Enfim aconteceu a fantasia...
Meu nome � Silva. Depois de 25 anos de casados e o amadurecimento de nosso amor nos permite sonhar e fantasiar muito em rela��o ao sexo. Eu e minha esposa Ana adoramos fantasiar eu e outra mulher ou ela e outro homem em nossa cama. Ana costuma fantasiar sexo com amigos, que ele est� em nossa cama com ela e eu assistindo tudo. Ou mesmo algum homem que chama sua aten��o, ao qual damos um nome. Ela me chama pelo nome dele durante a transa, goza gemendo o nome dele.
A emo��o e o tes�o � tanto que comecei a querer tornar tudo isso realidade mas n�o sabia como.
Acabou acontecendo sem planejar. Um amigo nosso, Aldo e a esposa Vera brigaram e ele saiu de casa, como temos um quarto sobrando o acolhemos por uns dias at� esfriar a cabe�a e reatar.
Uns dias depois de sua chegada ficamos papeando at� tarde e bebemos um pouco a mais, Ana n�o bebe, mais acabou tomando um copo de vinho. Ficamos um pouco alegres, falamos um pouco de intimidades. Dizendo que o vinho a deixou meio mole Ana deu boa noite e foi para o quarto. Dentro da empolga��o, lembrei que Ana fantasiava com o Aldo e gozava muito, fiquei com tes�o e contei para o Aldo. Ele sorriu e disse para eu n�o ficar chateado mais que ele tamb�m j� fantasiou com Ana enquanto fazia amor com a Vera e que eles, assim como n�s, tamb�m t�m suas fantasias.
Criei coragem e disse queria tornar a fantasia dela em realidade s� que n�o sei se ela vai aceitar e assim esquecemos de tudo. Ele topou. Como combinado fomos para o quarto em sil�ncio. Ela estava quase pegando no sono e na escurid�o n�o tinha como enxergar o Aldo. Eu a abracei e passei a acariciar dizendo que o vinho me deixou com muito tes�o. “Que tal fantasiar com o Aldo, ele est� t�o perto”.
Foi um sino em seus ouvidos. Ela logo despertou me beijando e dizendo em meu ouvido “vem Aldo chupa minha bocetinha, esta noite quero ser sua”. Obedeci prontamente. Quando ela estava muito molhada e quase gozando passou a chamar pelo nome dele. Como combinado, quando ele ouviu seu nome se aproximou e sem ela perceber deitou na cama nu. Quando ela estava gozando estiquei o bra�o e acendi o abajur. Ela tomou o maior susto em v�-lo “meu Deus o que � isso!!!”. Sentou-se se cobrindo. “Falei a ele de nossa fantasia e quero que voc� tenha muito prazer esta noite, se voc� n�o quiser tudo bem esquecemos”. Ainda assustada diz que era uma loucura, que n�o sabe o que fazer,tem medo das consequ�ncias, prejudicar nossa amizade. Aldo est� em sil�ncio. Percebo que dentro de seu medo ela est� excitada com a situa��o. “Vamos tentar, ver o que acontece, tenho certeza que voc� vai gostar, � seu sonho e meu tamb�m”.
Ela n�o falou nada e voltei a cair de boca em sua boceta. Aldo passou a agir acariciando seus seios, beijando-a. Ela est� tensa mais acaba relaxando e suspirando ao sentir nossas l�nguas e m�os em seu corpo. Paro de chupar, me sento e puxo sua cabe�a para baixo em dire��o ao pau do Aldo.
Olhando para mim, olhos ainda assustados, ela se deixa levar. Foi ent�o que vimos o pau do Aldo, duro, grosso e maior que o meu. “� hoje que voc� se realiza” eu digo. Ela, j� mais solta, leva a m�o e agarra seu pau. Passa a beijar ele inteiro, chegando ao saco toma as bolas na boca, � sua especialidade, me levava aos c�us. Aldo geme de tes�o. A l�ngua dela vai do saco at� a glande num passeio excitante, at� que abrindo a boca toma a cabe�a e passa a chupar. Ou�o o barulho das chupadas me arrepio inteiro. Minha adorada esposa est� enfim se deliciando com outro cara.
