Passei tr�s dias com o meu cuzinho todo esfolado e ardia muito, eu at� tentei dar para o Rog�rio mais n�o conseguia, ent�o... S� ficamos nas punhetas e chupadas.
O Rog�rio me implorava para eu dar o cu para ele mais a dor era muita. Passaram-se os tr�s dias e eu continuei a recusar dar para ele.
Acho que eu exagerei em ter dado tantas vezes em seguida, ate quando ele botava s� dedo incomodava.
No quinto dia ele veio com tudo e fudeu o meu cuzinho e foi à for�a e eu chorei de raiva e de dor. O Rog�rio n�o podia ter feito isso, tinha que me respeitar.
O Rog�rio sabia muito bem que eu queria muito dar para ele e n�o via a hora de sentir o seu pinto dentro de mim, mais eu precisava-me recuperar.
E por esse motivo fiquei alguns dias sem ir à marcenaria e nem sequer falava com ele, Ele foi muito bruto me fudendo a for�a.
E s� de castigo fiquei uma semana sem sequer pegar no seu pinto.
ROG�RIO= Desculpa meu amor! Eu n�o podia ter feito aquilo com voc�!
EU= Eu s� queria que voc� me respeitasse. O meu cu ficou muito inchado e do�a muito e mesmo voc� sabendo disso, me fudeu a for�a.
ROG�RIO= Vamos fazer as pazes!(me abra�ando)
Mesmo ainda muito chateado com ele, eu n�o resisti ao seu abra�o e ainda por cima quando o meu corpo encostou no dele o seu pinto ficou cutucando o meu pinto de t�o duro.
E dei uma bela chupada naquele pinto que j� estava todo melado e doidinho para explodir de porra, e eu doidinho para receber a porra dele. Depois de gozar o Rog�rio ainda ficou sarrando a minha bunda, mais n�o tentou fuder o meu c�.
Levantei a minha cal�a e dei um beijo nele.
EU= Vou à cidade com os meus vozinhos, eles v�o passar o dia todo na casa de um amigo deles, e voltaremos à noitinha.
ROG�RIO= (NERNOSO) Mais voc� vai ficar l� o dia todo?(QUASE GRITANDO) N�o estou gostando nada dessa hist�ria.
ROG�RIO= Fale com eles que voc� vai ficar e pronto! Ou invente que vai me ajudar aqui e que estou precisando muito de voc�.
Eu fiquei em sil�ncio e olhando para ele e pensava enquanto falava comigo: (Eu adoro esse homem e tenho maior tes�o por ele, mais n�o posso deixar que ele ache que sou propriedade dele,eu s� tenho 19 anos e quero aproveitar muito a minha vida).
ROG�RIO= Por favor!!!! Fique!!!!! Eu estou te pedindo!!!!!
EU= Eu n�o posso ficar!!! Ou melhor, quero ir e passear, n�s vamos almo�ar na casa desse amigo dos meus vozinhos, depois passear pela cidade e conversar com outras pessoas. S� vou fazer coisas normais de um adolecente.
ROG�RIO= Eu n�o suporto s� de pensar que voc� pode estar conversando com outro homem a n�o ser eu.
Silencio e o Rog�rio me encarava nos olhos.
O abracei e dei um beijo nele.
EU= Pode ficar tranquilo viu! Eu s� penso em voc�!
EU= J� estou indo agora e a noitinha nos veremos.
ROGERIO= (MESMO A CONTRA GOSTO) At� a noite meu menino e ju�zo viu!
Chegamos à casa do seu Nicodemos e nos receberam muito bem. O amigo dos meus vozinhos j� nos esperava na cal�ada da rua, em frente a sua mercearia.
O seu Nicodemos nos levou para dentro da sua casa e na sala estava o Tadeu que nos recebeu como se fossemos as pessoas mais queridas dele.
N�s dois convers�vamos como se fossemos grandes amigos e o Tadeu n�o tentou nada comigo, embora eu soubesse que a inten��o dele era bem outra.
Ele deixou muito claro, que queria me ver novamente para terminar o que tinha come�ado comigo. E a verdade que eu estava ansioso para come�ar o que ele tinha descaradamente insinuado.
O Tadeu demorou em me convidar a ir ao seu quarto, mais finalmente fez o convite. Ele pegou uma caixa de fotos e come�amos e ver, era lugares que ele tinha visitado e me contava as historias de todas as fotos.
Est�vamos n�s dois de bru�os sobre a cama e ele pegou a sua perna esquerda e botou em cima da minha perna direita e às vezes ficava alisando a minha m�o com os seus dedos de uma forma bem carinhosa.
Eu j� estava louco para ele me agarrar ali mesmo e botar o seu para fora e me fazer chup�-lo, mais isso n�o aconteceu. Tinha pressa de um adolescente e o tes�o fluorava a minha pele e ele a paci�ncia e a experi�ncia de um homem.
