Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEL�CIA DE CORRETAGEM - FESTINHA

No �ltimo conto, comentei que eu e minha corretora, viramos amantes, mas n�o pod�amos sair com muita frequ�ncia, para evitar que seu marido desconfiasse de algo, mas t�nhamos muita sorte dele viajar muito e dela ter hor�rio bem flex�vel, que a permitisse sair à noite alegando atender um cliente. E de fato ela atendia, e muito bem.

Passado uns 2 meses, embebedei um pouco a Mar�lia e voltei ao assunto de que ela gostaria de transar com algu�m olhando e me propus a realizar esse sonho. Ela falou que n�o queria, mas, voltei ao assunto enquanto trans�vamos. Fiquei falando em seu ouvido que havia gente nos observando, que era pra ela rebolar mais pra impressionar os jurados. E ela atendia. Como ficava excitada com o assunto. Perguntei se ela gostaria de finalmente realizar esse desejo. No momento do tes�o, misturado com seu desejo antigo e claro, alguns vinhos à cabe�a, ela aceitou.

Era um s�bado à tarde, seu marido estava viajando à trabalho, enfim, t�nhamos um fim de semana inteiro pra n�s. Est�vamos em meu apartamento e falei que ligaria pra uma amiga ir at� em casa e que eu achava que com um pouco de conversa ela toparia nos assistir. Na verdade eu sa�a com essa amiga varias vezes e foi justamente com ela que eu tive a oportunidade de transar com duas mulheres e eu estava a fim de repetir a dose.

Mas meus planos foram por �gua abaixo, Mar�lia negou a id�ia e disse que preferiria homem, pois n�o queria outra mulher à vendo pelada.

N�o quis insistir muito, pra que ela n�o mudasse de id�ia, ent�o liguei para um amigo que morava no pr�dio ao lado do meu. N�o falei pra ele do que se tratava, apenas chamei pra tomar uma cerveja em casa pra conversarmos à toa e que depois sair�amos pra um bar.

Mar�lia e eu nos vestimos e fomos pra sala esperar o Z�. Mar�lia estava vestidinho muito curto, deixando as coxas à mostra e delineava muito bem o seu corpo, real�ando seus peitos. Estava pronta para enlouquecer o Z�, e a qualquer um que a visse.

Continuamos tomando vinho à espera do Z�, que chegou em uma hora. Estava todo arrumado, achando que iria para um bar mais tarde. Ficou surpreso quando viu a Mar�lia e, disfar�adamente comentou comigo que era muito gostosa. Apresentei-a como amiga o que o deixou bem animado na esperan�a de tra�ar a gatinha.

Ficamos na sala conversando e bebendo, enquanto a Mar�lia dava um verdadeiro show de provoca��o.

Como o Z� estava sentado à frente dela, e eu em uma poltrona mais pro lado, ela abusou das cruzadas de perna ou ent�o deixava as pernas abertas, fingindo ser desaten��o.

Em outro momento ela deixou um pouco de vinho cair sobre seus peitos e escorrer pela barriga, deixando seu vestido completamente transparente. Na hora o Z� se ofereceu pra limpar tudo, em tom de brincadeira. Ela entrou na onda e disse se ele usaria a m�o ou a l�ngua. Todo animado, ele respondeu que limparia como ela preferisse.

_ Obrigada, mas pode deixar que eu me limpo – disse Mar�lia com sorriso na boca, acabando com a brincadeira.

Continuamos a conversa e, como qualquer encontro que contenha jovens e �lcool, o assunto rodeia e vai para o sexo. Come�amos a falar do que cada um fez e deixou de fazer, do que gosta do que n�o gosta, piadas diversas, at� que o Z�, sugeriu um jogo de cartas onde quem perdia deveria fazer o que foi pedido à quem ganhou, ou responder alguma pergunta, ou qualquer outra coisa, afinal, est�vamos b�bados e valia de tudo.

_ Mas acho injusti�a deixar a Mar�lia s� nesta disputa, porque n�o chama alguma amiga, Mar�lia?

Quando o Z� perguntou isso, olhei imediatamente para a Mar�lia, para ver sua rea��o, afinal, nossos planos eram outros.

