Separei-me h� cerca de um ano e desde ent�o vinha tendo casos espor�dicos, tendo namorado mesmo apenas uma mulher nesse per�odo. Uma das coisas que me deixavam triste era o fato de n�o encontrar nessas mulheres com quem me relacionei a qualidade do sexo que eu tinha com minha ex. De fato, era muito bom transar com ela, gostosa, cheirosa, atirada e sem pudores. Achava mesmo que nunca mais encontraria algu�m com toda essa sintonia na cama, pois todas as que me relacionei em seguida n�o chegavam aos p�s dela nesse quesito. Mudei de cidade, fui para a praia, onde morei at� meus vinte e cinco anos de idade. Hoje tenho 43 anos, sou um cara que se cuida em todos os sentidos. Tenho 1,90m, 101 Kg, e dizem que sou bem bonito. Logo que mudei para a cidade de praia, conheci a mulher que me fez mudar meu pensamento a respeito da sintonia sexual perdida. Chamarei-a aqui de Lia, para preservar a sua e a minha identidade. Lia � uma loira de 28 anos, 1,73m, falsa magra, com 56 Kg, pernas longas e torneadas, uma cintura bem marcada, uma bundinha perfeita, seios pequenos, corpo de modelo mesmo. Linda... come�amos a namorar e na semana seguinte rolou o que eu j� estava louco pra fazer, coloca-la nua e transar com vontade. Nossa primeira transa foi no apartamento que ela comprou para fazer uma renda extra (ela � banc�ria) e que iria alugar no m�s seguinte. Quando a coloquei nua, cheguei a ficar parado uns instantes admirando sua beleza, seu corpo lindo, sua bucetinha com l�bios pequenos e bem fechadinha. Lia tem uma boca enorme tamb�m, ao estilo da Grazi Massafera, que faz todos os homens ficarem pensando bobagens olhando para ela. Ela, vendo meu olhar de admira��o, abriu um sorris�o e veio tirar minha roupa. Tirou minha bermuda, meu pau j� estava duro como rocha e ela exclamou: “Nossa... que del�cia, que pau lindo.” e veio me cheirar. Colocou meu pau quase inteiro na boca, e olha que ele n�o � nada pequeno. Meu pau mede 21 por 19 e imp�e respeito. Ela conseguia ir quase at� o final, mas engasgava. Uma l�ngua macia, deliciosa. Ela dizia que meu cheiro era muito bom e foi descendo, lambendo minhas bolas e mais embaixo ainda. Nenhuma mulher havia me feito carinhos dessa forma, descendo abaixo do saco. Ela desceu mais... lambeu meu �nus, tentando enfiar a l�ngua dentro. Toda vez que eu apertava sua l�ngua com meus m�sculos, por conta do tes�o que ela me causava, ela apertava minha perna com uma das m�os. Me disse que isso causava um tes�o enorme nela. Disse que nunca tinha feito isso, lamber um cu assim, mas que meu cheiro era muito gostoso e ela quis fazer isso. Meu pau estava enorme e ela o segurava com uma das m�os, sentindo toda sua envergadura, enquanto me lambia l� embaixo. Depois de um temp�o, ela parou e veio me beijar. Meu cheiro estava no rosto dela, nos l�bios, nariz e de fato era muito gostoso isso. Deitei-a de costas e ca� de boca naquela bucetinha linda... lambi-a como um cachorro, enfiando a l�ngua dentro de sua bucetinha, indo ao clit�ris, massageando-o em sua extens�o, e depois fui ao seu cuzinho. Ali�s, que del�cia... cheiroso, apertado, com as pregas todas no lugar... ela me disse que nunca havia feito anal. Pensei comigo que isso teria que mudar, mas n�o foi nesse dia ainda. Ficar� para outro conto. Depois de faz�-la gozar com meus l�bios e l�ngua, me preparei para meter nela. Apontei a cabe�a do meu pau para sua buceta e fui entrando.... devagarzinho... fazendo-a sentir toda a extens�o do meu pau cent�metro por cent�metro. Ela dizia que meu pau era um del�cia, que ela sentia-todo, da ponta à base, e que nunca tinha sentido dessa forma. Eu tamb�m sentia sua buceta abra�ando meu pau por inteiro, numa press�o constante da base à cabe�a, coisa que jamais havia sentido. Percebi ali que meus conceitos sobre afinidade sexual perdia haviam ido pro espa�o. Nunca senti uma buceta t�o gostosa como a dela. Em tudo isso, no cheiro, gosto, na anatomia que envolve meu pau por inteiro. Comecei a meter devagarzinho nela, e ela se arrepiava toda, logo anunciando um outro orgasmo. Ali�s, como ela goza f�cil. Como � bom saber que se est� dando prazer assim para a mulher com que se est� na cama... depois dela gozar umas tr�s vezes, ela colocou dois dedos em “V” para sentir meu pau entrando dela. Ela dizia. Nossa... como ele � grande... sinto ele me invadindo, abrindo caminho e empurrando aqui”, mostrando com a outra m�o perto do umbigo dela. Comecei a bombar com for�a. Enfiando tudo. Ela dizia sentir meu pau empurrando seu �tero l� no fundo. Do�a, mas era gostoso, segundo ela. Em alguns minutos gozei com tudo enterrado nela... despejei v�rios jatos de meu esperma dentro dela, com ela me abra�ando com suas longas pernas e eu beijando sua boca... Depois de um intervalo, ela veio me chupar de novo. Disse algo como “Que diferente... senti o gosto de sua porra e n�o � ruim. Eu nunca deixei gozarem na minha boca, at� j� havia sentido o gosto antes, chupando depois do meu antigo namorado gozar em mim, mas n�o era gostoso assim n�o”. E disse que queria provar... puxei-a para cima de mim e fiz ela se enterrar no meu pau... ela gozou muito assim, dizendo que sentia meu pau enorme dentro dela tocando l� no fundo. Ela ria e dizia “Nossa... como ele � grande. Sinto aqui (apontando perto do umbigo) dentro, empurrando.” Eu puxava-a pela bunda para ela se enterrar mais ainda e ela ficava louca... depois de um tempo, ela deitou o dorso em cima do meu peito e come�ou a mexer apenas o quadril, coisa que somente minha ex mulher tinha feito com tanta maestria. Mas Lia era melhor ainda, n�o sei se pela nossa compatibilidade anat�mica, mas era muito mais gostoso. Normalmente n�o gozo f�cil com a mulher por cima, mas senti meu orgasmo vindo. Avisei-a e ela veio me chupar. Gozei muito, mas muito mesmo naquela boca deliciosa. Ela engoliu tudo e disse que tinha adorado meu gosto, que nunca tinha imaginado que era assim, pois todas as amigas que haviam feito isso disseram que era amargo demais. Ela disse que minha porra era muito gostosa, adocicada at�. Veio me beijar depois e senti meu gosto misturado com o dela e era uma del�cia. Me deu um tes�o danado isso e quis com�-la de novo, dessa vez de quatro. Lambi-a de quatro, passando pelo cuzinho à buceta. Quis tentar no cuzinho, mas ela n�o quis deixar. Meti na buceta dela ent�o, com for�a e ela gozou mais umas duas vezes at� eu gozar pela terceira vez naquela noite, de novo dentro de sua bucetinha. Achei a mulher da minha vida. Em todos os sentidos. Depois vou contar como inaugurei seu cuzinho. Espero que tenham gostado deste relato, que � ver�dico.