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FIZERAM-ME F�MEA DE NOVO

FIZERAM-ME F�MEA DE NOVO





Meu nome � Giancarlo, sou branco, 1,71 de altura, +. 70 quilos, sou meio calvo, tenho olhos azuis.





Ap�s meu arquiteto ter partido para os Estados Unidos da Am�rica do Norte, dei um tempo, tendo em vista que meu casamento encontrava-se estremecido, com possibilidades de um rompimento, e uma separa��o inevit�vel, e eu queria evitar qualquer envolvimento com outro homem, e esse envolvimento viesse conturbar mais ainda a situa��o dentro de casa.



Mas a carne falou mais alta, e conheci uma outra pessoa em Campo Grande. Ele era um comprador de uma multinacional. Ap�s tr�s visitas à firma dele, fui convidado por ele para almo�armos fora, pois ele queria conversar comigo, conversa essa que n�o podia ser na empresa, em virtude de o numero de funcion�rios na se��o de compras serem muito grande, e podiam ouvir o que convers�vamos e trazer problemas para ele na firma. Aceitei o convite e fiquei aguardando, at� dar o hor�rio de almo�o, de modo que pud�ssemos sair.

Passados uns quinze minutos, sa�mos e fomos para o restaurante que ficava a tr�s quadras do pr�dio onde funcionava a empresa. Ao chegarmos ao restaurante, escolhemos uma mesa em um local mais reservado, longe do miolo. O gar�om trouxe o card�pio, escolhemos nossos pratos, e ficamos aguardando o mesmo trazer as refei��es.



Enquanto aguard�vamos, ele puxou a conversa que ele queria ter em reservado comigo. Fiquei atento no que ele falava. N�o abri a boca para emitir nenhum som. S� ouvia. Foi quando ele comentou que desde a primeira vez que eu pisara em sua sala, e ele botou os olhos em mim, sentiu na minha pessoa, alguma coisa diferente de todos os outros vendedores que conhecera. Pois eu era calmo, n�o discutia nem discordava de nada, e que quando ao termino da exposi��o de minha mercadoria, eu n�o falava mal dos concorrentes. Notou tamb�m que quando eu expunha a mercadoria, n�o o olhava direto nos olhos, somente no material de trabalho. E por isso ele quis ter esta conversa em reservado, pois queria saber se eu estava interessado nele, porque ele j� estava interessado em mim. Perguntei a ele at� que ponto ia o interesse dele, e ele respondeu que at� em cima de uma cama.



















Est�vamos sentados um ao lado do outro, tendo todo o sal�o do restaurante à nossa frente, e n�o da forma habitual, que era um defronte ao outro, tendo em vista que tal escolha fora proposital. Puxei minha cadeira um pouco mais para perto dele, e coloquei minha m�o sobre sua perna, deslizando lenta e suavemente para a sua rola, que j� se encontrava dura, alisando-a bem levemente, e falei-lhe em voz baixa e suave: a rec�proca � verdadeira, e eu tamb�m estava muito interessado nele (falei apertando sua piroca, como que apalpando). Em seguida ele vem com sua m�o esquerda e coloca sobre minha coxa, quando ent�o eu levanto um pouco minha bunda e coloco a m�o dele por baixo de mim, abaixando-me um pouco de modo que ele pudesse relar a m�o em meu rabo. Que maravilha! A sensa��o de ser apalpado no rabo dentro de um restaurante por um macho, deu-me um arrepio, que ele notou no meu bra�o, dizendo: vi que voc� sentiu o meu tes�o. Veio o almo�o, que foi uma maravilha, quando est�vamos tomando o cafezinho de cortesia da casa, falou que a despesa ele pagaria, mas que ele iria tirar do meu “cofrinho” o que ele queria. Antes de sairmos, combinamos que no s�bado (n�s est�vamos na quinta-feira), nos encontrar�amos defronte a esta��o de Campo Grande, pois ele tinha um local maravilhoso em um s�tio pr�ximo de Campo Grande.



O hor�rio marcado fora às dez horas e eu l� me encontrava pontualmente, tendo ele chegado cerca de cinco minutos depois. Abri a porta do carro e ele entrou, sentando no banco traseiro, face eu n�o usar o banco do carona, em virtude de reservar aquele espa�o para levar equipamentos de demonstra��o.

Conforme orienta��o dele, dirigimo-nos para o tal sitio que ficava em Itagua�.

Em l� chegando, fomos recebidos pelo caseiro, um jovem com idade em torno de trinta anos, da minha estatura, moreno, corpo liso sem p�los, cabelos ondulados, olhos castanhos escuros, um sorriso agrad�vel, cort�s demais para um caseiro de sitio.





























O local era encantador, com quadra de futebol de sal�o, piscina, estrebaria, pois o dono criava cinco cavalos manga larga. A casa era muito espa�osa, tendo cinco quartos, sendo dois com su�te, duas salas, copa, cozinha (esta era enorme). Entramos indo diretamente para o quarto, de modo a trocar de roupa, para colocar a sunga de banho, por�m, n�o sem antes de tomar uma ducha. Logo em seguida fui para a piscina, vindo ele logo ap�s. Demos um mergulho na �gua, demos algumas bra�adas e sa�mos da piscina, indo sentar nas cadeiras que estavam à borda da piscina. Nisso vem o caseiro trazendo sandu�ches com refrigerantes, pois n�o t�nhamos almo�ado ainda, Ap�s comermos, fomos para o quarto, e fechamos a porta por dentro. Enquanto ele fechava a porta, entrei no banheiro para me preparar higienicamente.