_ Ah, minhas amigas viajaram esse final de semana, me abandonaram. Mas se voc�s quiserem podem ligar pra alguma conhecida de voc�s.

Percebi que ela se deixou levar e fiquei excitado pra saber o desfecho.

O Z� ligou pra uma amiga dele, que morava perto e, por sorte, tinha acabado de tomar banho e n�o demoraria pra chegar.

Fabiana chegou em menos de meia hora e gostei de sua apar�ncia. Cabelos pretos e lisos, compridos abaixo dos ombros, l�bios carnudos, peitos menores que a da Mar�lia, mas muito durinhos e empinadinhos, e uma bunda muito grande, um espet�culo a bunda da Faby, ela estava de shortinho curto, e uma blusinha que deixava a barriguinha de fora, mostrando seu piercing com o s�mbolo da Playboy.

Ela chegou e voltamos a conversar, esperando ela entrar no clima, mas n�o demorou muito. Na verdade, pelo que o Z� me contou mais tarde, ela j� nasceu no clima.

Ent�o peguei o baralho e come�amos o jogo. Era um jogo muito r�pido que demorava no m�ximo 5 minutos cada rodada, pra n�o deixar esfriar. Na primeira rodada, a Fabiana ganhou e a Mar�lia perdeu.

_ O que voc� achou dos meninos?

_ Muito legais e bonitos. E bebem muito.

Fabiana resmungou a resposta seca e exigiu que fosse dado detalhes mais preciso do que a Mary realmente achou fisicamente de cada um de n�s. Concordamos com a Faby e tivemos a resposta complementar:

_ Os dois s�o lindos, mas o Z� � mais forte, tem um corpo mais bonito e � mais assanhado e o Marcos mais bonito de rosto e conquistador, ele pensa em cada passo a ser dado.

Aceitamos a resposta e partimos pra nova rodada, e deu Mar�lia contra Z�.

_ Quando est�vamos conversando na sala, hoje pela tarde, que tanto voc� olhava minhas pernas? – perguntou gerando risada à todos.

_ Voc� abria as pernas a todo momento, n�o tinha como n�o querer conferir a cor da sua calcinha, foi inevit�vel. Ali�s, sua calcinha vermelha � linda.

_ Concordo com o Z�, ali�s, que cruzada de pernas voc� tem, heim. Da uma demonstra��o pra gente matar a saudade, vai. – pedi.

Mar�lia riu envergonhada, mas sentou-se na poltrona que estava à nossa frente e deu uma cruzada de pernas bem exagerada na demora e no tanto que levantou. Z� e eu fomos à loucura com a vis�o. Enquanto a Faby assobiava e aplaudia o show.

Na rodada seguinte, Mary ganhou da Faby e incendiou a casa.

_ J� que os meninos j� sabem a cor da minha calcinha, voc� tem que mostrar a sua pra eles tamb�m. Baixa o short por 2 segundinhos pra eles tirarem a d�vida.

_Voc�s preferem de frente ou de costas – provocou Faby.

_ De costas, com uma viradinha pra gente ver tudo – respondi.

Faby virou-se e foi baixando lentamente seu short, a calcinha preta estava enfiada em seu rabo, nos dando total vis�o da del�cia de sua bunda. Baixou e deu uma r�pida volta, subindo o short novamente.

Desta vez eu ganhei da Mary. Entreguei uma cerveja long neck pra ela e pedi para que bebesse tudo de uma s� vez e, com a boca, fizesse na garrafa o que faz em seus namorados, simulando uma chupeta.

Ela virou e come�ou a lamber a boquinha da garrafa em c�rculos. Depois foi chupando a garrafa como em um delicioso boquete. Quase gozei na cal�a mesmo.

A cena da Mary me deixou completamente desnorteado, que acabei perdendo a rodada para o Z�.

Querendo por pilha logo, o Z� falou para eu mostrar o efeito da demonstra��o da Mary e ficar apenas de cueca.

Sem pensar duas vezes tirei a roupa e fiquei de cueca. Meu pau j� estava duro, evidentemente e a Faby n�o perdoou:

_ Olha s� Mary, n�o est� parecendo uma long neck? – provocou.

Depois da brincadeira, ganhei da Faby e n�o quis ser o �nico pelado do jogo, ent�o a deixei s� de calcinha e suti�.

