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UMA PAIX�O ALIMENTADA POR SEXO.



Bem, Antes de tudo, sou novo aqui, e este � o meu primeiro conto(que por sinal, � ver�dico, acho que talvez um dos poucos que eu tenho).

Atualmente tenho 19 anos, sou moreno, magro(uns 78kg), bem alto(por volta de uns 1.86), cabelo enrolado e por a� vai. Nunca medi meu pau, nada

"pequeno", mas t�o pouco parecido do kid bengala, deve ter uns 18~20cm, por a�.

Enfim, Dado meus "dados"(hehe), irei escrever a minha primeira experi�ncia sexual, foi tudo muito "inusitado" e quase "bizarro", mas foi �timo.

Tudo come�ou quando entrei para uma escola tecnica(tinha 19 anos, tinha repetido o 1ª ano do ensino m�dio), por�m n�s entr�vamos na escola

com um concurso, quase que um "vestibulinho". Logo, todos que entravam l� eram nerds, cr�nios e cdf's, por�m, tinha os sortudos que chutavam

tudo na prova, e passava. Eu nunca fui burro, por�m sempre fui preguiso�o, ent�o passei na sorte.

Me surpreendi com a quantidade de pessoas inteligentesnerds, e que faziam juz desse t�tulo at� mesmo como se arrumava, e se vestia. Nessa

�poca, eu era muito t�mido, onde s� vim a namorar seriamente quando consegui quebrar essa "trava", que foi at� mesmo um pouco depois da minha

experi�ncia.

L� na minha escola, como a maioria dos "nerds" predominavam, era comum ver aqueles gordosmagricelos por todo lado, logo, eu que nunca fui um

brad pitt da vida, come�ava a me destacar(nunca me achei bonito, mas nunca fui um baga�o, sempre levei foras de meninas pois elas at� me achavam

atraente, por�m era muito infantil). Logo, estava no para�so, havia amadurecido(um ano antes ainda brincava de carrinho escondido lol), mudei

meu estilo(meu cabelo era bem enrolado, e deixava ele enorme e n�o cuidava direito, ent�o aderi um jeito novo, cabelo curto, pus um brinco e

coloquei aparelho, estava bem melhor que antes), e ainda era bastante t�mido, mas agora conseguia levar uma conversa mais "�ntima" com as

meninas, e isso era bom.

No primeiro dia, Veio um pessoal do 2ª ano do meu curso para dar as boas vindas, entre elas estava uma menina que para mim se destacava, baixa,

branca, cabelo curto preto, magra, sem aquele "corp�o viol�o", mas tinha l� suas vantagens. Acho que foi amor a primeira vista, tive vontade

de chorar emocionado com ela, vi se as outras pessoas estavam com as mesmas express�es que as minhas, mas todo mundo estava normal.

Ela tamb�m estava t�mida, e constantemente olhava para mim, e quando eu retribuia o olhar, ela desviava meio assustada.

Na hora do intervalo comecei a procura-la cegamente, e quando achei, me escondi entre a multid�o para ela n�o me ver. Quando topava com ela no

corredor, ela sorria para mim, e eu olhava fixadamente para ela, como se eu me "transformasse", como se eu fosse bipolar. N�o sabia o porque

daquilo, porque eu fazia isso, mas simplesmente fazia.

Na cama pensava nela com um certo respeito, mas com uma vontade assustadora de pegar aquele corpo s� para mim.

E assim foi indo..., dia ap�s dia, minha sala era em um bloco, a dela era em outro, e como sentava na janela em dire��o a sala dela, conseguia

v�-la, passava horas e horas, perdendo aulas e observando a fio aquela beleza.

At� que um dia, em uma das aulas de educa��o f�sica(coincidentemente, eu tinha um par de hor�rio vagos no mesmo hor�rio de ed. f�sica dela, ent�o

ia v�-la), ela veio falar comigo, perguntando porque eu ia l� toda aula.

- Ei menino, porque voc� vem aqui? - Nesse momento eu gelei completamente, apesar de estar com os fones de ouvido, desloquei toda minha aten��o

para aquela boca. N�o sabia se pulava de alegria por ela ter vindo falar comigo, ou se borrava de medo pois tinha que responder

- Bem, � que eu tenho hor�rio vago, e n�o tenho nada para fazer, ent�o venho assistir voc� jogar. - Voc�? tinha errado totalmente na hora

de falar. Ela j� tinha sacado muito tempo que tava afim dela, desde a primeira vez que ela foi na minha sala, ela sorriu e disse.