Fui me encantando com aquilo, e o desejava ainda mais. Me dava beijinhos de estalinhos e sempre muito gentil comigo.
O Tadeu levantou para pegar um �lbum e foi ai que pude ver o tamanho do seu tes�o por mim, o volume era imenso e pela bermuda se via uma rodela �mida em volta do seu pinto.
Olhei para o seu pinto e sorri e ele fez o mesmo.
TADEU= Acho melhor trocar de bermuda (SORRU)
EU= (LEVANTANDO E INDO AO SEU ENCONTRO) N�o precisa! Do jeito que est�, � muito bom de ver. (SORRI)
Enfiei a m�o dentro da sua bermuda.
EU= De sentir ele todo babado, tamb�m � uma delicia.
O Tadeu deu um gemido e segurou a minha nuca e me beijou. Foi um beijo ardente e longo, cheio desejos e com muita delicadeza.
Era um beijo suave e as nossas l�nguas delicadamente se encontravam, às vezes ele passava a sua l�ngua no meu l�bio inferior e tamb�m dava mordidas.
O seu beijo me fazia com mais vontade de beij�-lo e ele n�o me agarrava com brutalidade mais sim com carinho, as suas m�os deslizavam pelo meu corpo me fazendo desej�-lo ainda mais.
Eu n�o me sentia um putinho ou um gayzinho nos seus bra�os eu me sentia um garoto que estava sendo desejado por um homem gentil.
Tirei a sua bermuda e enquanto acariciava o seu pinto eu beijava o seu abd�men e subia para a sua boca.
Ele s� me dizia gentilezas e me elogiava.
TADEU= Voc� � lindo!!!! Parece um pr�ncipe!!!!! Quando eu te vejo, tenho vontade de cuidar de voc�!!!!!
E entre um elogio e outro ele gemia e mordia os l�bios.
Me ajoelhei, levante a cabe�a e olhei nos seus olhos verdes e comecei a passar a l�ngua em volta da cabe�a do seu pinto, depois voltava para o seu abd�men e em seguida engolia o seu pau todo.
O Tadeu me puxou e me beijou, s� que desta vez ele mais chupava a minha l�ngua do que me beijava. Fui deslizando a minha l�ngua pelo seu corpo sem esquecer um peda�inho dele e cheguei onde eu queria e onde eu deseja mais, o seu caralho.
Comecei a massagear o seu saco e a lamber toda a haste do seu membro duro.
TADEU= Voc� � menino que todo homem deseja, e eu te desejei desde quando te vi pela primeira vez meu pr�ncipe.
TADEU= HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUmmmmmmmmm!!!!!!!!
Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!!! Hummmmmmmmm!!! Meu DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSS como voc� chupa gostosooooooooooooooooooooooooooo!
O Tadeu tirou o pau da minha boca e disse que ia gozar e come�ou a se punhetar. Peguei no seu pau e o pus novamente em minha boca e foram os jatos de porra mais impressionantes da minha iniciante vida de gay.
A sua porra � mais grossa e os jatos foram mais fortes e o gosto mais adocicado, uma delicia. E eu ainda com a boca cheia de porra, ele me levantou e me beijou me fazendo dividir com ele a porra.
E mesmo depois de gozar ele continuou com os carinhos, me pegando no colo e me levando para a cama. Me deitou e abriu delicadamente as minhas pernas e deitou no meio delas, com a sua cabe�a na dire��o do meu pinto.
TADEU= Agora � a sua vez de sentir prazer meu pr�ncipe.
Delicadamente ele passava os dedos em volta do meu pau, como se estivesse acariciando os cabelos de uma mulher e no meu saco ele tava beijinhos. Deu uma cheirada nos meus pentelhos e come�ou a chupar o meu pinto que j� estava pra La de babado.
O Tadeu procurou as minhas m�os e ficamos de m�os dadas, enquanto me chupava e eu j� me contorcia e tremia de tez�o. Nada como um homem experiente para te dar muito prazer.
TADEU= Quero sentir o gosto de um pr�ncipe. Vai!!! Goza !!!! Deixa eu sentir o seu gosto.
O Tadeu n�o tirou o meu pinto de sua boca e eu gozei direto em sua garganta, eu perdi o controle e o meu corpo foi formigando mais aos poucos foi voltando ao normal e o Tadeu s� tirou o meu pinto da sua bocam quando teve certeza que eu j� tinha gozado por completo.
Ele me encarou e foi subindo o corpo no meu ate chegar cara a cara comigo.
EU= Foi maravilhoso!
O Tadeu ficou acariciando o meu rosto.
TADEU= Maravilhoso � voc�.
