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MEU CRENTE, MEU HOMEM. (5)

O �talo continuou a me procurar, às vezes ligando parar a minha casa, outras me parando na rua ou simplesmente passando de carro. No domingo na igreja ele teve a cara de pau de chegar perto de mim e dos meus pais e dizer que ia tomar um cafezinho à tarde conosco.

EU= Poxa! � uma pena! Porque eu n�o vou estar em casa hoje.

M�E= E para onde voc� vai menino!

EU= Vou fazer um trabalho na casa de um amigo.

O �talo na frente dos meus pais perguntou por que eu n�o estava frequentando as reuni�es dos jovens.

EU= � que j� esta no final do ano e preciso estudar muito, quem sabe no ano que vem eu comece a participar (OLHEI BEM NA CARA DELE E FALEI, OLHO NO OLHO)

EU = O meu colega Mauricio me disse que adora as suas reuni�es e que voc� � muito prestativo. (SORRISO IR�NICO)

Ele deu uma desculpa e saiu o mais r�pido poss�vel.

Assistimos o culto e no finalzinho o Ezequias sentou do nosso lado e ficou com agente at� terminar e nos acompanhou ate a sa�da.

Conversamos um pouco e ele se despediu da gente.

Ezequias= Mais tarde posso ligar para voc�? Para agente conversar um pouco mais e quem sabe ir tomar um refrigerante.

EU= Pode sim.

Os meus pais sabiam que o Ezequias era afilhado do pasto e primo do �talo.

Por causa da mentira que contei em ter que fazer um trabalho, tive que sair e fazer hora na rua.

� tardinha o Ezequias me ligou e combinamos de sair um pouco. Ele chegou de carro mais sa�mos a p�.

EZEQUIAS= Porque n�o vamos todos, darmos um passeio. (FALANDO COM OS MEUS PAIS)

PAI= Na pr�xima n�s vamos.

Caminhamos ate um barzinho e tomamos refrigerante e conversamos muito. Eu contei a minha historia desde o inicio ate o fim do meu relacionamento e tamb�m o que fazia com os meus amigos no morro, antes de conhecer o �talo.

Ele contou da vida dele e que sofreu muito mais que fez dessa experi�ncia como li��o de aprendizado. E na volta para casa compramos um sorvete e do nada o �talo passou com o carro bem devagarzinho do nosso lado e arrancou com o carro em disparada.

EZEQUIAS= (DANDO GARGALHADAS) Aposto que o primo est� achando que n�s dois estamos juntos. Do jeito que ele me olhou parecia que queria me matar. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

O Ezequias est� sempre sorrindo e � meio moleque e eu adoro estar com ele, porque sempre me faz ir e esquecer do acontecido.

Ficamos muito amigos e os meus pais o adorava cada vez mais, ele � muito cativante e teve dias que sa�amos todos juntos para tomar um sorvete.

O Ezequias chamava os pais de tios de tanta intimidade que passou a ter com eles.

Depois de algumas semanas fiquei sabendo pelo Ezequias que o �talo brigou feio porque nos viu tomando sorvete juntos.

No dia do aniversario de papai e fizemos uma festinha surpresa para ele. Eu e o Ezequias enfeitamos a sala e mam�e fez um bolo e quando ele chegou e viu aquilo se emocionou e ficamos ate tarde da noite rindo das suas palha�adas.

EZEQUIAS= (OLHANDO O RELOGIO) Hora de ir embora minha gente!! Rsrs J� viram que horas s�o?

PAI= 02:15 da manha! Nossa!!! Nem vimos o tempo passar.

EZEQUIAS= Boa noite para voc�s e pro senhor uma boa noite em especial afinal n�o � todo dia que se faz 56 anos. (SORRIU) Eu quero chegar à sua idade inteir�o assim como o senhor.

PAI= Voc� n�o vai embora a esta hora da madrugada, vai ficar e dormir aqui � muito perigoso dirigir a esta hora.

EZEQUIAS= Tio!Eu n�o vou recusar mesmo!!! Rsrs At� porque adoro estar com voc�s e j� me considero da fam�lia e estou muito cansado para dirigir.

M�E= Isso mesmo, eu j� tenho voc� como um parente e fique sabendo que tamb�m gostamos muito de voc�. (MAM�E O ABRA�OU)

EZEQUIAS= O yago que me desculpe, mais vamos disputar a tapas a mesma m�e.

O Ezequias beijou a testa da minha m�e.

EZEQUIAS= Voc�s s�o a fam�lia que o meu cora��o escolheu.

Quando entramos no quarto para dormir, ficou um clima estranho entre nos dois e ficamos quietos por um bom tempo.

Minha m�e pegou um colch�o e, pois ao lado da minha cama para ele dormir.

Apaguei a luz e deitei em minha cama e o Ezequias no colch�o eu tentei dormir mais o sono n�o vinha e ficava virando na cama.

O meu cora��o disparou s� de ouvir a sua respira��o. Levantei e fui beber uma �gua e voltei a me deitar.

EZEQUIAS= Voc� n�o consegui dormir?

EU= N�o. Eu estou me sentindo estranho e ansioso.

EZEQUIAS= Eu tamb�m me sinto assim.

Acendi a luz do abajur e me debrucei, pondo o meu rosto para fora da cama para falar com ele. Na hora que olhei para os seus olhos e ele para os meus, voltou o silencio.

EU= O que est� acontecendo com agente.

EZEQUIAS= � que estamos na mesma sintonia, na mesma vontade. (PAUSA) Mais n�o sabemos se isso � o certo.

