Ol�, nesse conto usarei somente nomes e locais fict�cios. Me chamo Lara e venho contar um caso que eu tive com um policial casado.
Tenho 1.65m, 58kg sou branca dos cabelos pretos e compridos, tenho um corpo bonito e seios fartos.
Pois bem, na �poca eu tinha 22anos, estava na faculdade e era aluna nova, pois havia feito transfer�ncia, e foi l� que conheci o Roberto*.Ele era negro, bonito, forte... devia ter 1.80 e uns 78kg.
A princ�pio nunca trocamos uma palavra, mas eu achava ele um neg�o bonito, mas somente isso. At� que no final do ano, todos fazendo muitas provas e no final da aula, ele ofereceu carona pra minha amiga, j� que a casa dela era caminho e ele sabia. A� eu falei pra ela (meio que cantando) Ahhh vai me deixar ir sozinha?? E ele prontamente, imagina, onde vc mora, e eu moro tamb�m na mesma cidade, e ele deu carona sem problemas.
Eu achava que ele iria me deixar primeiro em casa, j� que ele conhecia ela a mais tempo, mas n�o, ele deixou ela e foi me levar. Ficamos um longo tempo conversando, e ele falando que eu era estranha, pq nunca tinha conversado com ele na sala, e eu respondia que sou t�mida dif�cil de fazer amizades, e ele ficava perguntando da minha vida. Foi pouco tempo, mas eu percebia algo diferente nas palavras. No outro dia se repetiu a mesma coisa, ele dando carona pra eu e minha amiga, me levando em casa e conversando. S� que eu via nos olhos dele uma insinua��o, ficava perguntando muita coisa, e eu estava receosa, j� que ele era casado, e eu tentava responder o mais imparcial, at� que ele perguntou de uma forma mais "atrevida" o que mais eu gostava, vindo na minha dire��o como se quisesse um beijo como resposta, e eu tonta abaixei a cabe�a e falei "ah, de tudo, de m�sica de sair"... ele foi pra tr�s, trocamos mais algumas palavras e sa� do carro com �dio de mim por ter respondido isso. E prometi que na pr�xima n�o ia deixar passar.
S� que j� era dezembro e as aulas acabaram, passou janeiro e em fevereiro come�aram as aulas, e o Roberto n�o aparecia, e eu queria v�-lo, conversar falar alguma coisa, mas ele n�o ia nas aulas, at� que tomei coragem e perguntei pra um de seus amigos, e ele me respondeu que o Roberto estava curtindo f�rias com a fam�lia.
Fiquei meio decepcionada, mas tentei esquecer. No final do m�s, ele apareceu, e eu senti o corpo gelar, de certa forma eu tinha 22 anos, n�o era crian�a ou adolescente, mas eu sentia algo estranho ao v�-lo. Ele sorriu pra mim e s� isso, o que me deixou frustrada. Mas conforme ia passando os dias, eu sentia que ele me olhava mais, me reparava, sorria muito pra mim, e eu j� ia na expectativa de falar com ele ou simplesmente olha-lo, eu s� pensava nele.
At� que um dia eu fui pra faculdade decidida em dar um passo, ou puxar assunto ou fazer qualquer coisa, mas eu ia dar um passo. Eu estava na sala e ele chegou atrasado, ele parou na porta e ficou conversando com um outro alunos, e eu o olhava como se estivesse sedenta por ele. Ele me olhou e sorriu, retribui o sorriso com o olhar mais maldoso que podia, e senti que ele percebeu.
Durante essa aula, um aluno me chamou pra ver algo sobre o trabalho, e eu fui pra tr�s pra ver, e vi que ele me acompanhava com os olhos. E eu de prop�sito me apoiei na carteira desse aluno, meio que inclinando minha bunda pra provocar. Voltei pra mesa e via que ele me olhava me desejando. Tinha dado um passinho, mas estava caminhando.
Depois do intervalo fomos pra outra sala, dessa vez a sala era maior e tinha outra turma com a gente pra estudar a mesma mat�ria, e eu sentei um pouco que na frente dele, e ele me chamou pra ir sentar perto dele l� atr�s. Eu fui, e l� ele come�ou a perguntar algumas coisas, e me perguntou se eu sairia com ele, e eu disse que sim. Meu corpo estava tremendo, eu estava muito nervosa, pois ele era casado, era da minha sala, eu era "aluna nova" e se alguem descobrisse eu ia me sentir muito mal, ele percebeu meu nervosismo e come�ou a sentir confian�a. Combinamos de sair aquela semana
Acabou a aula, mas alguns alunos ficaram dentro da sala pra tirar d�vida, e eu sai na frente e na hora da despedida ele me deu um quase selinho, e eu fiquei muito nervosa que quase viram, mas ainda sim a certeza que eu ia ficar com ele, o tes�o e o medo tudo junto, um conjunto de emo��es.
