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AMOR PURO E INCESTUOSO IV

Amor Puro e incestuoso

Cap�tulo 4

Decis�es





N�o poderia continuar daquele jeito. Algumas coisas estavam me entristecendo muito, me deixando depressivo, e essas coisas deveriam ser sanadas. A primeira delas era o fato de que eu n�o podia mais suportar a id�ia de dividir meu pai com outros homens. Pelo menos n�o daquela maneira, vendo tudo, assistindo a tudo. Eu preferia que ele me enganasse, que me dissesse que s� teria a mim, embora eu soubesse que talvez n�o fosse verdade. Preferia ter a ilus�o de que eu bastava para ele.

Fiquei imaginando como seria se um dia ele resolvesse n�o me querer mais. Eu poderia suportar tudo nessa vida, menos a perda daqueles carinhos, daquele sorriso ao me ver, dos olhos intensos que me fitavam a todo momento, felizes, meigos, tristonhos. Naquela noite, eu tive uma conversa s�ria com ele:

- Pai, quero falar uma coisa com voc�.

- Pode falar.

- Quero perguntar se voc� gosta de mim.

- Amo.

- Quanto?

- mais do que tudo na vida

- Quero uma prova.

- Qual?

- Quero que a gente pare de frequentar a casa do Mendon�a. A putaria � gostosa pra caralho, mas t� deixando umas marcas no meu cora��o, saca?

- Saco, filho. No meu tamb�m.

- Acaba sendo mais sofrimento do que prazer. N�o acha?

- Acho... acho sim. Voc� tem raz�o. Nunca vou me perdoar por ter te levado para l�.

- Eu perd�o voc�. N�o precisa se culpar. Eu fui porque quis. Mas n�o quero mais.

- Est� decidido. Paramos de ir.

Precis�vamos comemorar. Eu tomei a iniciativa. Fui para o colo de papai e dei um beijo em sua boca, sua linda boquinha, que agora seria minha e de mais ningu�m.

Ele correspondeu, afoito, me abra�ando. Chorou intensamente naquele momento. O mesmo aconteceu comigo. Ficamos t�o emocionados que o que se sucedeu transcende qualquer ato sexual. Nos abra�amos por mais de duas horas, sem nada dizer, apenas respirando fundo, sentindo a preciosidade que era termos um ao outro, curando nossas m�goas, lavando nossas almas. Choramos, nos limpamos de toda a sujeira. Acho que poderia estar acontecendo um terremoto l� fora que eu n�o iria sentir. A seguran�a daquele abra�o era a maior poss�vel, me fazia acreditar em dias melhores, em ser feliz de verdade. Depois de tanto tempo, tempo que n�o sab�amos exatamente se havia passado em nossa mente ou no rel�gio, ele me beijou. Um beijo sereno, terno, rom�ntico. Me pegou nos bra�os e me levou at� a cama:

- Filho, eu j� estive dentro de voc�. Hoje, quero voc� dentro de mim.

Ele se despiu, e eu vi que nunca me cansaria de olhar para aquele corpo esculpido pelo tempo, aquelas coxas compridas, grossas, peludas, aquela bunda gordinha, aquela rola grande, respeit�vel, cheia de pentelhos pretos, a barriginha levemente protuberante, o peitoral sarado, esparso, os bra�os roli�os, fortes, acolhedores. Aquele homem, aquele Ad�nis, precisava ser acolhido, hoje, como me acolheu um dia, precisava sentir que tinha um macho para contar, um macho a quem ele se doava sempre como macho, e agora como f�mea. Ele se deitou. E eu o segui.

Beijei a sua nuca, seu pesco�o. Fui descendo os beijinhos pelas costas. Desci pela perna esquerda, at� chegar nos pezinhos dele, que acariciei e lambi, cheirei e beijei. Meu papai.

Fui subindo por entre as coxas dele, arreganhei as n�degas dele e fiz o que sei que ele queria: o cunete. Lambi suas preguinhas com todo amor e carinho que sabia fazer. Com todo amor e carinho que ele me ensinou a fazer. Ent�o, lubrifiquei o anel dele e o meu pau. E o penetrei.

Que momento m�gico foi aquele. Ele gemia t�o baixinho, t�o quietinho. Eu passei meus bra�os por baixo do corpo dele, abra�ando-o com for�a. A respira��o dele estava ofegante, e a minha n�o tardou a ficar. Eu penetrava o �mago de sua intimidade, s� agora �ramos de fato �ntimos. Eu conhecia agora seu lado suave, seu lado passivo. Disse a ele a todo instante que o amava, ao p� do ouvido. Ele retribu�a, dizendo que me amava da mesma forma.