A Faby voltou a perder, desta vez pra Mary, que a pediu pra dan�ar a famosa m�sica da boquinha na garrafa, mas com um detalhe: eu tinha que segurar a garrafa no meu rosto, enquanto ela dan�ava.

Estava me dando bem no jogo. Foi uma del�cia. A Faby rebolando praticamente na minha cara, encostando a bocetinha no biquinho da garrafa, estava at� sentindo seu cheirinho. Fiquei t�o excitado que a cabecinha do meu pau chegou a sair da cueca, pra farra de todos. N�o me contive e meti a m�o na bunda da Faby, ela levantou rapidamente se desvencilhando da minha m�o.

Todos estavam a fim de foder, mas o n�vel de sacanagem chegou a um ponto que quer�amos prolongar o jogo.

O Z� ganhou da Mary e pediu que ela desse a famosa calcinha vermelha pra ele.

Mary levantou-se, p�s a m�o por debaixo do vestido e tirou a calcinha, que estava encharcada, e entregou ao Z�. Ele deu uma longa cheirada na calcinha e, em tom ir�nico, perguntou por que estava molhada.

_ Voc� n�o sentiu o cheiro? N�o consegue descobrir? – riu Mary.

_ Me parece familiar, mas acho que � melhor sentir na fonte.

Mary levou na brincadeira e deu um tapa na cabe�a do Z� o chamando de descarado.

Mary voltou a perder, desta vez para a Faby.

_ Quero que voc� d� aquela cruzada de pernas para os meninos.

Deliramos com a pedida da Faby. Acho que se fosse eu n�o pediria melhor.

Mary voltou à poltrona, Z� e eu nos acomodamos bem perto para ter a melhor vis�o poss�vel e a perninha da Mary foi bem pro alto, ainda mais devagar do que da �ltima vez, deixando aquela xaninha à mostra. O Z� fez um movimento de ataque e ela fechou rapidamente as pernas, virou o corpo e afastou o Z�. Apenas as meninas estavam se controlando at� ent�o.

Reabastecemos os copos pra ver se nos acalm�vamos e conseguimos nos concentrar novamente.

Me concentrei tanto que consegui ganhar da Mary. Pedi pra que ela tirasse o vestido.

_ Mas estou sem calcinha. S� tiro se o Z� me devolver.

O Z�, que cheirava a pe�a �ntima à todo momento, n�o quis devolver, ent�o entramos em um acordo em que ela abaixaria o vestido at� a altura da cintura, escondendo suas partes. Em contrapartida, teria que tirar o suti�, j� que ter�amos uma vis�o tampada da parte de baixo.

Os peitos da Mar�lia eram lindos e o Z�, que os via pela primeira vez, ficou ensandecido e disse que n�o seria o �nico a ficar de roupa, e resolveu ficar de cueca tamb�m.

Peguei uma garrafa de tequila e combinamos de cada um tomar uma dose a cada rodada e o perdedor tomar dose dupla. Isso faria com que a putaria aumentasse ainda mais.

A primeira a tomar dose dupla foi a Faby, que perdeu pra Mary e teve que passar a m�o no Z� da cintura pra cima.

A Faby parece ter gostado da tequila e perdeu novamente pro Z�, que pediu que ela cheirasse a calcinha da Mary.

_Cheirosa, heim, amiga! – disse Faby, ap�s cheirar a calcinha, me fazendo imaginar aquelas duas se enroscando.

_ Que isso? Voc� gosta disso tamb�m �? – perguntou Mary, surpresa com a atitude da Faby.

_ N�o sei se gosto, mas que o cheiro � bom, isso �.

_ Agora voc� tem que saber do gosto – joguei um verde pra ver o que colhia.

A Mary riu, mas falou pra voltarmos para o jogo. Fiquei louco pra ganhar a pr�xima rodada, pra causar alguma situa��o entre as duas.

Mas, quem ganhou foi o Z�. E pra ficar perfeito, a Faby e a Mary empataram em �ltimo.

_ Bom, se empataram juntas, v�o ter que pagar juntas. Quero v�-las se beijando.

A Mary negou na hora, mas n�o tinha como voltar atr�s. Na verdade acredito que ela queria, apenas fez um charminho. Ambas beberam suas doses e se sentaram uma de frente à outra.