- Ah, pois bem. Prazer, meu nome � Luana.

- J� sei seu nome, me disseram. Prazer Luana, meu nome � jorge.(nome fict�cio). - Estava totalmente alterado naquela situa��o, mas estava calmo,

alegre, bobo.

- Ah, ent�o voc� procurou saber meu nome? interessante. - Ela sorriu, se despediu e foi fazer a aula dela.

Na aula inteira ela ficava procurando se exibir, toda vez que passava por mim sorria, e sempre comentava algo com as amigas, que olhavam

para mim e fazia outro coment�rio.

Passando o tempo, por eu sempre estar indo aos treinos dela, sempre rolava algum coment�rio por parte de mim ou dela, o que acabamos tornando

grandes amigos, mas eu evitava essa amizade, que por experi�ncia pr�pria, sempre que gostava de uma menina e me tornasse amigo, dava em merda.

At� que um dia, lembro-me bem desse dia, o dia mais emocionante da minha vida, como era dia de educa��o f�sica da sala dela, eles estavam jogando

v�lei, por�m tinha faltado muita gente, pois estava chovendo, ent�o o professor me convidou a jogar. Logo fui.

Era do time dela, quando ela fazia ponto, ela olhava para mim para ver se eu aprovara, eu sorria como afirma��o, ent�o ela se sentia relaxada.

E foi isso, estava tudo certo, s� faltava iniciativa por minha parte para pega-la. Acabando a aula, o professor que daria aula na minha sala

teve problemas, ent�o foi embora. Sabia que n�o iria ter aula l� no gin�sio, e como era afastado, decidi que iria ser ali mesmo que iria falar

com a Luana. Nunca levei para o lado pervertido, pois sempre tinha um respeito por ela. Ela estava se arrumando para ir no banheiro tomar um

banho, ent�o quando ela tava saindo, peguei-a pelo bra�o e disse.

- Luana, queria falar com voc�, tem um tempo?

- Bem, vou tomar um banho agora, pode ser depois?

- Sem problemas

- Onde quer me encontrar?

- Pode ser aqui? j� que n�o vai ter outra aula.

- Tudo bem, at�.

E passou o tempo..., dez minutos, quinze, vinte, vinte e cinco, e ela n�o vinha..., at� que ela apareceu. Parecia nervosa, desajeitada. Ent�o

comecei a explicar tudo que sentia por ela, e a cada frase minha voz ia se embargando mais, ficava mais emocionado, ela come�ou a chorar, mas

sempre com uma cara de alegria, de felicidade. Depois de um tempo falando, ela s� disse:

- Eu tamb�m...

E ficamos ali por um tempo. Ela esperava que eu a beijasse, mas me faltava coragem. At� que come�ou a chover, uma chuva fria e forte.

Ela disse que iria embora, ent�o peguei-a pelo bra�o e a beijei. Era um beijo salgado, pelas l�grimas que escorreram dela, mas um beijo

forte, excitante, com pegada, at� que eu abusei e comecei a passar a m�o na bunda dela, e ela se entregando come�ou a passar a m�o no meu corpo,

sentia cada arrepio, cada pulsa��o passando pelo corpo dela, se arrepiava todinha. N�o entendia por que estava fazendo aquilo de forma t�o convincente.

At� que ambos paramos de nos beijar, pelo cansa�o. Ficamos sem nos falar nada, ela sentou na arquibancada totalmente tonta, e eu satisfeito pela

minha performance. N�s sabi�mos que n�o tinhamos acabado, s� estavamos dando um tempo para recuperar as energias.

Peguei meus fones de ouvidos, escolhi a m�sica perfeita para aquela ocasi�o, e fui chegando perto dela sem dizer nada. Percebia que ela n�o

iria relutar ou se recusar, estava pronta para se entregar e assim foi. Peguei ela pela cintura, puxei para perto do meu corpo e recomecei a beij�-la.

