Descobri que era gay aos 19 anos, quando era coroinha da igreja no bairro que morro. Minha m�e sempre foi muito carola e vivia na igreja e com ela eu estava sempre junto.
Com o tempo o padre Bento foi transferido, acho que era por que ele j� estava muito velhinho e veio um substituto, o padre Afonso.
As beatas resistam um pouco com a chegada do padre novo. E ele com a sua simpatia e carisma conquistou a todas inclusive minha m�e.
Eu passava horas e horas na igreja ou mesmo na casa que o padre morava que fica atr�s da igreja. Eu ia pra escola de manha e almo�ava por La e quando acabava a aula ia direto para igreja.
A minha m�e j� estava La e eu come�ava ajudar em alguma coisa, sempre estava eu, o Luizinho e o Mauro e cada um ficava em uma fun��o.
Quando termin�vamos �amos os tr�s para um lugar que tem La, como se fosse um quarto cheio de santos e objetos religiosos, com pouca mob�lia mais muito amplo.
No inicio era s� brincadeiras, brinc�vamos de piratas e outras brincadeiras que inventamos na hora. Temos numa das nossas brincadeiras que o Mauro pegava agente desprevenidos e distra�dos e agarrava agente por tr�s e ficava alisando o seu pinto nas nossas bundas. Essas sacanagens dele ficaram t�o naturais que nos dois fic�vamos um do lado do outro e ele s� revezando o pau dele nas nossas bundas.
E a cada dia ele vinha com uma sacanagem diferente, come�ou alisando o seu pau nas nossas bundas por cima da roupa mesmo, depois ele avan�ou mais e tirava as nossas roupas e ele s� parava depois que gozava mais n�o comia agente s� ficava no esfrega mesmo.
Um dia ele sentou na cadeira e botou o pau para fora e mandou agente chupar, por incr�vel que pare�a eu e o Luizinho, faz�amos ate fica para chupar o Mauro.
J� est�vamos t�o safados que s� pens�vamos em qual seria a nova brincadeira do nosso amigo Mauro.
Eu me lembro que ficamos chupando ele por muitos dias, at� que um dia ele nos convenceu de dar a bunda para ele, ficamos t�o empolgados que tiramos no zerinho ou um quem seria o primeiro por que ach�vamos o Mauro o m�ximo, ele era mais velho seis anos. Eu com 19 o Luizinho tamb�m com 19 e o Mauro com 16.Quando ele gozava nos dois fic�vamos maravilhados com aquilo e doidos para chegar o dia da gente tamb�m gozar. O Luizinho ganhou no zerinho ou um e o Mauro o mandou ficar de quatro e ele levou à primeira pirocada no cu, a cara que o Mauro fazia quando estava comendo o Luizinho era t�o bom de ver que eu estava louco para chegar a minha vez, mais s� que a cara do Luizinho n�o era nada boa ele ate chorou e implorou para o Mauro tirar logo por que estava doendo muito.
E para o meu espanto quando chegou a minha vez, s� doeu um pouquinho para entrar a cabe�inha do caralho dele e ardeu no inicio mais depois foi tudo um grande prazer e eu ate rebolava para entrar mais fundo.
E ai passamos a dar para ele todos os dias, e teve vezes que ele tirava o pinto do meu cu e botava no do Luizinho e tirava do Luizinho e voltava para o meu. E descobrimos novas posi��es, Ele nos comia em p�, deitado, sentado como se tivesse cavalgando nun cavalo e era esta que mais gostava. E ele ensinou tamb�m que primeiro t�nhamos que chupar bem o pinto dele e deixar bem babado para entrar com mais facilidade nos nossos cuzinhos.
Teve um s�bado de manha que o Mauro foi à minha casa e como os meus pais estavam na feira fazendo compras, e ele me levou para o banheiro e me mostrou o seu pau que j� estava bem duro.
Era a primeira vez que fazia aquilo sem o Luizinho estar por perto e participando. E foi nesse momento que o Mauro me deu um beijo na boca e me ensinou a ficar movendo com a l�ngua por que assim era mais gostoso.
Ainda no beijo eu tirei a cal�a dele e fiz ele sentar no vaso, tirei a minha cal�a e sentei em cima do pinto dele e cavalguei enquanto o beija.
EU= Sabia que o que mais gosto � de sentar no seu pau?
MAURO= Sabia que entre voc� e o Luizinho � de voc� que eu gosto mais de trepar, N�o conta para ele isso n�o ta?