A Faby, foi at� a Mary, afastou, delicadamente as mechas de cabelo que estavam sobre o seu rosto e se aproximou lentamente da boca da Mary, que fechou os olhos.

Foi lindo! Elas se beijando, os peitos se encontrando, e pra completar a Faby ainda segurou o peito da Mary. N�o resisti e botei o pau pra fora e comecei a me masturbar vendo as duas.

Elas se afastaram, riram, e falaram pra eu me controlar, por que o jogo continuaria.

O jogo estava muito demorado e n�o me aguentava mais. Mas mal sabia eu que a melhor parte ainda estava por vir.

A Faby ganhou do Z� e pediu que ele devolvesse a calcinha pra Mary, pra que ela ficasse apenas de calcinha e pudesse tirar de vez o vestido.

A Faby ganhou novamente e a Mary perdeu.

_ J� que voc� me fez alisar o corpo do Z�, vou ser mais ousada com voc�. Quero que voc� d� uma lambidinha na virilha do Marcus.

Mary sorriu, se ajoelhou à minha frente, p�s sua linguinha pra fora, mexeu provocantemente de um lado para outro e me deu uma deliciosa lambida na virilha.

O Z� ganhou da Faby e acertou em cheio o seu pedido.

_ Fabizinha. J� que voc� gostou tanto de cheirinho da Mary, voc� tem que sentir o gostinho agora.

Faby deu uma risadinha e olhou para a Mary, j� querendo lamb�-la.

_Vem c�, Mary. Deixa eu passar inveja nesses marmanjos. Vou deix�-los chupando dedo, enquanto eu te chupo. – riu a completamente embriagada Faby.

_ Mas o trato � voc� sentir o gosto, voc� n�o vai chupar o que est� pensando. Vai sentir o gostinho pelo meu dedinho.

Mary enfiou a m�o por dentro da calcinha e foi levando o dedo na boquinha da Faby.

_ Mas assim n�o tem como a gente saber se voc� realmente enfiou o dedo na bocetinha. Tem que ser direto na fonte – disse desesperado pra ver a cena delas se chupando.

_ Tem sim, eu vou colocar dois dedinhos, voc� faz o teste em um dedo e a Faby chupa o outro.

_Ent�o tem que ser em tr�s dedinhos – reclamou o Z�.

E assim foi feito. Mary enfiou a m�o por dentro da calcinha e voltou com os dedinhos completamente molhados. Ofereceu um pra mim, outro pro Z� e o terceiro, antes dar pra Faby, fez quest�o de molhar mais um pouco.

Faby se lambuzou com os dedinhos da Mary e disse ser delicioso.

Faby levou a m�o at� a bocetinha da Mary e enfiou seus dedinhos pra lamb�-los, Z� e eu ficamos paralisados assistindo a cena.

Faby desceu a calcinha da Mary que se deitou no ch�o e abriu levemente as pernas, oferecendo sua xana lisa para Fabiana. A linguinha da Faby come�ou suavemente na virilha da Mary, passando provocantemente apenas por fora da boceta. Faby subiu at� a barriga da Mary e lambeu toda sua barriguinha, subiu mais at� os peitos e mamou aquelas del�cias, que n�o cabiam em sua boca. Ela lambeu os mamilos, vagarosamente, aproveitando os segundos, enquanto uma de suas m�os acariciava a xaninha da Mary.

Mary j� estava completamente entregue e acariava a cabe�a da Faby, como antigas namoradas. Faby voltou a descer a boquinha, chegando novamente na grutinha t�o desejada por todos naquela noite. Desta vez ela n�o se limitou a ficar apenas do lado de fora e afundou a l�ngua dentro do corpo da minha loirinha.

Estava excitado demais para ficar apenas assistindo, fui at� a Mary, botei meu pau pra fora e perguntei se ela lembrava do que fez com a long neck.

_ Lembro sim, aquilo n�o foi nada, comparado com o que vou fazer com voc� agora – respondeu antes de por meu pau na boca.

Chupou ele inteiro, sentindo o quanto estava duro, desceu para o meu saco, e chupou uma das bolas. Assim que tirou, disse:

_ Do jeito que ta, logo voc� goza. S� n�o sei se vai ser antes do que eu, porque to quase l� com essa linguinha da Faby.