Ent�o, ele pediu para mudar de posi��o e fez o que eu fiz com o Mendon�a no outro dia: ficou de frente para mim, me aninhando em seus bra�os e em seu peito, enquanto se movimentava, rebolando a bunda na minha pica. Eu mamei seus mamilos, esfregando minha cara naquele peitoral duro e peludo, chupando os biquinhos e fazendo ele se contorcer de prazer. Ele me beijou v�rias vezes, e era um beijo ainda mais selvagem e ainda mais s�frego do que os outros. Levantou meus bra�os e beijou minhas axilas. Depois lambeu minhas orelhas, falando que me amava mais do que tudo na vida. E gozou. Gozou antes de mim, sem nenhuma ajuda das minhas m�os ou das dele. Ele tinha obtido comigo o mais forte dos orgasmos. Aquilo iluminou meu rosto. E gozei em seguida, um gozo de tes�o, amor e felicidade. Eu estava me sentindo feliz, sem sujeiras, sem amarras. Ele era o meu amor, e com ele, tudo era poss�vel.

Ent�o, depois de nos amarmos muito, ele veio com o que eu mais temia:

- Agora eu � que quero uma prova de amor.

- Qual?

- Exclusividade.

- como assim?

- Somos apenas um do outro.

- Isso inclui a Bel?

- Inclui.

Aquilo me deixou completamente entristecido. Bel era mais do que um casinho: ela era a minha amiga, a minha mulher, aquela que doava seu corpo e sua alma para me fazer feliz e me consolar quando me via triste. Com ela, eu me sentia um homem, um homem feliz, acima de tudo. Eu poderia at� abrir m�o do sexo com ela, mas nunca de sua companhia, da leveza do seu ser, mas sabia que uma coisa implicaria na outra.

Meu pai percebeu minha tristeza. Ele disse que era para eu pensar e dar a resposta a ele pela noite, quando ele voltasse do trabalho.

Quando ele saiu, eu liguei para ela. Resolvi que o m�nimo que ela merecia era honestidade. E se ela fosse ter nojo e horror de mim depois de tudo o que eu lhe contasse, era o pre�o que eu tinha que pagar.

Ela foi at� a minha casa. Chegou por l� toda feliz, usando uma minissaia jeans que deixava suas pernas roli�as e branquinhas totalmente a mostra. Estava com uma blusinha preta bem sexy e jaqueta jeans. Os cabelos estavam presos numa tran�a. Nossa, que coisa mais linda era ela.

- Bel, o que eu tenho para te contar n�o � f�cil...

Ela retesou as fei��es e nada disse. Parecia que previa o monte de horrores que ia ouvir:

- Pode falar – disse de forma seca, numa voz que quase n�o se ouvia,

- Bel, eu te amo, e ficar com voc� � bom de mais. Eu sinto que voc� me deixa leve, feliz. Mas eu n�o posso mais ficar com voc�.

- Porqu�? – a voz agora era triste, desolada.

- Porque eu sou uma sujeira s�, Bel. Eu frequento um grupo...

- Um grupo?

Diante da confus�o dela, cuspi tudo de uma vez:

- Um grupo de tarados, todos homens, pais e filhos. A gente faz sexo entre si. Eu j� dei a bunda para o meu pai, para os pais dos outros meninos, j� comi esses caras tamb�m. Bel, eu me meti numa putaria com um monte de homem, e gostei, gostei muito.

Pronto, ali estava o horror que eu tanto temia. Ela deixou algumas l�grimas brotarem do rosto. Eu me senti um lixo.

- Voc� est� confuso, Rodrigo, s� isso. Nessa idade, muitos meninos transam com homens... voc� gosta de mulher, eu sei que gosta... eu vejo isso quando a gente transa.

- Gosto de mulher sim, Bel, e de voc�, principalmente, mas gosto de homem, gosto do cheiro deles, da voz, gosto de me sentir dominado, comido, arrombado. Eu gosto de fazer a mesma coisa com eles. Bel, eu n�o queria gostar disso, eu detesto gostar disso, mas gosto.

Ela ficou em sil�ncio por um tempo. Depois, falou:

- Eu aceito isso, Rodrigo.

- Como �?

- Eu aceito. Voc� fica dando suas fugidinhas com esses homens at� o dia que sei que vai cair na real. Eu aceito.

- O problema n�o � voc�, Bel. � que eu estou apaixonado por um deles. Pelo meu pai.

- voc� e o seu pai...

- N�s estamos vivendo como um casal, Bel. Durmo no quarto dele, e a gente transa toda noite. Eu tento n�o fazer, tentei por muito tempo, mas eu o amo, Bel, n�o � s� safadeza n�o, eu gosto mais dele do que de mim mesmo... e ele exigiu que eu seja apenas dele. Sinto muito.