MAURO = Eu acho o Luizinho bem gostosinho, mais com voc� eu tico muito tarado.
Enquanto ele falava isso eu aumentava o ritmo da fude��o. At� ele gozar dentro do meu c�.
Quanto fui levantar para me limpar a porra dele escorreu pelas minhas pernas.
MAURO= Deixa que limpo!
Ele pegou papel higi�nico e limpou tudinho, mais no final enfiou o dedo bem fundo no meu cuzinho.
Eu gemia e rebolava e ele entrando e saindo com o dedo.
EU= Quer me comer de novo?
MAURO= Quero sim! Mais agora eu quero de comer como fazer os cachorros da rua, voc� deixa?
Fiquei de quarto para ele foi direto com o pinto no meu buraquinho, ele foi t�o violento que eu às vezes perdia o equil�brio e quase metia a cara no ch�o.
O mauro tirou o pau do meu c� e ficou em p�.
MAURO= Vem!!! CHUPA!!!!!!!!! Vem r�pido que j� vou gozar!!!!!
Abocanhei depressa e veio a deliosa porra quentinha e bem grossa e azedinha que eu tratei de engolir tudinho e ainda ficar limpando o resto com a minha l�ngua pela aste ate a cabe�a do seu pau.
O Mauro antes de ir embora me disse para guardar segredo porque ele queria fazer sempre isso comigo e s� comigo.
Disse tamb�m que ia continuar a fuder nos dois juntos, mais sempre ia dar um jeito deu ficar s� com ele.
E eu comecei a perceber que quando est�vamos os tr�s juntos ele me fudia muito mais do que com o Luizinho.
E passaram os dias meses e anos e eu e o Luizinho j� est�vamos com14 anos e j� gozavamos e o Mauro com 20 e j� era um homem e eu a cada dia que passava adorava trepar com aquele homem de corpo definido e pinto de gente grande, era rolodu e comprido e o que mais adorava nisso tudo era a abundan�a de pentelhos que o Mauro tinha.S� que agora o Mauro fazia o Luizinho me comer e eu cumer o Luizinho e ele olhando e batendo punheta. � l�gico que fazia o que ele mandava, eu era apaixonado por ele e na nossa vida secreta do Luizinho ele me chava de minha namoradinha e eu chamava ele de meu namorado ou meu homem ou meu macho, este ultimo ele adora ouvir quando estava trepando comigo sem o Luizinho.
Mais ai o destino me deu uma rasteira e o Mauro passou no vestibular e foi embora para a capital. Eu chorei por dias e ate fiquei com febre bem alta.
At� que a minha m�e chamou o padre que ir me visitar e tentar descobrir porque estava daquele jeito.
O padre pediu a minha m�e para que eu fosse confessar com ele e depois ele teria uma conversa mais descontra�da comigo.
Chaguei e fui direto me confessar. Claro que s� disse bobagens e nada de serio que ele pudesse suspeitar de alguma coisa.
Mandou eu rezar muitas aves marias e um tant�o de padre nosso e na metade das ora��es eu comecei a chorar. Ele me acolheu em seus bra�os e me velou para o quarto que faz�amos aquelas sacanagens.
Ele me abra�ou com tanta for�a que eu senti o pau do padre Afonso ficar duro e ele alisando o seu pau no meu pau.
PADRE= N�o fique assim meu filho!!! Na vida tudo passa e entra outras pessoas em nossas vidas.
Olhei para ele sem entender nada e fiquei calado.
PADRE= Sei que voc� est� assim porque o Mauro fui embora N�o � verdade?
PADRE= E se voc� quiser, eu posso substituir o seu amigo, afinal fui eu quem ensinou o Mauro tudo o que ele fazia com voc� e o Luizinho.
EU= Como assim padre Afonso? O senhor o ensinou a fazer o que?
PADRE= Meu filho, eu sei de tudo o que acontecia aqui todas as tardes o Mauro me contava tudo! E bem antes dele fazer com voc�s dois. Era eu que fazia com ele, eu que ensinei na pratica. Entende agora? (E ME DEU UM BEIJO NO ROSTO)
EU= Entendi sim, padre. Mais eu o amava e sei tamb�m que o Luizinho est� sentindo falta e saudades dele.
EU= Com o Luizinho era s� sacanagem e trepa��o, mais comigo era muito diferente, ele me amava tamb�m.