Dava pra perceber o tes�o pelo jeito pausado que ela falava e pelo tanto que gemia. J� estava curioso pra conhecer a boquinha da Faby, mas sabia que era apenas quest�o de tempo.

Enquanto Mary, voltou a lamber minha cabecinha, o Z� se posicionou por tr�s da Faby, segurou em sua cintura e levantou aquele rab�o, chupou um pouco a safada, mas n�o resistiu por muito tempo e meteu a vara na boceta da mo�a.

Realmente a Mary estava certa, ningu�m ali resistiria por muito tempo e logo come�amos a gozar.

A come�ar com a Faby, que gemeu muito alto com as fortes estocadas do Z�. Refeita, Fabiana largou um pouca a Mary e come�ou a rebolar de forma que nunca vi nem em filme, parecia uma m�quina a safada. N�o demorou muito tempo para o Z� encher a bocetinha dela de porra. Objetivo alcan�ado, Faby concentrou seus esfor�os na Mar�lia. Voltou à bocetinha da Mary, com tudo, chupando com for�a e enfiando um dedinho no cuzinho gostoso. Mar�lia gemia muito e me chupava com ainda mais vontade. Z� se aproximou e pediu pra chupar a Mar�lia tamb�m, e os dois ficaram revezando a xaninha da minha corretora.

_ Quer que ela goze na sua boca – Faby perguntou pro Z�, que, sem tirar a boca da boceta, fez positivo com o dedo.

Faby, ent�o tirou o Z� e come�ou a masturbar Mary, fazendo movimentos circulares e r�pidos em sua boceta. Quando Mary, estava quase entregue, Faby avisou o Z� que meteu a boca na Mar�lia, sentindo a ex-esposa fiel gozar.

_ E a�, Z�. Ela n�o � gostosa, literalmente? – perguntou Faby.

_Gostei sim. Mas � melhor sentir o gosto comendo – riu

Mar�lia puxou a Faby e come�ou a chup�-la. Como Faby ainda n�o havia se lavado, a porra do Z� estava toda dentro da Faby, misturada com o pr�prio gozo dela. Mary n�o se importou e chupou assim mesmo, bebendo todo o l�quido que havia naquela boceta.

_Pronto Z�, agora estamos iguais. Ali�s, sua porra tamb�m � uma del�cia – disse Mar�lia, antes de voltar ao meu pau.

Fabiana me masturbava e a Mary me chupava.

_ S� falta voc� nessa primeira rodada – lembrou Faby.

Faby se ajoelhou ao lado da Mar�lia e ambas come�aram a dividir meu pau,ora uma chupava, ora outra me lambia, ou engolia meu saco.

Gozei na hora em que Mar�lia engolia meu pau. Gozei muito em sua boca, mas como ela sempre fazia, deixou um pouco escorregar em seu queixo.

Antes que a pr�pria Mar�lia recolhesse a sobra com sua �vida linguinha, Faby puxou seu rosto , em um gostoso beijo, ficou com a sobra de minha porra. As meninas mostraram que n�o estavam de brincadeira e n�o haveria frescura. Estava tudo perfeito.

Mary, mal havia terminado de me chupar e j� agarrou no pau do Z�, batendo uma leve punheta para ele.

_Fiquei com inveja do Marcos. Quero um boquete gostoso desse tamb�m.

Pra Mar�lia chupar um pau, n�o � preciso nem pedir. Como gosta de uma engolir uma pica, aquela loirinha.

A Faby, tamb�m come�ou a me chupar. Chupava muito tamb�m, mas nada comparado à Mar�lia. Fabiana mamava com for�a na minha pica, mas puxei ela pelo cabelo, e sussurrei em seu ouvido:

_ Vai no banheiro se lavar, que estou louco pra te foder, del�cia.

Faby foi ao banheiro, terminar de tirar a porra do Z�, para que eu pudesse enfim suj�-la novamente.

Enquanto Faby foi se lavar, me sentei pr�ximo à Mar�lia e pedi que ela sentasse em mim enquanto chupava o Z�. Mar�lia n�o s� sentou como rebolou muito em minha pica, enquanto mostrava ao Z� todo seu conhecimento na arte do sexo oral.