O Ezequias ergueu o seu bra�o oferecendo a sua m�o e ficamos de m�os dadas.

EZEQUIAS= H� muito tempo eu penso em voc� de uma forma diferente sem ser amigo. Mais voc� ainda est� muito ferido com o �talo e tenho medo de me aproximar demais e ao mesmo tempo quero ficar do seu lado o tempo todo. Eu luto contra esse sentimento mais n�o consigo e fico querendo cuidar de voc�, te proteger do mundo.

EU= Eu sinto muita felicidade quando voc� est� por perto e o que aconteceu comigo parece ter sido h� muito tempo atr�s e tamb�m me sinto muito atra�do por voc�.

O Ezequias levantou do colch�o e ficamos cara a cara.

EZEQUIAS= Eu tenho tanta vontade.... (N�O COMPLETANDO A FRASE)

EU= Tanta vontade de que! Termine o que come�ou a falar.

EZEQUIAS= Tenho medo de terminar esta frase. È um caminho sem volta entende?

EU= N�o!!! Eu n�o entendo.

Quando ele estava voltando para se deitar sem terminar a frase eu segurei com as minhas duas m�os em sua nuca.

EU= Diga!!! Termine a frase.

Os seus olhos falavam por ele. Mais eu precisa ouvir. Queria ouvir.

EZEQUIAS= Eu tenho tanta vontade de te beijar.

A sua cabe�a se aproximou da minha, as nossas bocas se tocaram e as nossas l�nguas se conheceram. Aquilo que est�vamos sentindo n�o era desejo ou tes�o para uma boa trepada, era muito mais que isso. Mais eu n�o sabia o que era ao certo.

Ele veio e se deitou ao meu lado e de costas para mim aproximou o seu corpo no meu e procurou se aconchegar melhor e o abracei.

Fiquei contemplando aquele pesco�o lindo e delicioso e sentindo o seu corpo encostado no meu e o meu sexo a explodir de desejo e Girei-o para que fic�ssemos de frente e nos beij�vamos com ternura e delicadeza.

Em seguida o beijo ficou mais voraz. A minha m�o o apalpava com for�a, como se para confirmar que aquilo n�o era um sonho, e ele a puxar minha cabe�a cada vez mais de encontro à dele. Minhas m�os exploraram cada pedacinho do seu corpo. Quando cheguei na bunda s� aumentou ainda mais o meu desejo e ele passou a explorar o meu corpo tamb�m.

Tiramos as nossas roupas enquanto nos beij�vamos e ele saboreava o meu pesco�o e mordiscava e lambia as orelhas. Eu gemia baixinho.

A minha m�o encontrou o seu pinto j� bastante �mido e melado e a dele encontrou o meu no mesmo estado. E ainda nos beijando passamos a punhetar um ao outro.

As nossas respira��es iam acelerando e os gemidos mais longos, porem baixinhos. E gozamos um na m�o do outro.

J� gozados e todo melecado comecei a beijar, chupei, lambi o seu peitoral como se nunca tivesse visto um e comecei a descer ainda mais. Segurei o seu pinto e ele come�ou a crescer novamente e fiquei passando ele suavemente no meu rosto.

Foi quando iniciei, de forma lenta mais vigorosa, lamber e chupar o seu caralho que estava delicioso, bem duro, grande e roludo. Ezequias gemia mordendo os pr�prios labios. Puxava minha cabe�a fazendo com que a minha boca engolisse todo o seu lindo e tesudo caralho. Enquanto o chupava ora enfiava um dos dedos em seu c� ora lambia os seus test�culos. A outra m�o passeava pelo seu abd�men e seu peitoral.

O Ezequias pegou a minha m�o e come�ou a chupar um dos meus dedos.

De repente senti meus cabelos sendo puxados para cima. Dirigi-me at� sua boca onde saiu um sussurro.

EZEQUIAS= Eu vou gozar.

Imediatamente desci e voltei a chup�-lo e ele cruzou as suas pernas em volta do meu corpo e eu sem poder sair e totalmente imobilizado pelas suas fortes e grossas pernas recebi o seu gozo todo em minha boca.

Novamente ele subiu o meu corpo para junto do dele e abra�ados ficamos nos acariciando.



J� estava clareando o dia e ele me deu um beijo e voltou para o colch�o.

Levantei fechei a cortina para escurecer o quarto, apaguei a luz do abajur e deitei no colch�o ao seu lado de costas, ele me abra�o e me beijou a nuca.

EU= Me fode!

Bruscamente ele me virou de frente.

EZEQUIAS= Eu nunca vou fuder voc�. Eu sempre vou fazer amor com voc�.

O beijei emocionado por ouvir aquilo.

EZEQUIAS= Vamos ter calma, est� bem?

EU= Vamos sim.

Voltei para a posi��o de conchinha e ele me abra�ou e dormimos at� quase meio dia.

Acordamos com o celular do Ezequias tocando e antes dele atender me deu um beijo de bom dia. Era o tio dele o chamando para uma reuni�o.

Na sala estavam papai e mam�e vendo televis�o.

EZEQUIAS= Me desculpem sair correndo mais o meu tio quer que v� agora à igreja.

J� na garagem e entrando no carro ele voltou.

EZEQUIAS= Hoje à noite vamos todos a uma pizzaria e n�o tem como dar desculpas de que n�o podem ir. E voc�s ser�o os meus convidados.

Saiu em disparada e entrou no carro e eu fui abrir o port�o para ele sair. Ganhei um lindo sorriso dele e entrei.

M�E= Esse rapaz � mesmo um amor de pessoa. Ele enche de alegria esta casa.

FIM. (CONTINUA��O)



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