PADRE= Tamb�m sei disso porque o Mauro me contava que com voc� era muito especial e me dizia que te amava de verdade.
PADRE= E em rela��o ao Luizinho! Ele ficou muito triste sim, mais agora ele j� est� mais alegre. (DEU UM SORRISO) Agora ele brinca muito comigo e eu ensino muitas coisas para ele.
Ele me prometeu guardar segredo de n�s dois e todos os dias ele vem e eu dou muita felicidade para ele.
EU= O senhor est� dizendo isso tudo para mim, por que tamb�m quer brincar comigo?(EU COME�EI A ENCHUGAR AS MINHAS LAGRIMAS)
PADRE= sim. � por isso mesmo!
Deu um novo sorriso e o padre Afonso me deu um beijo na boca, o beijo foi t�o bom que o meu corpo ficou todo mole e bambo.
Eu com toda a minha car�ncia de ter me sentido abandonado pelo meu amor, peguei e comecei a acariciar o pinto do padre que j� estava duro desde quando me abra�ou.
Levante a batinha dele e abri a cal�a e para minha surpresa ele n�o usava cueca e o seu pinto pulou para fora.
EU= Posso chupar ele?
O padre n�o disse nada, s� segurou na minha nuca e me fez ficar de joelhos.
O pinto do padre era bem bonito n�o era roli�o e nem t�o grande como o do Mauro, mais era bem branquinho com a cabe�a bem rosada e os pentelhos aparados.
Quando eu comecei a chup�-lo o padre estava em p�, mais me pediu para que ele sentasse e me pediu tamb�m para eu descer a minha cal�a e bater uma punheta em mim mesmo enquanto eu o chupava.
Quando ele j� estava gozando, tirou o pau da minha boca e gozou no meu rosto me levantou e eu fiquei em p� de frente para ele que ainda estava sentado.
PADRE= Agora eu quero ver voc� se masturbando e gozando.
Ele ficava alisando as minhas coxas e bunda enquanto eu batia punheta e gozei muito e a minha porra jorrou na cara dele.
Nos limpamos e ele me abra�ou e me beijou na boca.
PADRE= Voc� gostou meu menino?
EU= gostei sim.
PADRE= A sua m�e esta no p�tio varrendo, fale com ela que eu pedi para voc� arrumar o meu quarto e me espere l�. O Luizinho j� est� nos esperando em quarto.
PADRE= O Mauro pode ter ido embora, mais voc�s nunca v�o deixar de brincar como faziam antes. S� que agora a diferen�a � que ser� eu, voc� e o Luizinho.
EU= Ent�o quer dizer que o senhor e o Luizinho j� est�o brincando h� muito tempo?
PADRE= (sorriu) H� uma semana meu menino.
EU= Ent�o eu vou para o seu quarto agora t�?
Fui andando r�pido.
PADRE= Sergio?
Olhei para tr�s.
N�o se esque�a de primeiro falar com a sua m�e.
EU= Pode deixar. (SORRI) E ningu�m nunca vai saber do nosso segredo.
Falei com a minha m�e e fui ao encontro do meu amigo que j� estava a minha espera e a espera do padre.
Quanto entrei no quarto o Luizinho estava deitado na cama do padre.
EU= Mais que intimidade hem!!!!!!!! Rsrsrsrsrrs
O Luizinho deu uma gargalhada e me chamou para deitar com ele.
Me deitei com ele a espera do padre.
LUIZINHO= Pelo visto ele j� te contou tudo n� amigo?
EU= Ele n�o s� me contou, como eu j� ate chupei o pau dele.
Est�vamos t�o excitados e j� de pinto duro e latejando que resolvemos botar os nossos paus pra fora e um batia punheta no outro e nos beij�vamos ao mesmo tempo.
O padre entrou e nem percebemos a sua presen�a, quando j� o vimos , ele estava pelado e em p� e se marturbando olhando n�s dois.
LUIZINHO= Vem para cama tamb�m padre. Deixa que eu e o Sergio fazemos isso para voc�.
EU= Fazemos isso e muito mais.
Nos afastamos e o padre entrou no meio,eu e o Luizinho levamos da cama e tiramos as nossas roupas.
PADRE=( Quase que euf�rico) Venham para cama, por que n�o podemos demorar muito. Hoje tenho que administrar uma palestra com as m�es de voc�s dois e os seus visinhos.
Voltamos para cama, o padre no meio e o Luizinho come�ou a beijar o padre e eu cai de boca no caralho do padre. Depois j� estava eu e o Luiz chupando o mesmo pau.