Faby chegou, toda cheirosinha aproximou sua boceta do meu rosto e perguntou se estava bom. Cheirei fundo àquela boceta e, como estava muito cheirosa (com certeza usou alguns cremes), enfiei o dedo pra conferir a limpeza interna e ca� de boca.

Chupei um pouco a Faby, sa� debaixo da Mary e come�amos a nos pegar (Faby e eu). Nos beijamos muito e aproveitei pra pegar em sua bunda que eu tanto admirava. Pedi pra Faby ficar de quatro e apreciei ainda mais a vis�o proporcionada. A bunda da Faby � muito grande, redonda e dura, � uma bunda de televis�o, n�o pensava que existia uma dessa dispon�vel para meros mortais como eu e o Z�.

Abri a bocetinha da Faby com os dedos, ela j� estava toda molhada novamente, no ponto de ser comida. Enfiei minha vara e pedi pra ela rebolar.

Como rebola a safada, tudo o que eu vi ela fazendo com o Z�, estava sentindo pessoalmente agora. E como � gostoso aquela boceta e aquele bund�o rebolando.

Enquanto isso, a Mar�lia, finalmente tirou o pau da boca e sentou Z�. A Mary pulava no colo dele, parecendo crian�a em pula pula, feliz da vida por ter liberado seu lado puta. Enquanto ela pulava, o Z� agarrava em sua bunda e enfiou o dedo em seu cuzinho, fazendo-a pular ainda mais alto e feliz.

Botei a Faby de barriguinha pra cima, suas lindas pernas para o alto, na posi��o frango assado, e meti o ferro na bonequinha de novo. Acabara de descobrir o ponto fraco da menina. Faby gemia t�o alto que me pedia para calar sua boca. Tampei sua boca com a m�o e continuei fodendo gostoso a franguinha, enquanto ela gozava e pedia mais. Ent�o viramos e ela ficou por cima de mim, rebolando na minha pica.

Mary ficou de quatro, oferecendo seu delicioso rabinho pro Z�, que evidentemente, aproveitou. Deu uma cusparada e dedilhou o buraquinho da Mary, afrouxando um pouco. Quando estava bom, p�s a cabecinha e foi for�ando de vagar, enquanto a Mary rebolava, facilitando a penetra��o. Percebi quando entrou tudo, quando Mary deu um grito, misturando dor e prazer. Comia a Faby, vendo o Z� comer o cu da Mar�lia e imaginando eu comendo o rabinho da Faby.

A Faby rebolava tanto no meu pau, que gozou novamente. A Faby gozava f�cil. Estava excitad�ssima. Fomos mais perto da Mary, para que pud�ssemos interagir mais. A Faby entrou por baixo da Mary, chupando ora a boceta da Mary, ora o saco do Z�, enquanto eu enterrava meu pau em sua boceta.

Ficamos assim at� o Z� inundar o rabinho da minha querida Mar�lia. A porra que escorria do cuzinho da Mary, era engolido pela boquinha gulosa da Faby, que voltou a chupar a xaninha de sua amiga.

Pedi pra Faby ficar de quatro, pois estava louco para foder seu rabinho tamb�m. Ela se ajoelhou no sof�, ficando na altura ideal para eu comer seu cuzinho. Imediatamente a Mary foi para o sof� tamb�m, e fez quest�o de ajudar a amaciar a bundinha da colega. Enfiou seu dedinho no rabinho da Faby e deu uma cusparada. Com a outra m�o, agarrou meu pau e direcionou a cabecinha, primeiramente na grutinha da Faby, molhando ele e depois p�s a cabecinha no desejado rabo da Faby.

Que cuzinho gostoso, apertadinho. A Mary assistia tudo de camarote, vendo meu pau entrar at� o talo e sair por entre as n�degas da Faby e, enquanto assistia, acariciava os seios da nova amiguinha com uma m�o e com a outra, brincava com minhas bolas. O Z� assistia à tudo mais distante, pois ainda estava se recuperando da foda com Mar�lia.

Fiquei alguns minutos metendo na gostosa da Faby e, quando estava pr�ximo de gozar, o Z� grita:

_Vamos ver se essa putinha aguenta rola mesmo. Vem c�, Faby, deixa eu comer sua bocetinha, enquanto o Marcos fode sua bunda.

