No �ltimo conto, comentei que eu e minha corretora, viramos amantes, mas n�o pod�amos sair com muita frequ�ncia, para evitar que seu marido desconfiasse de algo, mas t�nhamos muita sorte dele viajar muito e dela ter hor�rio bem flex�vel, que a permitisse sair à noite alegando atender um cliente. E de fato ela atendia, e muito bem.
Passado uns 2 meses, embebedei um pouco a Mar�lia e voltei ao assunto de que ela gostaria de transar com algu�m olhando e me propus a realizar esse sonho. Ela falou que n�o queria, mas, voltei ao assunto enquanto trans�vamos. Fiquei falando em seu ouvido que havia gente nos observando, que era pra ela rebolar mais pra impressionar os jurados. E ela atendia. Como ficava excitada com o assunto. Perguntei se ela gostaria de finalmente realizar esse desejo. No momento do tes�o, misturado com seu desejo antigo e claro, alguns vinhos à cabe�a, ela aceitou.
Era um s�bado à tarde, seu marido estava viajando à trabalho, enfim, t�nhamos um fim de semana inteiro pra n�s. Est�vamos em meu apartamento e falei que ligaria pra uma amiga ir at� em casa e que eu achava que com um pouco de conversa ela toparia nos assistir. Na verdade eu sa�a com essa amiga varias vezes e foi justamente com ela que eu tive a oportunidade de transar com duas mulheres e eu estava a fim de repetir a dose.
Mas meus planos foram por �gua abaixo, Mar�lia negou a id�ia e disse que preferiria homem, pois n�o queria outra mulher à vendo pelada.
N�o quis insistir muito, pra que ela n�o mudasse de id�ia, ent�o liguei para um amigo que morava no pr�dio ao lado do meu. N�o falei pra ele do que se tratava, apenas chamei pra tomar uma cerveja em casa pra conversarmos à toa e que depois sair�amos pra um bar.
Mar�lia e eu nos vestimos e fomos pra sala esperar o Z�. Mar�lia estava vestidinho muito curto, deixando as coxas à mostra e delineava muito bem o seu corpo, real�ando seus peitos. Estava pronta para enlouquecer o Z�, e a qualquer um que a visse.
Continuamos tomando vinho à espera do Z�, que chegou em uma hora. Estava todo arrumado, achando que iria para um bar mais tarde. Ficou surpreso quando viu a Mar�lia e, disfar�adamente comentou comigo que era muito gostosa. Apresentei-a como amiga o que o deixou bem animado na esperan�a de tra�ar a gatinha.
Ficamos na sala conversando e bebendo, enquanto a Mar�lia dava um verdadeiro show de provoca��o.
Como o Z� estava sentado à frente dela, e eu em uma poltrona mais pro lado, ela abusou das cruzadas de perna ou ent�o deixava as pernas abertas, fingindo ser desaten��o.
Em outro momento ela deixou um pouco de vinho cair sobre seus peitos e escorrer pela barriga, deixando seu vestido completamente transparente. Na hora o Z� se ofereceu pra limpar tudo, em tom de brincadeira. Ela entrou na onda e disse se ele usaria a m�o ou a l�ngua. Todo animado, ele respondeu que limparia como ela preferisse.
_ Obrigada, mas pode deixar que eu me limpo – disse Mar�lia com sorriso na boca, acabando com a brincadeira.
Continuamos a conversa e, como qualquer encontro que contenha jovens e �lcool, o assunto rodeia e vai para o sexo. Come�amos a falar do que cada um fez e deixou de fazer, do que gosta do que n�o gosta, piadas diversas, at� que o Z�, sugeriu um jogo de cartas onde quem perdia deveria fazer o que foi pedido à quem ganhou, ou responder alguma pergunta, ou qualquer outra coisa, afinal, est�vamos b�bados e valia de tudo.
_ Mas acho injusti�a deixar a Mar�lia s� nesta disputa, porque n�o chama alguma amiga, Mar�lia?
Quando o Z� perguntou isso, olhei imediatamente para a Mar�lia, para ver sua rea��o, afinal, nossos planos eram outros.
_ Ah, minhas amigas viajaram esse final de semana, me abandonaram. Mas se voc�s quiserem podem ligar pra alguma conhecida de voc�s.
Percebi que ela se deixou levar e fiquei excitado pra saber o desfecho.
O Z� ligou pra uma amiga dele, que morava perto e, por sorte, tinha acabado de tomar banho e n�o demoraria pra chegar.