O padre esticou a m�o e pegou em uma mesinha ao lado cama uma camisinha e o Luizinho a pegou da m�o do padre e a p�s com muita pratica no pinto dele.
O padre me fez sentar no peito dele e eu fiquei com o pinto na dire��o da boca dele e que o engoliu e chupava muito e atr�s de mim estava o Luizinho sentado e cavalgando no pinto do padre e gemia feito uma menininha.
O padre gozou primeiro e depois eu gozei na boca do padre.
Eu me levante e fui ao banheiro me limpar, o Luizinho continuou na cama e o padre me seguiu.
Enquanto estava limpando o meu pinto com �gua da pia e secando com o papel higi�nico o padre me pegou por tr�s e ficou sarrando na minha bunda.
Ele ficava pincelando o seu pau no meu cu e beijando a minha nuca e dando umas mordidinhas em minha orelha.
Fui sentindo o pinto dele crescer.
PADRE= Agora � a sua vez de levar pica no cu meu menino. O seu padre vai te deixar bem feliz hoje.
EU= Mais.... S� hoje que o senhor vai deixar feliz?
PADRE= Vou te deixar muito feliz e vai ser todos os dias, vou fazer voc� esquecer do Mauro.
EU= Promessa � divida!
O padre me levou para pia e, pois as minhas m�os e bra�os bem abertos segurando nas bordas e como ele j� estava posicionado atr�s de mim peguei no pinto dele e o levei em dire��o ao meu cu.
Eu foi enfiando bem devagar e carinhoso, como o pinto do Mauro era maior e mais grosso foi muito f�cil entrar o pinto do padre. Eu empenei a bunda e rebolava enquanto ele ficava bombando no meu cu.
�s vezes ele tirava e colocava novamente o seu pinto, e às vezes ele s� pincelava, e eu ficando mais doido e o fiz socar com vontade o seu pinto dentro de mim.
Eu= Isso!!!!!!!!!!! Me fode!!!!! Vai padre, me fode com for�a, vai!!!!!!!Que delicia de pinto voc� tem padre. HUmmmmmmmmmmmmmm!! HUmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!! Vai! Vai! Vai!!!!!!!!!
PADRE= Menino!!!! Voc� est� me deixando louco de tes�o.
EU= Vou te deixar muito louco padre. Vai !!!!!!!!!!!!!!!! Continua!!!!!! HUmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!! Que delicia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Me fode!!!!!!!!!!!!!!!!!! Me come gosotos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PADRE= ESPERA UM POQUINHO QUE EU ESTOU SEM CAMISINHA .
Nisso vimos que o Luizinho estava na porta vendo tudo e se masturbando.
LUIZINHO= pode deixar que eu pego a camisinha para voc�s.
O Luiz voltou e pois a camisinha no pinto do padre e deu uma chupadinha. Levantou deu um beijo no padre e depois em mim.
LUIZINHO = Eu estou adorando ver voc�s dois.
O padre sentou no vaso e eu sentei no colo dele j� mirando o seu pinto no meu cu e fiquei cavalgando feito cadela no cio, eu pulava tanto que o padre teve q segurar nos meus bra�os para que eu diminu�sse o ritmo da foda.
E finalmente o padre gozou dentro de mim.
Levantei j� de pernas bambas e o padre com o corpo todo tremulo de tanto de fuder levantou tamb�m.
Me puxou para perto do Luizinho e em cada m�o segurou os nosso pintos ainda n�o gozados.
Batia punhetas em nos dois e revezava nos beijos, ele ajoelhou e agradeceu aos c�us.(OBRIGADO)
Demos um risinho sem entender muito, mais sabendo que o agradecimento seria por que nos dois est�vamos tranzando com ele.
E o padre chupou nosso pintos ao mesmo tempo. Gozamos juntos na boca do padre.
Est�vamos os tr�s cansados e sem for�a, e eu e o Luizinho voltamos a ser felizes e o padre realizado por ter dois lindos neninos novinhos e tesudos a sua disposi��o.
Nos vestimos para voltarmos para as nossas casas.
O Luizinho ficou de frente para o padre e ajoelhou, olhou para cima em dire��o aos olhos do Padre e disse:
LUIZINHO= A sua ben��o padre Afonso. E beijou o seu pinto.
E eu fiz o mesmo!
EU= A sua ben��o padre Afonso. E beijei o pinto dele.