Me deu um beijo no olho direito.
TADEU= Voc� � apenas um menino e me encantou como um pr�ncipe nos contos de fadas.
Ainda ficamos na cama namorando um pouquinho, antes de voltarmos para a sala e almo�armos.
A tarde foi perfeita, todos sentamos na sala e conversamos e rimos muito as pessoas de idade contam historias antigas e bem divertidas. E s�o s�bias em seus conselhos.
E sempre os nossos olhares eram profundos quando n�o se tinha ningu�m olhando, às vezes o Tadeu pegava na minha m�o e acariciava ou ate mesmo me abra�ava.
De vez em quando �amos para o quarto para um beijo mais ardente ou uma pequena sacanagem (UMA CHUPADA RAPIDA NO SEU PINTIO OU NO MEU)
Eu n�o pedi para ser possu�do, mais era o que eu mais desejava. Ter e sentir aquele peda�o de carne delicioso dentro de mim.
O Tadeu chegou ara os meus vozinhos e convidou-os a passar a noite na casa deles. E para ser mais convincente, disse que ia fazer um churrasco no dia seguinte s� para reunir as nossas fam�lias.
O meu sorriso foi de satisfa��o e tamb�m insiste para dormimos La e que seria muito bom poder sair à noite e me divertir.
Os meus vozinhos aceitaram devido a minha grande empolga��o e eles faziam tudo que queria s� para me agradar.
S� tinha um problema!! O Rog�rio ia ficar muito puto se eu n�o aparecesse à noite em casa e com certeza ia brigar comigo.
Mais eu n�o estava nem a�! Eu queria aproveitar todos os momentos que a vida estava me proporcionando.
TADEU= O que voc� achou do meu convite? Podemos dormir peladinhos e abra�adinhos.
EU= Eu adorei o seu convite. (DEI UMA PASADA DE M�O NO SEU PINTO)
� tardinha sa�mos todos para tomar um sorvete e sentamos em uma pra�inha bem simp�tica. O Tadeu pegou o carro e me chamou para dar uma voltar e me mostrar à cachoeira.
NICODEMOS= J� esta escurecendo Tadeu! Amanha de manha voc� leva o menino l�.
TADEU= Eu s� vou mostrar o lugar. O por do sol vendo La � lindo demais e eu quero mostrar para o Fabinho.
EU= Posso ir vozinhos!
MEUS VOZINHOS = Pode ir sim, mais n�o demore.
Entramos no carro e fomos à cachoeira e como j� estava anoitecendo o lugar estava totalmente deserto.
EU= Que lugar mais lindo!
TADEU= E lindo mesmo! Eu n�o ganho um presente por isso?
TADEU= Um beijo, por exemplo.
EU= Se voc� quiser eu dou mais do que um beijo, � s� pedir!
Come�amos a nos beijar e quando percebemos j� t�nhamos tirado as nossas bermudas e cuecas s� ficando com as nossas camisas.
Pulei para o colo do Tadeu e fiquei esfregando a minha bunda no seu pinto em minutos o seu pinto j� estava todo lubrificado com o pr�-gozo e foi f�cil para ele enfiar no meu cuzinho.
EU= Que delicia!!!!! È muito bom sentir o seu pau todinho no meu c�.
Comecei a rebolar em c�rculos e depois em vai e vem (SUBINDO E DESCENDO) O pau dele n�o era t�o grande como o do Rog�rio mais era mais grosso.
Nos beij�vamos e eu podia controlar a penetra��o obtendo prazer, apenas prazer.Apoiando a minhas m�o no seu peito eu cavalgava alucinadamente fazendo o seu pinto entrar e sair do meu cuzinho. �s vezes ficava s� com a cabe�inha do seu pau dentro de mim, brincando de tirar e botar...
TADEU= Rebola no meu pinto, meu principe!!!! HUmmmmmm!!!! Hummmm!
O Tadeu me olhava fixamente nos olhos me chamando de seu pr�ncipe e mandava eu MEXER... MEXER... MEXER... Senti um prazer incontrol�vel pelo cu. Senti o Tadeu gozar e gozei junto, sujando a sua barriga com a minha porra.
Fiquei beijando o Tadeu, ainda com o seu pinto dentro de mim como um garoto apaixonado faz com quem ama, ele correspondia e acariciava o meu corpo e apertava a minha bunda.
Sa� do seu colo e fui limpar com a minha l�ngua a minha porra que estava na sua barriga, depois de limpinha botamos nossas cuecas e bermudas e voltamos para a casa dele.
Antes de descer do carro para entrar na casa ele me disse que era um garoto perfeito que al�m de lindo e parecer um pr�ncipe eu enlouquecia qualquer homem.
E a noite promete!!!!!
FIM(CONTINUA��O)