Quando eu namorava o Rafinha* ele tinha 19 e eu 22. Ele era virgem,um pouco t�mido, e eu j� experiente. Passamos um bom tempo sem chegar aos finalmentes, mas as vezes durm�amos juntos, as vezes eu sentia que ele tava louco de tes�o por mim, mas ele nunca tomava a iniciativa. Ele morava s� com o pai dele numa casa pequena, o quarto n�o tinha porta, e o que separava um quarto do outro era apenas um len�ol. O pai dele chamava Marcos*, tinha 42 anos, era um coroa bonit�o, divorciado, muito simp�tico e sempre tivemos uma boa amizade. Ele sempre dizia que eu era a “norinha querida” dele. Um dia, sem que o Rafinha soubesse dos meus planos, eu falei pro pai ele: “Hoje eu vou fazer seu menininho virar homem.” Ele disse: “Poxa, fico orgulhoso que o Rafa tenha a primeira transa dele com um mulher�o como voc�, assim, gostosa pra caralho”. Rimos juntos, mas o olhar dele me percorria inteira, quase arrancando minha roupa. Eu sempre fingia que n�o percebia aqueles olhares, afinal, ele era meu sogro e o Rafinha gostava muito de mim. Mas por v�rias vezes eu o flagrei me olhando e apertando o pau dentro da cal�a. Uma vez que tomei banho l�, sa� enrolada na toalha pra estender minha calcinha no varal. Ele tava na janela, me olhando, percebi pelo movimento do bra�o que ele tava com a m�o dentro da cal�a. Mas enfim, o grande dia do Rafinha tinha chegado. Trouxe uma pizza, assistimos um filme e, quando finalmente �amos pra cama dormir, dei um beijo longo e bem quente nele. Enquanto ele se envolvia no beijo, fui desabotoando minha camisa e, quando soltei meus l�bios dos dele, ele viu meus seios que estavam pulando de um suti� meia-ta�a preto, todinhos pra ele. Ele ficou corado, mas n�o demorou em toc�-los e encher as m�os com meus peitinhos. Puxei-o pra perto dos meus seios e passei os mamilos na boca dele, de leve. Ele me surpreendeu quando abocanhou-os com tes�o, chupando e mordiscando, alternando de um pra outro enquanto apertava com as m�os. Fiquei toda arrepiada, minha calcinha ficou at� molhada, senti ela grudando. Ele tirou a camisa e deitamos na cama, tirei minha cal�a e fiquei s� de calcinha em cima dele, provocando. Abri a cal�a dele, o pau dele pulou pra fora, duro e grande. Peguei ele e senti ele latejando na minha m�o, passei ele na minha bucetinha, por cima da calcinha. O garotinho ficava louco de tes�o. Desci at� o pau dele, e dei um beijinho na cabecinha dele, olhando nos olhos do Rafinha. Lambi de levinho, fui descendo a l�ngua, pra ele sentir cada uma dessas sensa��es, que eram novas pra ele. Percebi que ele tava fervendo, e por ser a primeira vez, n�o ia aguentar isso por muito tempo. Eu, com todo o tes�o que tava, tamb�m n�o ia. Ent�o eu tirei a calcinha e subi por cima dele, encaixando minhas coxas no quadril dele, fiquei bem pertinho do rosto dele e desci o corpo devagarinho no pau dele, e parei quando encostou na entradinha. Olhei nos olhos dele, ele tinha um misto de tes�o, medo, vergonha e desejo. Da� eu deixei entrar, bem devagarinho, dei uma apertadinha na bucetinha, ele me agarrou forte e movimentava com for�a, se entregando totalmente, me fazendo galopar num ritmo louco e, em menos de um minuto, n�s gozamos juntos, gemendo e gritando de prazer. Deitei abra�ada nele, ofegante, e ent�o lembrei da aus�ncia de porta, e de todo barulho que fizemos. O Rafa disse: “N�o esquenta n�o, meu pai j� foi dormir faz tempo”. Liguei a tv e levantei pra buscar uma cerveja pra n�s. Me enrolei no len�ol, porque minha roupa estava jogada em algum lugar do quarto, e fui pra cozinha. Pra minha surpresa, o pai dele tava l�. Sentado, fumando um cigarro e me olhando com uma cara de tarado de dar medo. Enquanto eu verificava se o len�ol estava ainda me cobrindo, ele disse: “Oloco hein, acabou com o menino! Meu filho tem muita sorte de meter com uma cachorra gostosa assim”. Peguei as cervejas e disse sorrindo: “Um dia chega a sua vez, meu sogrinho fofo!” e voltei pro quarto.
Alguns dias depois, fui l� pra chamar o Rafa, mas ele tava no cursinho, o pai dele falou pra eu entrar que ele voltava logo. Ele tava preparando o jantar e, como estava cozinhando macarr�o, me pediu que eu fizesse um molho, ele era p�ssimo nisso. Eu tava de minissaia e salto alto, abaixei no arm�rio pra pegar uma panela, e quando levantei ele tava parado atr�s de mim, quase me encoxando. Me pegou pela cintura, me virou pra ele e sussurrou na minha orelha: “Gostou de foder com o menininho, gostou?” Eu respondi: “Adorei!”. Ele disse: “Que bom que voc� gosta...ent�o olha o que eu vou fazer com voc� agora”. E me pegou no colo, me colocou deitada na mesa, passou os dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelinho, colocou na minha bucetinha e disse: “ah, sua cadela, a quanto tempo eu quero fazer isso”. Abriu minhas pernas, puxou minha calcinha de lado e me chupou todinha, enfiou a l�ngua dentro, me deixando louca de tes�o, enfiava a l�ngua e depois o dedo enquanto chupava meu grelinho, eu fiquei t�o excitada que molhei at� a boca dele por fora. Ele me puxou de p� e me p�s de bru�os, com a bundinha empinada na mesa, de pernas abertas, baixou minha calcinha at� os joelhos. Eu disse: “Seu cachorro, olha o que voc� t� fazendo com a sua nora”. Ele disse: “Voc� gosta! Voc� gosta de deixar seu sogrinho de pau duro n�, sua puta!”. Ele abriu a cal�a e p�s aquele cacete enorme pra fora, segurou ele e enfiou tudo de uma vez na minha bucetinha, me fazendo gemer de dor e tes�o. Ele dava estocadas fortes enquanto me puxava, batendo minha bundinha nele, me dizendo coisas indecentes, at� me fazer gozar t�o forte que chegou a doer. Logo em seguida, ele me puxou pelos cabelos, e senti o jato quente derramando na minha bucetinha, e escorrendo pra fora sem parar. Ficamos at� de pernas moles, e eu mal acreditava que tinha feito aquilo. Depois fui tomar um banho e esperei o Rafa, depois fomos ao cinema.
Depois disso, o namoro com o Rafa durou uns 4 meses, mas o sogr�o... o sogr�o eu ainda tenho at� hoje! Mas o Rafa n�o sabe, claro..
FIM.