Fabiana chegou em menos de meia hora e gostei de sua apar�ncia. Cabelos pretos e lisos, compridos abaixo dos ombros, l�bios carnudos, peitos menores que a da Mar�lia, mas muito durinhos e empinadinhos, e uma bunda muito grande, um espet�culo a bunda da Faby, ela estava de shortinho curto, e uma blusinha que deixava a barriguinha de fora, mostrando seu piercing com o s�mbolo da Playboy.
Ela chegou e voltamos a conversar, esperando ela entrar no clima, mas n�o demorou muito. Na verdade, pelo que o Z� me contou mais tarde, ela j� nasceu no clima.
Ent�o peguei o baralho e come�amos o jogo. Era um jogo muito r�pido que demorava no m�ximo 5 minutos cada rodada, pra n�o deixar esfriar. Na primeira rodada, a Fabiana ganhou e a Mar�lia perdeu.
_ O que voc� achou dos meninos?
_ Muito legais e bonitos. E bebem muito.
Fabiana resmungou a resposta seca e exigiu que fosse dado detalhes mais preciso do que a Mary realmente achou fisicamente de cada um de n�s. Concordamos com a Faby e tivemos a resposta complementar:
_ Os dois s�o lindos, mas o Z� � mais forte, tem um corpo mais bonito e � mais assanhado e o Marcos mais bonito de rosto e conquistador, ele pensa em cada passo a ser dado.
Aceitamos a resposta e partimos pra nova rodada, e deu Mar�lia contra Z�.
_ Quando est�vamos conversando na sala, hoje pela tarde, que tanto voc� olhava minhas pernas? – perguntou gerando risada à todos.
_ Voc� abria as pernas a todo momento, n�o tinha como n�o querer conferir a cor da sua calcinha, foi inevit�vel. Ali�s, sua calcinha vermelha � linda.
_ Concordo com o Z�, ali�s, que cruzada de pernas voc� tem, heim. Da uma demonstra��o pra gente matar a saudade, vai. – pedi.
Mar�lia riu envergonhada, mas sentou-se na poltrona que estava à nossa frente e deu uma cruzada de pernas bem exagerada na demora e no tanto que levantou. Z� e eu fomos à loucura com a vis�o. Enquanto a Faby assobiava e aplaudia o show.
Na rodada seguinte, Mary ganhou da Faby e incendiou a casa.
_ J� que os meninos j� sabem a cor da minha calcinha, voc� tem que mostrar a sua pra eles tamb�m. Baixa o short por 2 segundinhos pra eles tirarem a d�vida.
_Voc�s preferem de frente ou de costas – provocou Faby.
_ De costas, com uma viradinha pra gente ver tudo – respondi.
Faby virou-se e foi baixando lentamente seu short, a calcinha preta estava enfiada em seu rabo, nos dando total vis�o da del�cia de sua bunda. Baixou e deu uma r�pida volta, subindo o short novamente.
Desta vez eu ganhei da Mary. Entreguei uma cerveja long neck pra ela e pedi para que bebesse tudo de uma s� vez e, com a boca, fizesse na garrafa o que faz em seus namorados, simulando uma chupeta.
Ela virou e come�ou a lamber a boquinha da garrafa em c�rculos. Depois foi chupando a garrafa como em um delicioso boquete. Quase gozei na cal�a mesmo.
A cena da Mary me deixou completamente desnorteado, que acabei perdendo a rodada para o Z�.
Querendo por pilha logo, o Z� falou para eu mostrar o efeito da demonstra��o da Mary e ficar apenas de cueca.
Sem pensar duas vezes tirei a roupa e fiquei de cueca. Meu pau j� estava duro, evidentemente e a Faby n�o perdoou:
_ Olha s� Mary, n�o est� parecendo uma long neck? – provocou.
Depois da brincadeira, ganhei da Faby e n�o quis ser o �nico pelado do jogo, ent�o a deixei s� de calcinha e suti�.
A Faby voltou a perder, desta vez pra Mary, que a pediu pra dan�ar a famosa m�sica da boquinha na garrafa, mas com um detalhe: eu tinha que segurar a garrafa no meu rosto, enquanto ela dan�ava.
Estava me dando bem no jogo. Foi uma del�cia. A Faby rebolando praticamente na minha cara, encostando a bocetinha no biquinho da garrafa, estava at� sentindo seu cheirinho. Fiquei t�o excitado que a cabecinha do meu pau chegou a sair da cueca, pra farra de todos. N�o me contive e meti a m�o na bunda da Faby, ela levantou rapidamente se desvencilhando da minha m�o.
