Este � o meu primeiro conto aqui no site. Meu nome � Rodrigo, tenho 24 anos, terminei recentemente um namoro de 2 anos e moro no Rio de Janeiro. Tenho 1,75, sou relativamente magro, cabelo e olhos castanhos e aparento ser mais jovem.
Eu n�o estava t�o empolgado para o carnaval deste ano, pois o ritmo de trabalho na minha empresa estava um pouco agitado e eu queria mais era descansar. Por isso fui para a regi�o dos lagos ficar na casa da minha av�. Chegando l�, fiquei sabendo que um casal de primos da minha m�e veio de MG passar o carnaval nas praias do RJ e ficaria hospedado l�. N�o satisfeitos, trouxeram um filho de 19 anos e outro de 20 anos, com sua namorada, tamb�m com 20 anos.
Assim que eu soube disso n�o gostei tanto, pois a minha inten��o era realmente de descansar. Mas com a casa cheia, isso n�o seria poss�vel. Os meus parentes (rec�m-conhecidos) at� que eram gente boa, acabei me enturmando rapidamente com eles. Eu, mesmo n�o bebendo, acabei ficando at� tarde com o pessoal na varanda jogando conversa fora. N�o tivemos como sair pois estava chuvendo bastante. Fomos dormir por volta das 4h da manh� com todo mundo completamente b�bado, exceto eu. Todos eles acabaram dormindo na sala, com minha av� e minha tia em um quarto e eu no outro, sozinho.
Levantei por volta das 5 e meia da manh� com vontade de ir ao banheiro e quando sa� de l� dei de cara a namorada deste meu "primo" de 20 anos. Ela estava vestindo um baby doll amarelo curt�ssimo, mostrando um pedacinho do bumbum. Ela me disse que havia levantado pra ir ao banheiro tamb�m. Ela disse isso com um sorrisinho no rosto e olhando pra baixo, na hora n�o entendi e acabei voltando para o meu quarto. Assim que deitei, me liguei que estava de "barraca armada", e com certeza ela havia reparado.
Quando tentei pegar no sono, ouvi a porta do meu quarto abrir e ela acender a luz. Ela fechou a porta e me disse baixinho que estava imposs�vel dormir na sala, que todos l� estavam roncando bastante e que ela n�o havia conseguido cochilar sequer um segundo. Reparei nos olhos dela que ela estava um pouco alterada pelo alcool, mas fui dando corda. Ela disse que a vontade dela era de deitar na cama de baixo (a minha cama tem outra embaixo, que � s� puxar e deitar) e dormir bastante, mas ela admitiu que isso seria impossivel com o namorado dela e todo o restante da familia ali na mesma casa.
Eu achei gra�a, porque mesmo b�bada ela teve ju�zo em n�o levar essa hipotese em considera��o. Da� ela sentou na minha cama e eu, que estava deitado, levantei pra ficar sentado tamb�m. Nisso, o len�ol saiu de cima de mim e mais uma vez ela parou os olhos sobre o volume no meu short.
Da� ela brincou:
- Bem que dizem que todo homem acorda animadinho, n�?
E eu respondi:
- Pois �, mas eu n�o acordei agora!
E ela, assustada:
- Ent�o por que voc� t� animado?
A� eu disse que n�o estava. Ela disse que sim, apontando para o volume do meu short. Eu disse que aquilo n�o era anima��o, que era coisa do short mesmo, at� que ela duvidou.
Da� eu arrisquei tudo e falei:
- Pega ent�o pra voc� ver!
E ela:
- Tem certeza?
Eu balancei a cabe�a, dizendo que sim. Ela ent�o levou a m�o at� ele e pegou, por cima do short, apertando. Ent�o ela disse que estava animado sim, e eu disse:
- Pelo short n�o d� pra perceber, tem que ser sem ele.
Nisso ela baixou meu short, liberando meu pau e segurando nele. Eu fui com a m�o at� as al�as do baby doll dela e puxei, fazendo a parte de cima cair e deixando os seios dela à mostra.
Nisso ela parou e disse algo que quase me fez ter certeza que ela n�o estava b�bada coisa alguma:
- Voc� sabe o que estamos fazendo, n�? Eu quero, e pelo visto voc� tamb�m quer. Mas tem que ser r�pido e sem barulho. Topa?
Eu topei, apaguei a luz do quarto e disse a ela para chupar o meu pau. Eu fiquei em p� e ela, sentada na cama, pegou o meu pau e come�ou a beijar a cabe�a, depois foi descendo at� as bolas, voltando e colocando ele inteiro na boca.
Depois foi a minha vez de retribuir. Tirei a parte de baixo do baby doll dela e dei um verdadeiro banho de lingua nela. Que bucetinha gostosa, toda depiladinha e apertadinha. Ela segurava o gemido, puxando o meu cabelo e as vezes me empurrando pra longe por n�o conseguir segurar o gemido.
At� que ela me puxou, beijou a minha boca e disse:
- Mete esse pau em mim gostoso, por favor!
Eu peguei uma camisinha na gaveta do meu armario e comecei a enviar nela, bem devagar. Na posi��o papai e mam�e, eu beijava a boca dela enquanto comia a namoradinha do meu primo bem gostoso enquanto ele dormia na sala ao lado completamente b�bado. Eu sugeri a ela com�-la de quatro, mas ela ficou com medo de fazer barulho e me pediu para continuar naquela posi��o.
Ela n�o parava de me beijar, falando que eu era muito gostoso e que estava adorando fuder comigo ali quietinha. Eu estava adorando aquela bucetinha mineirinha apertada, ali no meu quarto com a minha rola entrando e saindo dela.
Depois de alguns minutos, eu disse que iria gozar e perguntei se ela gostava de leitinho. Ela respondeu gemendo que sim e eu tirei o meu pau de dentro dela, tirando a camisinha e dando o meu pau para ela chupar. Ela, ainda deitadinha, mamava gostoso no meu pau, que em alguns segundos come�ou a gozar bastante na boquinha e no rostinho daquela putinha. Depois que eu terminei, ainda bati com ele no rosto dela, que me olhava com um sorriso muito safado.
Ela ent�o vestiu novamente o baby doll e saiu do quarto. Eu escondi a camisinha usada na gaveta do meu arm�rio e deitei para dormir. Um minuto depois ela voltou com o rosto e a boca lavada, me deu um beijo bem gostoso na boca e me disse pra dormir bem, que tinha adorado a noite e que eu era um cara muito legal.
Na manh� do dia seguinte, conversamos na frente de todos como se nada tivesse acontecido.
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