Ela se levantou, chegou bem perto de mim, deu um beijo gostoso na minha boca e ent�o eu desabei em choro. A� ela disse:

- Olha, Rodrigo, eu odeio o seu pai. O que ele est� fazendo com voc� � uma sujeira sem fim. Ele est� confundindo sua cabe�a, acabando com voc�. Ele est� transformando o amor de filho que voc� sente por ele numa tara maluca, num fetiche dele mesmo. E voc� est� caindo nessa. Eu te amo. Se voc� mudar de id�ia, um dia, me procura. Eu sei que voc� pode ser feliz com uma mulher, e que pode me fazer feliz. Vou ficar esperando.

Ela se foi. Eu a vi sair pela porta, e algo me disse que eu n�o a veria mais. Eu iria me sentir plenamente s�. Meu pai estava comigo em pouca parte do tempo, e ela era a minha companheira de verdade. Algo me dizia que eu tinha perdido o verdadeiro amor da minha vida, mas eu estava confuso. N�o sabia mais se o amor da minha vida era Bel ou papai. Ou pior, se eram os dois.

[...]

Naquela noite, entretanto, eu tive um pouco mais de certeza de que era com meu pai que eu queria ficar. Quando ele chegou, se aproximou de mim com o que parecia ser uma caixinha de joalheria. Ent�o, retirou dela duas alian�as de ouro, lindas. Numa, havia o nome dele gravado, noutra, o meu. A que tinha o nome dele, ele colocou no meu dedo e me deu a que tinha o meu nome, para que eu colocasse no dele. Est�vamos casados.

Ele disse que tinha planos para nossa noite de n�pcias. Vendou-me com uma tarja preta e me p�s de p�, retirando toda a minha roupa. Me pegou no colo e me levou para o carro. Fiquei pensando na merda que ele poderia estar fazendo. Imaginei a vizinhan�a todinha me vendo pelado no colo dele, vendado, e ele me levando para o carro. Ele parecia ler meus pensamentos e disse: fica tranquilo, to usando o elevador de servi�o e os empregados do pr�dio j� foram. Rapidamente senti que estava no carro, deitado no banco de tr�s. Ele disse para confiar nele, que eu ia adorar a surpresa. E fomos conversando coisas banais por alguns minutos...

De repente, o carro parou. Escutei barulho de ondas batendo na orla. Ele havia me levado para a praia? Ele me tirou do carro, e eu senti um frio enorme. Era noite e com certeza est�vamos na praia. O frio era intenso.

Ele me deitou no que parecia um pano macio. E retirou minha venda. Era tudo muito lindo: eu me vi deitado, nu, sobre uma canga enorme esticada na areia. Ao meu redor, tochas de fogo fincadas no ch�o formavam um c�rculo. Havia uma mesa de frutas linda, muito tropical. Ele se despiu, e eu observando aquela obra prima da natureza, que s� melhorava a cada dia. Deitou-se ao meu lado, por tr�s de mim, encaixando seu corpo por tr�s do meu. Deslizava as m�os sobre mim, principalmente sobre a perna deitada de lado. Fui sentindo seu membro endurecer atr�s de mim, enquanto ele me beijava, e falava baixinho em meu ouvido, fazendo juras de amor:

- A raz�o da minha vida � voc�, Rodrigo, desde o dia que eu soube que havia feito voc�. Eu juro que quando voc� era uma crian�a eu nuca pensei em ter isso que estamos tendo, mas naquele dia que te raspei na cama, naquele dia eu soube que voc� era j� um homem, e um homem belo, gostoso, am�vel, um homem como o que eu sempre sonhei. A verdade era que eu sonhava com sua macheza antes mesmo de saber como voc� seria ao crescer. Eu te amo, meu filho.

Aquilo era como ouvir uma m�sica suave e agrad�vel. Eu derramei uma l�grima. Ent�o, me declarei para ele:

- Papai, � muito bom saber que voc� me ama tanto quanto eu te amo. Voc� me passa seguran�a, voc� me protege, e me faz achar que o mundo todo � a coisa mais bela quando estou ao seu lado. Eu quis morrer quando vi voc� com aqueles caras e soube, naquele dia, que meu cora��o era seu. S� quero que voc� cuide dele.

Ele me virou de frente para ele, voou com aquela boca suculenta para cima da minha e seus l�bios de almofada sugaram os meus, parecendo apreciar muito o paladar. Invadiu minha boca com a l�ngua e novamente tive a certeza: eu pertencia a ele.

Ele levantou, foi at� a mesa, e voltou com uma bandeja de frutas. Pegou um peda�o de mam�o e trouxe at� mim. Me deu uma dentada do mam�o, docinho e delicioso. Depois pegou o restante e esfregou nos meus peitos, esmigalhando a polpa. Ent�o, veio com a boca sugar todo aquele doce. Como ele me sugava, minha nossa. Eu pensei at� que meus mamilos iam aumentar de tamanho. Eu adorava quando ele me chupava os peitos, e ter a sensa��o de que eles eram frutas gostosas para ele se saciar me deixou com o pau duro de tes�o.