Todos estavam a fim de foder, mas o n�vel de sacanagem chegou a um ponto que quer�amos prolongar o jogo.
O Z� ganhou da Mary e pediu que ela desse a famosa calcinha vermelha pra ele.
Mary levantou-se, p�s a m�o por debaixo do vestido e tirou a calcinha, que estava encharcada, e entregou ao Z�. Ele deu uma longa cheirada na calcinha e, em tom ir�nico, perguntou por que estava molhada.
_ Voc� n�o sentiu o cheiro? N�o consegue descobrir? – riu Mary.
_ Me parece familiar, mas acho que � melhor sentir na fonte.
Mary levou na brincadeira e deu um tapa na cabe�a do Z� o chamando de descarado.
Mary voltou a perder, desta vez para a Faby.
_ Quero que voc� d� aquela cruzada de pernas para os meninos.
Deliramos com a pedida da Faby. Acho que se fosse eu n�o pediria melhor.
Mary voltou à poltrona, Z� e eu nos acomodamos bem perto para ter a melhor vis�o poss�vel e a perninha da Mary foi bem pro alto, ainda mais devagar do que da �ltima vez, deixando aquela xaninha à mostra. O Z� fez um movimento de ataque e ela fechou rapidamente as pernas, virou o corpo e afastou o Z�. Apenas as meninas estavam se controlando at� ent�o.
Reabastecemos os copos pra ver se nos acalm�vamos e conseguimos nos concentrar novamente.
Me concentrei tanto que consegui ganhar da Mary. Pedi pra que ela tirasse o vestido.
_ Mas estou sem calcinha. S� tiro se o Z� me devolver.
O Z�, que cheirava a pe�a �ntima à todo momento, n�o quis devolver, ent�o entramos em um acordo em que ela abaixaria o vestido at� a altura da cintura, escondendo suas partes. Em contrapartida, teria que tirar o suti�, j� que ter�amos uma vis�o tampada da parte de baixo.
Os peitos da Mar�lia eram lindos e o Z�, que os via pela primeira vez, ficou ensandecido e disse que n�o seria o �nico a ficar de roupa, e resolveu ficar de cueca tamb�m.
Peguei uma garrafa de tequila e combinamos de cada um tomar uma dose a cada rodada e o perdedor tomar dose dupla. Isso faria com que a putaria aumentasse ainda mais.
A primeira a tomar dose dupla foi a Faby, que perdeu pra Mary e teve que passar a m�o no Z� da cintura pra cima.
A Faby parece ter gostado da tequila e perdeu novamente pro Z�, que pediu que ela cheirasse a calcinha da Mary.
_Cheirosa, heim, amiga! – disse Faby, ap�s cheirar a calcinha, me fazendo imaginar aquelas duas se enroscando.
_ Que isso? Voc� gosta disso tamb�m �? – perguntou Mary, surpresa com a atitude da Faby.
_ N�o sei se gosto, mas que o cheiro � bom, isso �.
_ Agora voc� tem que saber do gosto – joguei um verde pra ver o que colhia.
A Mary riu, mas falou pra voltarmos para o jogo. Fiquei louco pra ganhar a pr�xima rodada, pra causar alguma situa��o entre as duas.
Mas, quem ganhou foi o Z�. E pra ficar perfeito, a Faby e a Mary empataram em �ltimo.
_ Bom, se empataram juntas, v�o ter que pagar juntas. Quero v�-las se beijando.
A Mary negou na hora, mas n�o tinha como voltar atr�s. Na verdade acredito que ela queria, apenas fez um charminho. Ambas beberam suas doses e se sentaram uma de frente à outra.
A Faby, foi at� a Mary, afastou, delicadamente as mechas de cabelo que estavam sobre o seu rosto e se aproximou lentamente da boca da Mary, que fechou os olhos.
Foi lindo! Elas se beijando, os peitos se encontrando, e pra completar a Faby ainda segurou o peito da Mary. N�o resisti e botei o pau pra fora e comecei a me masturbar vendo as duas.
Elas se afastaram, riram, e falaram pra eu me controlar, por que o jogo continuaria.
O jogo estava muito demorado e n�o me aguentava mais. Mas mal sabia eu que a melhor parte ainda estava por vir.
