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O SOBRINHO DE MEU CASEIRO.

Nos contos anteriores, relatei alguns casos reais ocorridos com meu caseiro, e nesse vou relatar um fato tambem real ocorrido com um sobrinho de meu caseiro.

No ultimo dia 19 de mar�o11, meu caseiro recebeu a visita de um de seus irm�os, que recentemente mudou-se para a cidade em que fica minha propriedade. Devido sua esposa estar adoentada e ele necessitar leva-la a BH, pediu ao Jo�o (meu caseiro) para que seu filho ficasse uns dias em sua casa, por n�o estar trabalhando e tambem por n�o ter ainda amizades na cidade. Era um rapaz de 19 anos, estatura mediana, forte, e que segundo seu pai, poderia ajudar o Jo�o nesses dias que ali ficaria. O Jo�o n�o viu problemas j� que estaria ajudando o irm�o e tambem teria ajuda nos servi�os.

Depois de tudo acertado com seu irm�o, ele vei falar comigo que infelizmente por alguns dias iria voltar a dormir em sua casa junto ao sobrinho, para que nenhuma suspeita de nosso envolvimento fosse levantada. Concordei plenamente com ele, e expus tambem que nesses dias deixaria de andar com os trajes femininos que ele tanto gosta, porem que n�o abriria m�o em usar minhas tanguinhas por debaixo da bermuda e quem sempre que tivessemos uma oportunidade, n�o deixaria de dar-mos uns amassos. Tudo combinado, come�amos a tocar nossa nova e provisoria vida. No dia 19 de mar�o, ap�s 3 dias da chegada do rapaz, o qual passarei a chamar de Paulo, o irm�o de meu caseiro telefonou em casa, dizendo que o estado de saude da esposa havia piorado e se n�o daria para ele ir at� BH ajuda-lo, j� que estava meio perdido. No dia 19 pela manh� levei o Jo�o at� a rodoviaria, e no caminho ele me disse para ficar tranquilo que no domingo ele retornaria.

Retornei ao sitio, e fui conversar com o Paulo que estava cuidando de seus afazeres. Pelo pouco que conversamos, percebi que o mesmo me olhava de uma maneira meio estranha, porem pensei tratar-se de seu jeito mesmo de ser.

Por volta das 19 hs ele veio, almo�amos, ele ajudou-me a arrumar as coisas, ficamos conversando e jogando conversa fora.

Como por habito, ap�s o almo�o damos nossa descansada fugindo assim do sol alto, coisa que ele tambem estava fazendo nos poucos dias em que estava conosco, pelo menos assim pensavamos, pois fui surpreendido com seu pedido de maneira envergonhada porem educada, se ele n�o poderia deitar em minha cama em substitui��o ao seu tio, j� que ele j� sabia de tudo, pois no primeiro dia atraves da porta-balc�o aberta e por estar conhecendo o sitio, ele havia presenciado os nossos amassos, e que nos outros dias tambem nos viu no pomar.

Confessou que bateu varias punhetas em homenagem a minha bunda, e que guardaria segredo.

Concordei com seu pedido, pois n�o poderia perder uma chance desses, alem do que o Jo�o s� retornria dali a 4 dias.

Peguei em sua m�o e pude perceber o qu�o forte e calejada ela era, mas antes de irmos ao quarto, pedi para que fosse ao banheiro e tomasse um banho para refrescar. Enquanto ele banhava-se, fui ao quarto e peguei uma das sungas que havia comprado ao seu tio. Levei at� ele, e pedi para que me esperasse no quarto, enquanto tambem tomava meu banho. J� que ele j� sabia de tudo, aproveitei e vesti uma camisolinha para ficar mais confortavel na cama. Ao entrar no quarto, seu queixo quase caiu, ele estava em p� ao lado da cama, e a exemplo de seu tio, pude ver pela transparencia da sunga, que tratava-se de um belo cacete.

Cheguei de frente a ele, fiquei olhando em seus olhos, e com a m�o direita e por sobre a sunga comecei a alisar aquele belo cacete, que de imediato ficou duro como rocha.

Dei uma abaixada, puxei a sunga de lado e comecei um boquete naquelo objeto de desejo, que n�o parava de pulsar.

O garoto realmente estava a perigo, pois n�o demorou nada para ele inundar minha boca com seu grosso e gostoso esperma. Tomei o cuidado de engolir tudo, e com carinho limpar aquele belo mastro. Coloquei seu membro semi-mole para dentro da sunga, e nos deitamos. Ficamos algum tempo deitados de frente um para o outro, conversando, sendo que ele confidenciou-me que nunca havia sido chupado e nem transado em sua vida, que n�o sabia como proceder para comer um cuzinho e que ficara com muita inveja de seu tio.

Tapei sua boca com o dedo, virei-me de costas para ele que logo veio encostando em meu trazeiro, no que pude perceber

que j� estava pronto para outra. Pedi a ele para que pegasse na comoda o tubo de KY e que eu explicaria a ele como agir.

Desci da cama, ficando de joelhos no ch�o e o corpo sobre a cama, deixando a bunda a sua disposi��o. Pedi a ele que passasse creme nos dedos e fosse aos poucos esfregando e enfiando no "buraquinho", primeiro um, depois dois e finalmente os 3 dedos, e que quando estivesse a fim, passasse bastante creme em seu pau e fosse aos poucos o enfiando em meu cu. O danado aprendeu rapido, e em poucos segundos comecei a sentir aquele belo e cabe�udo pau entrando em meu rabo, n�o t�o devagar como seu tio o faz, mas com uma virilidade muito superior. Ao sentir aquelas m�os asperas e fortes me segurando com for�a pela cintura, dei uma arrebitada em meu bumbum, que fez com que ele passasse a mexer com for�a, o que for�ou-me a abrir e fechar meu anus com mais velocidade, que acabou resultando em pouco tempo com uma forte e longa gosada por parte daquele macho que parecia insaciavel.

Depois desta segunda gosada nos deitamos um pouco e acabamos pegando no sono. Acordei com ele esfregando seu pau em meus labios, que prontamente se abriram para receber aquela bela chupeta que me era oferecida. Ficamos nessa brincadeira, at� que mais uma vez fui obrigado a tomar leite diretamenta do touro reprodutor.

Depois desta terceira gosada e das muitas brincadeiras com leves passadas de m�o que tivemos ao longo do resto do dia, logicamente à noite dormimos juntos, onde novamente fui brindado com uma gostosa surra de pica, alias nos 4 dias restantes at� a chegada de seu tio, todos os dias e noites ocorreram surra de pica, pois o garoto era insaciavel e meu rabinho tambem, que apesar de ardido e vermelho, n�o negou fogo em nenhum instante. Agora alem do velho tio que me come a noite e as vezes durante o dia, tem tambem o sobrinho, que diariamente faz a minha e a sua alegria, pois vou at� a cidade o pego e vamos at� uma planta��o de eucalipitos, onde acabo levando muita lenha.

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