Havia tamb�m uma jarrinha de mel. Ele derramou sobre minhas genit�lias e ent�o, chupou. Fui ao del�rio. Estava muito à vontade com o toque macio da l�ngua e dos l�bios dele, primeiro em minhas virilhas, depois no saco, pela extens�o do p�nis e depois na glande, onde ele havia jogado mais mel. Ele chupava como quem chupa um picol� e eu num tes�o doce e terno, quase explodi. Numa manobra r�pida, ele me colocou de bunda para cima, melou meu rabo com o mel e mandou ver, saboreando minhas pregas adocicadas, me deixando gasto, corro�do e acima de tudo, escancarado dentro de sua boca. Eu ficava com muita vontade de rebolar quando ele lambia meu rabo... me sentia mimado, agradado, satisfeito. Pai, se lamber mais um segundo, vou gozar a porra toda!

Era um aviso, e ele sabia que era um aviso. Ele tinha que parar agora, para completar com a penetra��o. Fui enrabado na mesma posi��o que eu estava, de bru�os, sentindo o peso dele se arriar sobre meu corpo, sentindo minhas costas serem lixadas com a pelagem grossa de seu peito, e minhas n�degas comprimidas pelo peso de sua p�lvis. �ramos �ntimos afinal, e a penetra��o aconteceu sem cerim�nias. “Vapo!” Uma leve tonteira, uma queima��o sensual e a vara estava toda atochada dentro de mim.

O entra-e-sai no meu rabo era intenso, ritmado, voraz, viril! Ele agarrou um chuma�o do meu cabelo com firmeza, mas n�o me machucou n�o. Virou um pouco meu pesco�o de maneira que pudesse me beijar e seu beijo parecia foder minha boca. Acho que o orgasmo que me acometeu poderia ser sentido at� na ponta dos meus dedos. Gemi, gritei, urrei, gozei litros de porra espessa e quente. A essa altura, eu j� estava completamente suado e desgrenhado, assim como meu pai. Quando ele gozou, segundos depois, senti meu rabo mais morno, sabendo que era o recheio que ele havia jogado l� dentro. Agora sim, eu havia posto meu anel no dedo dele. Foi a primeira troca de alian�as oficial.

- Quer entrar na �gua, Rodrigo?

- Porra, pai, t� louco? Deve estar um gelo!

- Vamos! Ah, anda, deixa de ser bund�o!

Fiz a vontade dele. Corremos para a �gua e brincamos um pouco apenas na beira do mar, porque de noite fica tudo muito sinistro. Molhados, um pouco mais limpos, voltamos para o nosso luau. Comemos muitas frutas e bebemos sucos deliciosos.

- Papai, fica de c�coras!

A minha cara de safado denunciava que eu ia aprontar. Ele sorriu, se deleitando com a situa��o e me obedeceu. Prontamente, me deitei por baixo dele. A vis�o era descomunal de t�o bela: n�o havia p�los naquela regi�o, apenas uma moitinha no cu. Mas o per�neo e o saco eram lisos, lindinhos de se ver. O cheiro natural da �rea j� fez meu mastro ficar de p�. Me encaixei de maneira que pudesse fazer um banho de gato naquela �rea toda e assim ficamos por um tempo: eu fodendo a portinha do cu dele com a l�ngua. Lembrei do mel. Pedi a ele que deitasse de bunda para cima, o besuntei e tratei de lamber aquilo tudo. Ele estava ofegante. Eu sabia que isso era o sinal de �xtase mais claro que ele poderia me dar. Sentei no ch�o. Ele sentou por cima de mim, de frente para mim, enterrou minha rola no rabo, aninhou minha cabe�a em seu peito e come�ou o sobe e desce no meu caralho, o atrito da minha pele naquelas pregas quentinhas era uma coisa sublime. Eu mamava seu peito cabeludo, que ali�s, eu mamaria pelo resto da vida sem parar. O cheiro de suor j� brotava de n�s. Ele come�ou a apertar minhas peitolinhas, como se me ordenhasse. Aquilo sempre me fazia gozar. Explodi dentro dele, gritando, gemendo, como adoro fazer quando gozo. Ao mesmo tempo, eu o masturbava, para estimular que gozasse junto a mim. E deu certo, pois perdemos o f�lego ao mesmo tempo. A segunda alian�a oficial fora trocada. O casamento estava consumado.

Corremos para as frutas, devoramos tudo e voltamos para o carro. Chegamos em casa eram cinco da manh�. Ele n�o foi ao trabalho, eu n�o fui à escola. E quando a noite chegou de novo, est�vamos ambos de cu ardendo e de pau dolorido de tanto que fodemos e fodemos e fodemos e fodemos e fodemos... e a� sim, ca�mos em um sono profundo.

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