A Faby ganhou do Z� e pediu que ele devolvesse a calcinha pra Mary, pra que ela ficasse apenas de calcinha e pudesse tirar de vez o vestido.
A Faby ganhou novamente e a Mary perdeu.
_ J� que voc� me fez alisar o corpo do Z�, vou ser mais ousada com voc�. Quero que voc� d� uma lambidinha na virilha do Marcus.
Mary sorriu, se ajoelhou à minha frente, p�s sua linguinha pra fora, mexeu provocantemente de um lado para outro e me deu uma deliciosa lambida na virilha.
O Z� ganhou da Faby e acertou em cheio o seu pedido.
_ Fabizinha. J� que voc� gostou tanto de cheirinho da Mary, voc� tem que sentir o gostinho agora.
Faby deu uma risadinha e olhou para a Mary, j� querendo lamb�-la.
_Vem c�, Mary. Deixa eu passar inveja nesses marmanjos. Vou deix�-los chupando dedo, enquanto eu te chupo. – riu a completamente embriagada Faby.
_ Mas o trato � voc� sentir o gosto, voc� n�o vai chupar o que est� pensando. Vai sentir o gostinho pelo meu dedinho.
Mary enfiou a m�o por dentro da calcinha e foi levando o dedo na boquinha da Faby.
_ Mas assim n�o tem como a gente saber se voc� realmente enfiou o dedo na bocetinha. Tem que ser direto na fonte – disse desesperado pra ver a cena delas se chupando.
_ Tem sim, eu vou colocar dois dedinhos, voc� faz o teste em um dedo e a Faby chupa o outro.
_Ent�o tem que ser em tr�s dedinhos – reclamou o Z�.
E assim foi feito. Mary enfiou a m�o por dentro da calcinha e voltou com os dedinhos completamente molhados. Ofereceu um pra mim, outro pro Z� e o terceiro, antes dar pra Faby, fez quest�o de molhar mais um pouco.
Faby se lambuzou com os dedinhos da Mary e disse ser delicioso.
Faby levou a m�o at� a bocetinha da Mary e enfiou seus dedinhos pra lamb�-los, Z� e eu ficamos paralisados assistindo a cena.
Faby desceu a calcinha da Mary que se deitou no ch�o e abriu levemente as pernas, oferecendo sua xana lisa para Fabiana. A linguinha da Faby come�ou suavemente na virilha da Mary, passando provocantemente apenas por fora da boceta. Faby subiu at� a barriga da Mary e lambeu toda sua barriguinha, subiu mais at� os peitos e mamou aquelas del�cias, que n�o cabiam em sua boca. Ela lambeu os mamilos, vagarosamente, aproveitando os segundos, enquanto uma de suas m�os acariciava a xaninha da Mary.
Mary j� estava completamente entregue e acariava a cabe�a da Faby, como antigas namoradas. Faby voltou a descer a boquinha, chegando novamente na grutinha t�o desejada por todos naquela noite. Desta vez ela n�o se limitou a ficar apenas do lado de fora e afundou a l�ngua dentro do corpo da minha loirinha.
Estava excitado demais para ficar apenas assistindo, fui at� a Mary, botei meu pau pra fora e perguntei se ela lembrava do que fez com a long neck.
_ Lembro sim, aquilo n�o foi nada, comparado com o que vou fazer com voc� agora – respondeu antes de por meu pau na boca.
Chupou ele inteiro, sentindo o quanto estava duro, desceu para o meu saco, e chupou uma das bolas. Assim que tirou, disse:
_ Do jeito que ta, logo voc� goza. S� n�o sei se vai ser antes do que eu, porque to quase l� com essa linguinha da Faby.
Dava pra perceber o tes�o pelo jeito pausado que ela falava e pelo tanto que gemia. J� estava curioso pra conhecer a boquinha da Faby, mas sabia que era apenas quest�o de tempo.
Enquanto Mary, voltou a lamber minha cabecinha, o Z� se posicionou por tr�s da Faby, segurou em sua cintura e levantou aquele rab�o, chupou um pouco a safada, mas n�o resistiu por muito tempo e meteu a vara na boceta da mo�a.
Realmente a Mary estava certa, ningu�m ali resistiria por muito tempo e logo come�amos a gozar.