Passado dois dias ele me pega na minha casa, era quase 7hs da noite, ele estava lindo, cheiroso, e eu tamb�m. Ele elogiou meu perfume e demos um beijo r�pido. Eu no fundo sabia o que viria acontecer, mas eu n�o estava preparada, pois meu antigo relacionamento era uma porcaria, e em termos de sexo eu era quase virgem e inexperiente, pois eu tinha transado pouqu�ssimas vezes com meu ex. que foi o meu 1ª e que tamb�m era virgem.
Est�vamos no carro e ele entrou direto num Motel, eu relutei, achei que ir�amos pra um bar primeiro, e ele falou que queria ficar a vontade porque ele era casado e eu aceitei.
Entramos no quarto, ele me beijou e ficamos sentados abra�ados conversando no sof� por mais ou menos uma hora, at� que o clima come�ou a esquentar. Fomos pra cama, ficamos nos beijando e nos pegando at� que ele come�ou a tirar minha cal�a, e eu deixei... ele tirou minha cal�a depois minha camisa, e eu tirei a dele, eu fiquei de calcinha e suti�, e ele me deitou e come�ou a beijar meu corpo. Eu estava em extase, pois nunca na minha vida tinha sido tocada por um homem que nem ele , o abra�o o beijo, o toque da m�o tudo, eu estava extasiada com tudo. At� que ele desceu pela minha calcinha, (eu nunca tinha recebido um oral na minha vida), e ele foi beijando minhas coxas, e eu sentia meu corpo arrepiar, ele puxou a calcinha de lado e eu senti uma lambida na minha chaninha depilada, que deveria estar muito molhada de tes�o, e ele come�ou a lamber a chupar freneticamente, apertava meus peitos, e eu me contorcia feito uma gata no cio. Meu corpo j� estava mole quando pedi pra ele parar e me comer logo.
Ele tirou a cueca e pude ver que o pinto dele devia ser umas 3x maior que a do meu ex, eu fiquei assustada, pq passar de um pintinho pequeno, pra um pau de neg�o, eu iria perder a virgindade de novo, sem contar que fazia quase um ano que eu n�o tinha mais feito sexo.
N�o deu outra, ele me deitou na cama, e come�ou a me comer, ele come�ou enfiando, e eu pedi pra ele parar, porque estava doendo demais, ele perguntou se eu era virgem e eu disse que n�o, ele come�ou enfiando a cabe�a do pau dele, e eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, ele foi indo devagar, at� que come�amos a ficar num ritmo mais gostoso e fren�tico, eu tava louca de tes�o, mas ainda tinha vergonha de certas posi��es, e foi quando ele me colocou de 4, e come�ou a me comer muito forte, e eu ainda sentia um pouco de dor, mas fui deixando at� ficar gostoso, ele metia muito forte, e eu sentia aquele pinto todo dentro de mim, me dava muito tes�o, e ele batia na minha bunda, eu fiquei com vergonha, mas fui deixando as coisas flu�rem. Ele me colocava de diversas posi��es, mas eu percebia que ele queria me fazer gozar, s� que eu nunca tinha gozado na minha vida, era quase tudo novo pra mim. E ele tentou por diversos tempos, at� que comecei a rebolar no pau dele pra ver se ele gozava logo, e ele tirou pra fora e gozou nas minha coxas
Pra mim, aquela tinha sido a melhor transa da minha vida, mas eu sentia que pra ele era s� o come�o, pois um cara experiente, e uns 19 anos mais velho que eu n�o se contentaria com t�o pouco que ofereci, mas ele entendeu meu lado e sa�mos mais vezes. No que resultou num caso de amor de quase 2 anos. Aprendi tudo de sexo com ele, e pretendo contar mais nossas deliciosas transas.
At� hoje temos contato, mas n�o nos vemos mais.
Tenho vontade de ficar com ele de novo, mas j� fazem 2 anos que acabou.
Se gostarem, no pr�ximo conto, eu falo da primeira vez que dei o c*, e a primeira vez que gozei com ele.
bjo a todos