Passo a apenas a observar. Aldo acaricia sua boceta enfiando um, depois dois dedos; massageia seu clit�ris arrancando gemidos de prazer dela. Ela est� totalmente entregue ao prazer.
Depois de um tempo em que as l�nguas reconheciam os corpos eles se beijaram, abra�ados, corpos colados, arfando “Aldo quero voc� dentro de mim, sentir esse pau grosso me rasgando”.
Abrindo suas pernas Aldo se coloca na entrada da boceta esfregando a cabe�a, fazendo com que Ana implore para ser penetrada. Ent�o, pela primeira vez, vejo minha esposa ser invadida por outro pau.
Como � mais grosso que o meu ela pede para ele ir devagar e a cada for�ada ela geme alto at� que apenas as bolas ficam de fora. Ficam parados, abra�ados, se beijando at� que ele come�a a se mover dentro dela, devagar depois mais r�pido, mais r�pido, ela joga a p�lvis contra ele envolvida pelo tes�o que sente “vem Aldo, me fode gostoso, mete forte, me inunda de porra, ai estou gozando, ai del�cia!! Quanto tempo eu queria isso.” Ele geme a cada investida “Ana como sua bocetinha � apertada, como voc� � gostosa, assim mexe bastante, sente meu gozo te enchendo”. Abra�ando-a forte e beijando sua boca se deixa cair sobre seu corpo.
Logo se recuperam, ela vira para mim, me beija com muito amor “desculpe, eu n�o queria isso, voc� � o culpado”. Eu apenas digo “è sua noite, somos seus para tudo que voc� quiser, te amo”.
Come�amos a nos acariciar, meu pau d�i de t�o duro, de tanto tes�o. Beijo sua boca e vou descendo por seu pesco�o, beijando, chupando levemente, os ombros, a barriga, suas coxas suadas, at� que chegar a sua bocetinha molhada, n�o tenho d�vida passo a lamber todo o caldo que ali est�, sinto o gosto do gozo do Aldo mas n�o me importo, o prazer da Ana � muito mais importante.
Enquanto a chupo ela come�a a acariciar o pau dele, passa a chup�-lo e quando ele fica duro de novo ela pede para cavalg�-lo no que � prontamente atendida. Vejo o pau dele sumindo dentro dela. Sinto o maior tes�o vendo os l�bios se esticarem todo para receber o cacete enorme.
Enquanto se contorce sobre seu corpo ele suga seus seios, morde os bicos arrancando gritinhos de dor e prazer dela. N�o aguento mais ficar apenas assistindo, j� gozei na m�o, ofere�o meu pau a sua boca �vida. Ela o toma com prazer, sorri para mim. Vejo a alegria em seus olhos.
O tes�o dela � tanto que me morde, d�i mas aguento, a dor me dando prazer, estou com tanto tes�o quanto ela.
Rebolando em cima do Aldo vejo-a a chorar de prazer, l�grimas escorrem pela face e ela fala gemendo “Ai eu quero esse pau todo pra mim, Silva meu amor que del�cia, ai vou gozar de novo, est� vindo. Mete tudo Aldo me arrebenta de tes�o. Meu amor estou gozando, ai....vem...assim...Silva goza na minha cara”. N�o aguento mais, Aldo tamb�m n�o. Gozamos juntos arrancando gritos da minha amada Ana.
Ca�mos para o lado, exaustos, suados. Ou�o nossa respira��o ofegante. Dormimos, sonhamos.
Tivemos mais tr�s noites de prazer e loucuras. O tes�o � tanto que Ana, apesar ser virgem anal, tentamos uma DP mas n�o conseguimos. Ela gozava fodendo comigo e chupando ele ou o inverso e de todas as maneiras.
Foram noites e tardes de puro prazer. A noite andamos nus pela casa nos excitando um ao outro, nos acariciando para explodir em prazer e tes�o na cama.
.Foram noites maravilhosas at� que Aldo reatou seu casamento e mudou para outra cidade. N�o pensamos em ter outro homem ou mesmo mulher em nossa cama mas voc� que est� lendo pode participar de nossas fantasias. Se voc� for homem conte como quer transar com a Ana se for mulher diga como quer transar com n�s dois. Nosso e-mail � [email protected]