A come�ar com a Faby, que gemeu muito alto com as fortes estocadas do Z�. Refeita, Fabiana largou um pouca a Mary e come�ou a rebolar de forma que nunca vi nem em filme, parecia uma m�quina a safada. N�o demorou muito tempo para o Z� encher a bocetinha dela de porra. Objetivo alcan�ado, Faby concentrou seus esfor�os na Mar�lia. Voltou à bocetinha da Mary, com tudo, chupando com for�a e enfiando um dedinho no cuzinho gostoso. Mar�lia gemia muito e me chupava com ainda mais vontade. Z� se aproximou e pediu pra chupar a Mar�lia tamb�m, e os dois ficaram revezando a xaninha da minha corretora.
_ Quer que ela goze na sua boca – Faby perguntou pro Z�, que, sem tirar a boca da boceta, fez positivo com o dedo.
Faby, ent�o tirou o Z� e come�ou a masturbar Mary, fazendo movimentos circulares e r�pidos em sua boceta. Quando Mary, estava quase entregue, Faby avisou o Z� que meteu a boca na Mar�lia, sentindo a ex-esposa fiel gozar.
_ E a�, Z�. Ela n�o � gostosa, literalmente? – perguntou Faby.
_Gostei sim. Mas � melhor sentir o gosto comendo – riu
Mar�lia puxou a Faby e come�ou a chup�-la. Como Faby ainda n�o havia se lavado, a porra do Z� estava toda dentro da Faby, misturada com o pr�prio gozo dela. Mary n�o se importou e chupou assim mesmo, bebendo todo o l�quido que havia naquela boceta.
_Pronto Z�, agora estamos iguais. Ali�s, sua porra tamb�m � uma del�cia – disse Mar�lia, antes de voltar ao meu pau.
Fabiana me masturbava e a Mary me chupava.
_ S� falta voc� nessa primeira rodada – lembrou Faby.
Faby se ajoelhou ao lado da Mar�lia e ambas come�aram a dividir meu pau,ora uma chupava, ora outra me lambia, ou engolia meu saco.
Gozei na hora em que Mar�lia engolia meu pau. Gozei muito em sua boca, mas como ela sempre fazia, deixou um pouco escorregar em seu queixo.
Antes que a pr�pria Mar�lia recolhesse a sobra com sua �vida linguinha, Faby puxou seu rosto , em um gostoso beijo, ficou com a sobra de minha porra. As meninas mostraram que n�o estavam de brincadeira e n�o haveria frescura. Estava tudo perfeito.
Mary, mal havia terminado de me chupar e j� agarrou no pau do Z�, batendo uma leve punheta para ele.
_Fiquei com inveja do Marcos. Quero um boquete gostoso desse tamb�m.
Pra Mar�lia chupar um pau, n�o � preciso nem pedir. Como gosta de uma engolir uma pica, aquela loirinha.
A Faby, tamb�m come�ou a me chupar. Chupava muito tamb�m, mas nada comparado à Mar�lia. Fabiana mamava com for�a na minha pica, mas puxei ela pelo cabelo, e sussurrei em seu ouvido:
_ Vai no banheiro se lavar, que estou louco pra te foder, del�cia.
Faby foi ao banheiro, terminar de tirar a porra do Z�, para que eu pudesse enfim suj�-la novamente.
Enquanto Faby foi se lavar, me sentei pr�ximo à Mar�lia e pedi que ela sentasse em mim enquanto chupava o Z�. Mar�lia n�o s� sentou como rebolou muito em minha pica, enquanto mostrava ao Z� todo seu conhecimento na arte do sexo oral.
Faby chegou, toda cheirosinha aproximou sua boceta do meu rosto e perguntou se estava bom. Cheirei fundo àquela boceta e, como estava muito cheirosa (com certeza usou alguns cremes), enfiei o dedo pra conferir a limpeza interna e ca� de boca.
Chupei um pouco a Faby, sa� debaixo da Mary e come�amos a nos pegar (Faby e eu). Nos beijamos muito e aproveitei pra pegar em sua bunda que eu tanto admirava. Pedi pra Faby ficar de quatro e apreciei ainda mais a vis�o proporcionada. A bunda da Faby � muito grande, redonda e dura, � uma bunda de televis�o, n�o pensava que existia uma dessa dispon�vel para meros mortais como eu e o Z�.
Abri a bocetinha da Faby com os dedos, ela j� estava toda molhada novamente, no ponto de ser comida. Enfiei minha vara e pedi pra ela rebolar.
Como rebola a safada, tudo o que eu vi ela fazendo com o Z�, estava sentindo pessoalmente agora. E como � gostoso aquela boceta e aquele bund�o rebolando.
