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UMA COISA � SER TRA�DO, OUTRA � SER CORNO

Ol�. Como ja escrevi anteriormente, Minha mulher e eu gasamos mais profundamente quando falamos de outro homem a possuindo ou me possuindo, os tres na mesma cama.

S� pra lembrar ela � morena, 1,66m, 56kg, seios pequenos e firmes. Eu tenho 1,76, 87kg, sou calvo e tenho 12cm de p.

Depois que ela transou com o cara do chate. Que eu comprei a camisolinha, a calcinha varmelha de rendinha e paguei um dos melhores hoteis de Porto Alegre pra ela me corniar e depois me contar os detalhes, ela foi se soltando e hoje somos cumplices do prazer um do outro. Mas nada fizemos sem que o outro saiba. Isso mantam o calor do casamento e o nosso amor se confirma a cada dia e muito mais a cada aventura sexual.

Vamos ao fato:

Minha gatinha foi lecionar numa escola nova, num bairro longe do que moramos. La tem mais professores homens do que mulheres. Qd ela chegava do trabalho sempre me contava detalhes sobre o seu dia e notei no fim de dois meses que ela sempre... sempre tinha um destaque para o luciano.

Luciano � um homem de 35 anos, 1,95m, 95kg, ruivo e mt bonito.

Um dia, ja meio desconfiado, fiz uma brincadeira,"vc vai acabar dando pra esse cara", no que, imediatamente ela respondeu: "n�o! ele tem o pau mt grande, vai me machucar , 23cm e muito grosso".

Perguntei como ela sabia e ela respondeu que a amiga que teria transado com ele foi quem lhe disse.

N�o acreditei muito, mas n�o liguei muito tambem, mas me deu uma tes�o de lembrar do pau daquele cara abrindo a bucetinha dela e comecei a falar dele durante as nossas transas e notava que qd eu falava a buceta dela ensopava de porra e ela logo gosava, inclusive, a bandida gemia mais quando eu falava dele.

Vendo que ela estava interessada me aproximei do Luciano, fiz uma boa amizada e o convidei pra comer um churrasco la em casa. Ele foi, mas pra minha surpresa, levou a namorada e o filhinho dela. A minha putinha fingindo pra mim de inocente,at� aquele momento, deixou transparecer uma certa frutra��o, pois ela vestiu uma sa�nha de bale que eu nunca a havia convencido a andar em p�blico com ela e uma blusinha super decotada que mostrava as al�as do suti� e at� mesmo parte do suti�.

Tudo transcorria normalmente. Bebemos, jantamos,proseamos e eu notava uns olhares entre o Luciano e a Jana, minha mulher. O que me deixou meio atordoado de tas�o.

Logo ele resolveu ir em bora, nos despedimos, e ,quando o carro deles dobrou a esquina eu aguerrei a minha putinha e demos o maior ama�o. Ela me chamando de corno, de viado, dizendo que eu � que tava louco pra dar o cu pro Luciano e que eu queria chupar aquele pau cheio de veias enormes como cip� em volta de um tronco, logo tirou o meu pau pra fora e come�ou a chupar. A boca dela estava fervendo. Volta e meia tirava o meu pau da boca pra me chamer de corninho do luciano, de viadinho do Luciano, enquanto eu s� a chamana de puta, de vaca e dizia que a amava.

Ela largou o meu pau, deitou no sof�, abriu bem as perninhas, arredou a calcinha pro lado e determinou, como nunca havia feito, "me chupa seu corno, � pra isso que tu serve, pra chupar o a porra que a minha buceta ta jorrando por calsa de outro homem, quando eu der pra ele de verdade vou deixar a porra dele aqui dentro pra vc tomar quando eu chegar em casa gozada seu viado.

Aquilo foi me deixando louco e eu n�o aguentei e enfiei o meu pau naquela buceta molhada e com duas bombadas gozei. Gozei muito e ela ficou na m�o, me olhando com um certo despreso e dizendo que eu merecia ser corno mesmo.

Pra nossa surpresa, um carro parou na frente de casa, eu fui ver quem era e gelei, era o luciano que havia esquecido a carteira, depois descobri que deixou de prop�sito.

A jana foi tomar banho antes que ele entrasse.

Ele entrou, abrimos mais uma serveja e no meio do papo ele perguntou se atrapalhou a nossa noite e eu mais que depressa, ja me insinuando, falei "pelo contr�rio".

Logo a safada da minha mulher sai do chuveiro s� de toalha enrolada, e mal enrolada, diga-se de passagem, naquele corpo escultural e tesudo. Os olhos dele pareciam quererem saltar do rosto. Ela sentou-se a mesa na frente dele, encarando mesmo, se oferecendo,da� eu aproveitei e falei que ia tomar um banho, que ele n�o fosse embora antes que eu terinasse o banho.

