Sexta-feira passada nos dirigimos para o motel cheio de saudades e tes�o. Levamos nossos brinquedinhos com o prop�sito de nos amar e nos curtir muito. Ap�s preparativos iniciais na su�te, come�amos a nos beijar e nos acariciarmos na cama. Logo as roupas estavam jogadas para os lados. Anna quis ficar por cima, me beijando muito, me enchendo de carinhos. Ela adora ficar por cima. Ap�s algumas curtas preliminares (est�vamos com muitas saudades de transar gostoso e n�o havia tempo e paci�ncia para isso, tamanho era nosso tes�o e nossa saudades), Anna encaixou meu pau em sua bucetinha e come�ou a “cavalgar gostoso”, deixando meu pau quase escapar para novamente “engoli-lo” inteiro. N�o � s� ela que gosta dessa posi��o, pois quando ela est� por cima, consigo v�-la inteira, nos espelhos da su�te, ver sua bundinha e seu corpo mexendo gostoso. Como disse em nossos contos anteriores, gosto de falar em nossas transas, como: “Vai minha putinha, mexe gostoso, me faz gozar gostoso em sua bucetinha, engole meu pau inteiro” e coisas assim. Isso nos d� mais tes�o no momento e ela aumentando o ritmo dos movimentos chegamos a �xtase e gozamos juntos. Puxei-a de forma que sua bucetinha viesse em dire��o à minha boca e chupei nosso gozo at� que ela gozasse muito forte novamente em minha boca. Descansamos grudadinhos, nos beijando e curtindo o momento de amor gostoso. Ap�s um bom tempo descansando e nos amando, fiz uma massagem relaxante em Anna, com o creme que t�nhamos levado, em seu corpo todo. Depois fomos para o box, tomar uma ducha revigorante e l� mesmo em p�, transamos novamente. Curtimos um pouco a hidromassagem, tomamos algo, nova ducha e novamente nos dirigimos para a cama. L� Anna disse: “Agora minha vez de cuidar de voc�”. Nem preciso dizer que adorei ouvir isso n�o �? Ela come�ou a me beijar e passar a l�ngua em meu pesco�o, mamilos – chupou um depois outro, do jeito que adoro, desceu por meu peito, barriga, chegando ao meu pau, onde me chupou, passou a l�ngua em volta, descia at� meu cuzinho, enfiava a l�ngua e retornava. Depois me virou de costas, beijava e passava a l�ngua por minhas costas, descendo at� minha bunda, onde enfiou a l�ngua dentro de meu cuzinho, e depois de bem lubrificado com sua saliva, enfiava um dedo, enquanto outra m�o procurava meu pau, o que me obrigou a ficar de quatro, o qual me punhetava e me “comia” com os dedos – um tes�o. N�o aguentei quando ela veio ao meu ouvido e me disse: “Me deixa eu comer voc� com o brinquedinho?” – uau, foi excitante ouvir isso. Ajudei-a colocar a cinta com os consolos (um por dentro e outro por fora – o por dentro encaixamos em sua bucetinha, que j� estava molhadinha). Confesso que rimos um pouco da situa��o, mas depois ela se posicionou atr�s de mim, me lubrificou com um gel e come�ou lentamente a me penetrar. No come�o bem devagar, para eu ir acostumando. Doeu um pouco, mas depois que consegui relaxar, ela foi colocando at� que senti todo ele dentro de mim. Ficamos um tempo assim, ela me acariciando e “metendo” gostoso bem devagar, at� que acelerou os movimentos; nossa respira��o foi a mil...estavamos sentindo um tes�o incr�vel nisso. Enquanto ela metia, cada vez mais forte, eu me punhetava junto e acabei gozando muito forte, caindo quase desfalecido na cama de tanto tes�o. Ela com calma, tirou o consolo de mim e dela...sua bucetinha pingava, pois gozou tamb�m forte. Foi uma transa deliciosa, sem preconceitos, neuras, onde apenas duas pessoas que se amam, n�o tem barreiras dentro de quatro paredes, um querendo proporcionar o m�ximo de prazer ao outro. Se quiserem entrar em contato conosco, nos escrevam, mas n�o buscamos parceiros ou parceiras, pois somos suficientes um para o outro (pelo menos por enquanto, quem sabe no futuro em nossas fantasias). Procuramos amizades, trocar experi�ncias, fantasias – Beto e Anna – [email protected]