fra��o de segundos, minha vista escureceu e quase perdi o f�lego. Ele percebeu alguma coisa errada e falou no meu ouvido: - T� doendo? Quer que eu tire?.
Mesmo gemendo e com os olhos cheio de l�grimas eu disse que N�o! Perguntei se estava bom pra ele daquele jeito e ele respondeu que estava uma del�cia.
Senti ele puxando o meu quadril contra o seu cacete num movimento de vai e vem... E lentamente fui sendo enrrabada, at� encostar no saco dele.
Aguentei o cacete inteirinho, sem fazer feio. Quando senti o saco encostando na minha xaninha e entendi que ele j� estava todinho dentro de mim relaxei e me senti espetada como um peda�o de carne num espeto. O cacete dele me alargava toda mas, me fazia feliz. Colaborei bem quietinha, deixando ele me comer à vontade.
Senti sua respira��o ofegante na minha nuca, notei seu cora��o disparado e
sentindo as mesmas coisas que ele, comecei a gozar muito. Foi uma explos�o de tes�o t�o grande que ele teve dificuldades em me segurar pelos quadris e conseguir deixar o cacete dentro de mim.
Logo ele come�ou a meter forte em mim at� eu sentir suas bolas batendo na minha xaninha! Apesar de tudo ele em nenhum momento me machucou...fez tudo com bastante carinho e jeitinho e apesar de ser com for�a ele meteu com bastante jeito no meu cuzinho. S� me lembro quando ele disse: -Agora eu vou encher teu rabo de porra sua putinha, sente meu caralho explodir no seu cuzinho cadelinha.
Nessa hora fui sentindo o cacete dele inchar e as veias pulsando dentro do meu cuzinho e come�ou a esporrar dentro dele. Foram v�rias esporradas que me deu um banho de porra...ele fez um escandalo...gozando que nem um doido e fiquei super preocupada que minha prima pudesse acordar.
Ap�s o gozo, ele foi diminuindo o ritmo do vai e vem, me acariciou as polpinhas e me apertou com for�a gemendo de prazer. Seu cacete ficou dentro de mim um temp�o. Eu n�o tinha for�as para me mexer, nem ele. Ficamos assim, sem se mexer, e eu sentindo meu cuzinho inundado de tanta porra. Levantei devagar e a tora do M�rcio saiu, tombando cansado para o lado e cheio de porra. Fui na dire��o do banheiro. Estava t�o extasiada que nem apertei o cuzinho. Enquanto andava, sentia uma enxurrada de porra sair pelo meu buraquinho todo aberto e escorrer pelas minhas coxas.
Depois enquanto eu tomava banho ele entrou no banheiro j� vestido e falou: - �! Voc� � mesmo bem mais gostosa que a tua prima viu?.
Achei aquilo o m�ximo. No dia seguinte eles foram embora e ningu�m ficou sabendo da minha loucura.
Bjus
C�ntia
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