Faby adorou a id�ia e partiu pra cima do Z�, me levando junto, agarrada no meu pau. Nos posicionamos e, sem nenhuma dificuldade, conseguimos encaixar a Faby entre Z� e eu, a safada j� estava arrombadinha de tanta foda. Come�amos o movimento, arrancando gritos da Faby, que ainda pediu mais:

_ Ainda aguento mais um na minha boca!

Dito isso, Mary, se aproximou e ofereceu os peitos pra Faby mamar à vontade. N�o resisti muito tempo e quando percebi que iria gozar, tirei meu pau e despejei toda minha porra nas costas da Faby e desabei de prazer. Quase que na mesmo momento, Faby urrou e tremeu toda, demonstrando mais um orgasmo e tamb�m desabou em cima do Z�.

Mary deitou-se ao meu lado e come�ou a me acariciar, passando a m�o no meu peito, beijando minha barriga. Ela n�o estava satisfeita e parecia querer aproveitar at� o �ltimo segundo do seu final de semana. Mas nesse momento, nem eu imaginava o tanto que ela queria aproveitar.

_ Voc� n�o tem mais um amigo pra chamar? Afinal, eu e a Faby temos 6 buraquinhos pra apenas 2 pintos.

Como esse conto j� est� muito longo, continuarei em um pr�ximo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Porno contos avos iniciando ninfetinhas no incesto maes paischantagiei o professor gostososoxo com umanoivinhaeu nao nunca tive orgamocom meu maridocontos eroticos bumda arebitadascontos eróticos mete um milho na bucetaContos pornos-mamae deu um selinho no meu paume fode me arromba seu velho safadoPedi que meu filho me depilou contos eroticosPorno dentro do trem verídicovideos sexo minha cunhadinha loirinhas bem novinha viu eu tomando banho e qui meda tudocontos eroticos de namorada fazendo sexo pelo celular com o namoradohetero goza dentro ainda da im tapa contos eroticos primeiro empregodevaneios eroticos casais de feriasContos eroticos com faxineiracomendo a boca da prima contoloiras fudendoconto eróticomenina matuta contos eroticossou mega bunduda.contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos de irmã e irmão, irma com mega bundaocontos eroticos o traficante comedor de casadasmulheres agachada com blusa folgada aparecendo o bico do peito vídeoContos picantes de rapidinha no acampamento (traição)travesti.coza.com os.dedos no seu cucontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o cãoConto meu marido me obrigou a trepar com o mendigo/conto_6257_o-avo-do-meu-marido-me-comeu.htmlcontos eroticos transei pelo celularcontos de sexo chupadasMeu marido deu carona para um estranho e me insunuei pra eleconto melisa e o pastorcontos eroticos mais excitantes de casaiscontos porno sogroconto chifrudo quieto machocontos eróticos.com.brcontos heroticos - brincando de pique escondecontos eroticos fudendo a mae travestiO amigo dele me comeu contoscasada linda e diretora contoscontos negao borracheiro comeu minha bucetaLora dismaiando no cu no anal em tres minutoscontos eróticos meu sobrinho me chupourelatos sexo eu e minha filha novinhacontos gozada da maeContos eróticos primeira vez colégioconto erotico rainha do analcontos. chupou pela primeira vez um machocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadermatologista gostosa contosesfregandos as xoxotas contos eroticosgarotas. nua cimasturbando agora nu webcambucetas ticos greloscontos incesto comendo minha maecontos eróticos filha de cinco anos quer ver o pipiuperdi mimha virgindade com um consolo contoconto erotico beijei minha irma dentro do tremcontos fazendo vovô gozarTio fudeu mae eu fudei tia historiacontos meu cu e grandeso estudantis bem novinhas loucas por piru grande e grossoconto erotico meu irmao carinhosoconto erótico os melhores contos pai fod a filha maefim de semana sozinho com papai, sem querer sentei em seu colo sem calcinha e sentir seu pauzaoconto erotico femino loira paty 2contos eroticos escravaenteadadormiu bebada sem calcinhacontos eroticos abri uma cratera no cu da filha da minha primaProfessora de tenis conto erotico lesbicocontos eroticos padrasto tiranda a virgidade da enteada