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A DESCOBERTA DE FABINHO (PARTE 4)

Entrando na casa, cumprimentei todos e fui tomar banho e quando sai ele entrou. Jantamos e ficamos conversando na casa com todos, l� pelas 19 da noite o seu Nicodemos pediu licen�a e foi dormir e em seguida os meus vozinhos.

Os meus vozinho dormiram no quarto do Tadeu e eu e o Tadeu �amos dormir na sala. Ele colocou um colch�o no ch�o e eu deitei s� de cueca e de bru�os, O Tadeu ligou a TV e desligou a luz da sala e se deitou ao meu lado de barriga para cima, ele estava tamb�m s� de cueca.

Esperamos um tempo pata ter a certeza de que todos j� estavam dormindo o Tadeu levantou e foi averiguar nos dois quartos, voltou e ficou de p� em minha frente e disse que todos j� estavam roncando. (RIMOS BAIXINHOS)

EU= Tira a cueca.

O Tadeu tirou a cueca e pulou para fora o seu pinto j� duro.

EU= Agora vem aqui!!!

Fiquei na posi��o da conchinha e sinto que seu pau encostando e passeando pelas minhas costas e descendo pela minha bunda.

EU= T� t�o gostoso,continua...

Ele mordendo minha orelha fala baixinho no meu ouvido:

TADEU= Deixa eu comer o seu cuzinho, meu pr�ncipe.

Aquilo era tudo o que eu queria ouvir. Na mesma hora virei e fiquei de quatro e abri as minhas pernas o m�ximo que pude.

Colocou sua rola na porta do meu cu e for�ou foi entrando devagar e ele foi aumentando a velocidade e me fodia.

EU= Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Que delicia!!!!! Fode gostoso o teu pr�ncipe vai!!!! Me faz ser o pr�ncipe mais feliz do mundo, hummmmmmmmmmmm!!! Issssssssssssssssssssoooooooooooo!!

Que delicia de caralho!!!!!!!!!!!!!!

Ouvindo isso dava um tes�o danado nele e me fudia mais e mais e ao mesmo tempo que me fudia o Tadeu ficava batendo punheta em mim.

Trocamos de posi��o e agora eu iria cavalgar em seu pinto. Eu sentava e sentia suas bolas encostando na porta do meu c�. Cavalgava r�pido e ele me punhetava at� que ele anunciou que iria gozar e aumentou a velocidade da punheta.

Gozamos juntos. Eu sujando todo o colch�o e ele enchendo meu c� de porra.

EU= Que gostoso !!!! Meu c� ficou quentinho com a sua porra.

TADEU= E o meu pinto ficou muito feliz com esse cuzinho.

Quando terminamos eu fiz quest�o de limpar o seu pau, engolindo todo o restinho de porra que havia nele. E ele limpou o meu tamb�m, nos beijamos misturando as nossas salivas e porras.

Ainda abra�ados, ca�mos no sono at� o dia seguinte, pois aquela foda nos deixou exaustos.

A nossa sorte foi ter acordado antes dos outros, porque ainda est�vamos pelados e abra�ados.

Levantamos arrumamos a sala e fomos tomar banho juntos e o chupei fazendo ele gozar na minha boca, rosto e peito na verdade foi quase um banho de porra. E o Tadeu me chupou mais ele engoliu tudo e ainda ficou lambendo o meu pau ate n�o ter vest�gios nenhum de porra.

Tomamos um delicioso caf� da manh� para repor as nossas energias.

Em seguida todos acordaram e come�amos a preparar o churrasco, o dia estava lindo e o churrasco delicioso.

TADEU= Eu queria muito que voc� passasse mais uma noite comigo meu pr�ncipe.

EU= Por mim eu passaria todas as noites com voc�.

A manha e a tarde passou muito r�pido e tivemos que voltar para casa.

Chegando em casa, l� estava o Rog�rio nos esperando e de cara feia. Estava cansado demais para ouvir ele brigando e disse que ia falar com ele a tardinha.

Chegando à marcenaria tive que dar varias explica��es para o Rog�rio. Mais mesmo assim ele n�o se convenceu ent�o resolvi ser curto e grosso com ele.

EU= Se voc� n�o acredita em mim, pergunte aos meus vozinhos.