Voltei ao quarto e j� o encontrei deitado se masturbando, isto �, afiando a ferramenta. Sentei-me ao seu lado, segurando sua rola, come�ando a masturb�-lo lentamente. Deitei-me ainda do mesmo lado e coloquei minha boca naquela piroca, que deveria ter uns 19 cms de comprimento por cinco de di�metro, e comecei a chupar aquela grossa rola, sua chapeleta era de um vermelho escuro para roxo. Como era saborosa aquela piroca. Ele gozou logo, logo, n�o me avisando que estava prestes a ejacular. Foi um jorro imenso de porra, que eu quase me engasguei. Tal fato deixou-me um pouco contrariado, pois � costume entre parceiros informar ao outro, que iria gozar, dando tempo ao parceiro de se preparar.



De repente, ele se levanta, perguntando que dia era do m�s, e diz que tem de ir embora, pois ele esquecera de um compromisso muito importante para aquela tarde.

























Levanta-se, veste sua roupa e antes de sair do quarto pergunta-me se eu sei ir embora. Digo que sim. E ele se manda. Fui ao banheiro, lavo a boca e vou para o quintal da casa. O caseiro me vendo, aproxima-se e pergunta: para onde foi o amigo t�o apressado? Respondi que embora, pois tinha um compromisso. Ent�o perguntei ao caseiro se poderia ficar um pouco mais, de modo a esfriar a cabe�a. Ele me respondeu que sim e se eu gostava de tomar banho de rio. Acenei com a cabe�a afirmativamente e ele ent�o me convidou para irmos ao rio, tomando um atalho pela mata. Levamos uns dez minutos e logo avistamos o rio. Ao chegarmos a sua margem, o caseiro come�a a se despir e me convida a fazer o mesmo, tirando minha sunga. Tirei-a rapidamente, colocando-a sobre uma pedra, e ao virar-me para o caseiro, pude observar que o rapaz tinha um belo instrumento de prazer (17x5), curvada um pouco para cima. Ent�o lhe falei: vamos entrar na �gua. Ao entrarmos, ele se aproximou de mim, passando seu bra�o direito em volta de minha cintura, e sua m�o esquerda segurava meu bra�o esquerdo, alegando que o leito do rio tinha local um pouco fundo, n�o t�o fundo que eu viesse me afogar, mas que levaria um baita susto. Ao caminharmos dentro da �gua, minha m�o ro�a no seu pau, e eu cinicamente, pe�o desculpas. Ele riu e disse: fique a vontade, pois hoje ela � toda sua. Ent�o parei, virando-me de frente para ele e pedi: voc� pode me abra�ar e me beijar? Ainda dentro d´�gua, ele me abra�a, colocando suas m�os sobre minhas omoplatas, descendo lentamente at� minha bunda, alisando-a e apertando, e dando-me um beijo de l�ngua, bem encharcado.



Ali mesmo, dentro do rio, vira-me de costa, pede-me que eu me curve um pouquinho, e come�a a esfregar a cabe�a daquele pint�o em meu reguinho, chegando a entrada do meu cuzinho, for�ando um pouco a sua entrada no meu anelzinho de prazer. Pedi que ele fosse com calma, pois se doesse, eu iria fazer movimento com o corpo, a fim de retir�-lo de mim. Ent�o ele disse que tudo bem. Enquanto convers�vamos, ele foi introduzindo todo o seu caralho no meu cu, de modo que eu n�o senti sua penetra��o.



























Ent�o ele come�ou o movimento de vai e vem lentamente, me fazendo arrepiar todo de tes�o e de frio, pois a �gua do rio estava gelada. Enquanto ele socava fundo no meu traseiro, dizia em meus ouvidos: e ai viadinho, voc� n�o veio para ser fudido? Ent�o toma esta vara no seu rabo. Est� gostando? Vou encher o teu cu de porra que vai sair pelas tuas orelhas, sua putinha. O cara que veio contigo, te trouxe para mim, pois ele n�o queria te comer. Voc� � minha putinha safada que gosta de dar esse rabo saboroso para macho como eu. Enquanto ele falava, ia aumentando os movimentos, quando ele falou: vou inundar seu rabo com minha porra. Durante o tempo que ele proferia aquelas putarias, eu tamb�m falava: vai fdp, me rasga, me arrega�a, me arromba todo, enche meu rabo com teu leitinho, vai, vai, que eu tamb�m vou gozar. Gozamos os dois juntos. Sa�mos do rio e nos sentamos em uma pedra, e come�amos a nos beijar, e nos tocando. De repente, ouvimos um estrondo muito forte. Era uma trovoada, num prenuncio de que viria um grande temporal. Fomos para a casa, e eu me arrumei, a fim de ir-me embora.



Na despedida, dei-lhe um beijo, e prometi retornar, pois gostara muito dele, e que transar�amos em outras posi��es.



Enviado por : Desejoso



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