S� deu tempo de ligar o chuveiro. Voltei prara espi�-los pela porta que deixei entre aberta e ja estavam se beijando. Que coisa maluca ver a minha gata sendo agarrada por aquele homenzrr�o que tentava tirar a toalha da minha putinha com uma m�o e com a outra segurava a tetinha dela. Que delicia.

Ele ainda de cal�as, pois ele sabia que eu voltaria e tinha que aproveitar a minha ausencia pra comer e bucetinha apertada de minha mulher e deixar a porra dele como lembran�a. Pois ele n�o sabia que eu sabia.

S� abriu o ziper e tirou aquilo tudo pra fora, eu s� vi de relance, mas era enorme, pegou ela pela bunda e ergueu com o cacete entre as perninhas da minha putinha, encostou ela na perede e eu s� escutei o grito dela. Foi um grito diferente, de dor e tes�o eu acho, pois ela n�o parava de rabolar e de beijar e chupar o pesco�o dele.

N�o aguentei e entrei no meio. O lu me olhou meio assustado, mas a Jana o tranquilizou dizendo" calma ele gosta de ser corno". Mas ele largou ela e tentou guardar o monumento quando ela , mais que depressa, avan�ou contra a cinta dele e come�ou a tirar-lhe a cal�a, deixando-o s� de cueca e determinou que eu o chupasse enquanto tirava a cueca pra ele ficar a vontade. Segurei aquele pau lindo, punhetei um pouquinho com ele encostado em meu rosto, sentindo o cheiro da bucetinha da Jana e fui baixando aquela cueca branca, melada, linda at� que ela mandou eu chupar de uma vez o pauz�o dele enquanto ele chupava os seios dela sentada em cima da meza. Ela dizia pra eu molhar bem porque a primeira enfiada que ele deu tinha do�do e depois me mandou molhar a bucetinha dela e eu o fiz.

Ela foi me tirando pro lado e foi deitando na meza e puchando ele pra junto do seu corpo, chupando a lingua dele como uma louca.. Eu fiquei assistindo aquela cabe�ona encostando na portinha da minha mulher, n�o entendia como aquilo podia caber al�, mas coube, a buceta dela foi se abrindo e o pau foi entrando, se � que se pode chamar aquilo de pau< e quando chegou na metade ela entre gemidos de uiiii, aiiiiii, anunciou que estava gozando. Ele parou um pouquinho at� ela terminar de gazar. Depois continuou enfiando bem devagar. Ela nos presenteava com gemidos lindos, ofegantes, de tez�o e de dor e quando chegou na soca, que terminou de enterrar tudo, ele deu uma karkada forte como um animal. A minha princezinha soutou um grito mais alto do que o primeiro. Acho at� que alguns vizinhos devem ter ouvido. Foi uma coisa extraordin�ria e chorando, a minha cadelinha anunciou o outro gozo. Agora, satisfeita, ja sentia dores e pediu para que ele gozasse na barriguinha dela, que desde aquele ama�o la no colegio que ela queria ver a porra dele exguixando de dentro daquele cacete maravilhoso. Da� eu descobr� a safadeza, mas n�o me senti tra�do, porque gostei de saber. O Lu tirou o pau pra fora e me deu pra chupar. Eu chupei um pouco e a Jana veio me ajudar dividimos aquele pau at� que ele disse que ia gozar, ela deitou r�pido e eu me encarreguei de ajuda-lo a esporrear a barriguinha da minha mulherzinha. Ele ajoelhado em cima dela, com as m�os na cintura e eu direcionando o pauz�o no umbiguinho da minha gatinha.

Quando ele terminou de gozar a minha Janinha mandou que eu limpasse o pau dele com a calcinha dela porque ela queria dar a ultima chupada nele limpinho e tambem, gurdar a porra dele na calcinha como recorda��o daquela foda. Depois me mandou lamber a barriguinha dela e espalhar a porra dele por todo o corpinho e eu fiz enquanto me masturbava e tambem gozei nas pernas dela, enquanto o Lu passava o pau meio mole na minha bunda e me desaforava com palavras como, corno, viado, safado.

Depois ele foi embora, eu e Jana tomamos outro banho, no chuveiro que eu havia esquecido ligado e transamos denovo.

Na cama ela me contou que eles tinham se agarrado numa sala vazia do colegio e que ele botou a m�o na buceta dela por cima da calcinha , mais por baixo da saia e ela tinha botado a m�o por dentro da cal�a dele e pego no pau dele e apertado e punhetado um pouquinho. s� n�o tranzaram por medo de serem pegos pela dire��o ou por alguem do colegio. Disse que n�o me contou porque ficou insegura, mas contou tambem que durante a janta eles trocaram caricias por de baixo da meza, que ele passava o p� por entre as cochas dela e ela deitou o pezinha dela sobre o pau dele.

Esperamos transar com ele de novo. Logo da certo.

Abra�os

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