O Rog�rio me abra�ou e me pediu desculpas por duvidar de mim. Ele foi me levando para o seu quarto e l� me fez chupar o seu pinto.

N�o teve carinho e nem me tratou como um meninos especial, como o Tadeu fez comigo. Foi s� sexo e para ele eu era o seu viadinho, a sua menininha e ele o meu macho.

Mais para o Tadeu eu era o seu pr�ncipe.

Ent�o terminei de chupar o seu pinto e ele gozou na minha cara, levantei e disse que ia voltar para casa dos meus vozinhos.

EU= Hoje vou ficar com os meus vozinhos, amanha eu volto.

Ele ainda me abra�ou por traz e deu uma ro�ada na minha bunda.Dei um sorriso meio sem gra�a e voltei para casa dos meus vozinhos.

O Tadeu n�o saia da minha cabe�a, eu ainda sentia o cheiro do seu perfume na minha camisa. Eu sa� para uma aventura e descobrir que o amava, mais nunca mais �amos nos ver.

Daqui a tr�s dias ele ia voltar para a cidade que mora e eu ia embora para casa dos meus pais, as minhas f�rias j� estavam acabando.

Ainda fui a bichinha do Rog�rio tr�s dias, mais n�o via a hora de voltar para casa.

No dia deu ir embora fui me despedir do Rogerio e � claro que me levou para o seu quarto e comeu o meu cu. Eu ate gostei mais enquanto ele enfiava o seu pinto em mim eu pensava e imaginava O Tadeu me fudendo.

ROG�RIO= Adeus meu viadinho gostoso, vou sentir saudades.

EU= At� breve.

Entrei no carro, rumo à rodovi�ria estava muito triste, n�o pelo Rog�rio que foi o meu primeiro homem, mais estava muito triste mesmo pelo Tadeu me apaixonei por ele.

Ele sim foi um homem de verdade, quem sabe da outra pr�xima vez nos encontramos nas minhas f�rias. E chorei a dor de n�o v�-lo mais.

Meus vozinhos estavam tristes tamb�m com a minha partida e eles estavam achando que o meu choro era pelo mesmo motivo. � claro que eu os adorava, mais o meu choro era por um homem, um homem que me transformou em um pr�ncipe.

Entrei no �nibus com a minha mochila nas costas e sentei na ultima poltrona, o �nibus saiu e eu solu�ava e pensava nos momentos lindo que passei com o Tadeu.

Fechei os olhos e tentei dormir, s� vieram lembran�as de deliciosos beijos e dos olhos verdes do Tadeu olhando para mim e me chamando de seu pr�ncipe.

Algu�m sentou do meu lado mais eu continuava com os olhos fechados.

ALGU�M = Posso saber por que um lindo pr�ncipe esta t�o triste e chorando.

Abri os meus olhos lacrimejados e vi o Tadeu sentado ao meu lado. O abracei com tanta for�a que fiquei quase hist�rico com a presen�a dele ali.

O Tadeu se desvencilhou do meu abra�o e segurou em minhas m�os.

TADEU= Eu Tamb�m estou indo para casa meu pr�ncipe. E por coincid�ncia moramos na mesma cidade e os nossos bairros s�o vizinhos.

EU= Eu estava chorando por sua causa.

TADEU= Posso, te pedir uma coisa?

Balancei a cabe�a afirmando.

TADEU= Voc� quer ser o meu namorado!

EU= Mais � o que eu mais quero na vida meu amor.

VAI SER COMPLICADO E MUITO DIFICIU E TAMB�M PERIGOSO, VOC� S� TEM 19 ANOS.

EU= j� tenho quase 19 anos, fa�o m�s que vem.

TEMOS QUE SER CAUTELOSOS E EU S� VOU PODER TE ASSUMIR, QUANDO FIZER 19 ANOS.

Eu= Dois anos passam r�pidos. E eu n�o consigo imaginar a vida sem voc�.

TADEU= Mas tem uma coisa que t� come�ando a me preocupar.

EU=O que �?

Tadeu= Como vamos administrar essa situa��o.

Eu= Eu n�o sei, s� sei que vou fazer de tudo e com cautela para ficar sempre do teu lado.

TADEU= � isso a�. Eu pretendo ficar com voc� para sempre, meu pr�ncipe.

EU= Eu tamb�m.

FIM.











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