Enquanto isso, a Mar�lia, finalmente tirou o pau da boca e sentou Z�. A Mary pulava no colo dele, parecendo crian�a em pula pula, feliz da vida por ter liberado seu lado puta. Enquanto ela pulava, o Z� agarrava em sua bunda e enfiou o dedo em seu cuzinho, fazendo-a pular ainda mais alto e feliz.
Botei a Faby de barriguinha pra cima, suas lindas pernas para o alto, na posi��o frango assado, e meti o ferro na bonequinha de novo. Acabara de descobrir o ponto fraco da menina. Faby gemia t�o alto que me pedia para calar sua boca. Tampei sua boca com a m�o e continuei fodendo gostoso a franguinha, enquanto ela gozava e pedia mais. Ent�o viramos e ela ficou por cima de mim, rebolando na minha pica.
Mary ficou de quatro, oferecendo seu delicioso rabinho pro Z�, que evidentemente, aproveitou. Deu uma cusparada e dedilhou o buraquinho da Mary, afrouxando um pouco. Quando estava bom, p�s a cabecinha e foi for�ando de vagar, enquanto a Mary rebolava, facilitando a penetra��o. Percebi quando entrou tudo, quando Mary deu um grito, misturando dor e prazer. Comia a Faby, vendo o Z� comer o cu da Mar�lia e imaginando eu comendo o rabinho da Faby.
A Faby rebolava tanto no meu pau, que gozou novamente. A Faby gozava f�cil. Estava excitad�ssima. Fomos mais perto da Mary, para que pud�ssemos interagir mais. A Faby entrou por baixo da Mary, chupando ora a boceta da Mary, ora o saco do Z�, enquanto eu enterrava meu pau em sua boceta.
Ficamos assim at� o Z� inundar o rabinho da minha querida Mar�lia. A porra que escorria do cuzinho da Mary, era engolido pela boquinha gulosa da Faby, que voltou a chupar a xaninha de sua amiga.
Pedi pra Faby ficar de quatro, pois estava louco para foder seu rabinho tamb�m. Ela se ajoelhou no sof�, ficando na altura ideal para eu comer seu cuzinho. Imediatamente a Mary foi para o sof� tamb�m, e fez quest�o de ajudar a amaciar a bundinha da colega. Enfiou seu dedinho no rabinho da Faby e deu uma cusparada. Com a outra m�o, agarrou meu pau e direcionou a cabecinha, primeiramente na grutinha da Faby, molhando ele e depois p�s a cabecinha no desejado rabo da Faby.
Que cuzinho gostoso, apertadinho. A Mary assistia tudo de camarote, vendo meu pau entrar at� o talo e sair por entre as n�degas da Faby e, enquanto assistia, acariciava os seios da nova amiguinha com uma m�o e com a outra, brincava com minhas bolas. O Z� assistia à tudo mais distante, pois ainda estava se recuperando da foda com Mar�lia.
Fiquei alguns minutos metendo na gostosa da Faby e, quando estava pr�ximo de gozar, o Z� grita:
_Vamos ver se essa putinha aguenta rola mesmo. Vem c�, Faby, deixa eu comer sua bocetinha, enquanto o Marcos fode sua bunda.
Faby adorou a id�ia e partiu pra cima do Z�, me levando junto, agarrada no meu pau. Nos posicionamos e, sem nenhuma dificuldade, conseguimos encaixar a Faby entre Z� e eu, a safada j� estava arrombadinha de tanta foda. Come�amos o movimento, arrancando gritos da Faby, que ainda pediu mais:
_ Ainda aguento mais um na minha boca!
Dito isso, Mary, se aproximou e ofereceu os peitos pra Faby mamar à vontade. N�o resisti muito tempo e quando percebi que iria gozar, tirei meu pau e despejei toda minha porra nas costas da Faby e desabei de prazer. Quase que na mesmo momento, Faby urrou e tremeu toda, demonstrando mais um orgasmo e tamb�m desabou em cima do Z�.
Mary deitou-se ao meu lado e come�ou a me acariciar, passando a m�o no meu peito, beijando minha barriga. Ela n�o estava satisfeita e parecia querer aproveitar at� o �ltimo segundo do seu final de semana. Mas nesse momento, nem eu imaginava o tanto que ela queria aproveitar.
_ Voc� n�o tem mais um amigo pra chamar? Afinal, eu e a Faby temos 6 buraquinhos pra apenas 2 pintos.
Como esse conto j� est� muito longo, continuarei em um pr�ximo.