Dessa vez foi ainda mais intenso, colocava minha m�o dentro da roupa dela, dos peitos, da bunda, da buceta. Ela n�o recusava minhas atitudes,

mas tamb�m se sentia retra�da, at� que comecei a tirar minha blusa, e a blusa dela, passando a m�o no pesco�o, e nos seios. Vi que os bicos

estavam duros, j� n�o aguentava de tanto tes�o, e comecei a chupar aqueles bicos, morder, brincar com a l�ngua e tudo mais. Ela estava ofegante,

tr�mula, mas ainda sim estava forte e permanecia na mesma posi��o. Fui descendo pela barriga, beijando cada parte do corpo dela, at� descer pular

a vagina e descer pelas coxas. Como um todo bom adolescente, j� tinha procurado v�rias e v�rias vezes, como fazer um bom sexo, n�o sabia se

estava fazendo direito, simplesmente relaxava, tentava esconder o medo, e procurava fazer o que eu li.

Recomecei beijando pelos p�s, tudo em beijos e car�cias com as m�os sincronizadas rente as delas. At� hoje me lembro de cada passo, de cada

movimento, foi o melhor sexo que j� tive na minha vida !

Chegando na vagina, comecei a chupar o clit�ris que j� estava enorme, chupava aquilo com gosto, fazia um banho com a minha l�ngua em todos

os l�bios dela. como a m�sica n�o me deixava ouvir quase nada, n�o podia ouvir os gemidos delas, ent�o tinha que olhar para ela para ver se

realmente aquilo era real. Tudo era f�cil com a m�sica, me sentia muito mais confort�vel.

Ent�o chamei ela para um canto mais afastado para que ningu�m visse, falei para ela apoiar a m�o no muro e empinar a bunda. Juro que foi a imagem

mais sedutora e linda que j� vi na minha vida, ela n�o tinha uma bunda enorme, era at� pequena, mas era perfeita. perguntei se ela era virgem,

ela disse que sim com a cabe�a, quando fui meter, havia esquecido a camisinha, e assim fui correndo na minha carteira pegar(sei que n�o fui o

�nico que nessa idade recebeu uma ou um pacote de camisinha do pai hehe). Quando voltei, ela se mantia na mesma posi��o se masturbando. Coloquei

meu celular em cima do muro da arquibancada(est�vamos atr�s, e o muro era pequeno, era arquibanca de concreto mesmo), tirei meu short e comecei

a enfiar meu pau naquela buceta. Eu delirava com aquela sensa��o, lembro que era uma m�sica instrumental, com violinos, se n�o me engano era

da banda The String Quartet. Via que ela gemia, gemia e rebolava, tentava conduzir o rebolado dela para ficar bom, pois acabava machucando meu

p�nis. at� que ela gozou, pedi para esperar um pouquinho pois tamb�m estava gozando(bem, ela gozava v�rias e v�rias vezes), at� que gozei. N�o

tinha gozado daquele jeito em nenhum momento, N�o foi a goza, mas a sensa��o.

Paramos, ficamos olhando um para o outro totalmente envergonhado, mas relaxados. Quando fomos pegar nossas roupas, puxei ela para perto de mim,

ambos pelados, ajeitei meu pau na buceta dela denovo, e comecei a meter, dessa vez nossos corpos colados, vi que ela tinha pedido mais, com o

olhar, e meu pinto n�o desapontou, se mostrou disposto para dar prazer a aquela mulher. a cada metida, a cada respira��o ofegante dela, me sentia

mais potente e metia com mais for�a, percebi que ela queria gritar e gritar, mas n�o gritava com o medo de algu�m ouvir. deixei ela de quatro, e

comecei a meter ainda mais, vendo aquela posi��o, as voltas que a bunda dela fazia, as ondinhas que faziam a cada estocada, dava vontade de pegar,

apertar, morder, mas mesmo naquela "wave" de sensa��es, me controlava. Gozei de novo, e ela tamb�m, quase que instantaneamente. sentei na parede

da arquibancada, ela do meu lado, tirei os fones para conversar com ela. E disse

- Estranho...

- Estranho o qu�?

- N�o sei, essa impuls�o. - Ela parecia que havia fumado maconha, estava t�o zonza, boba e satisfeita. Satisfeito ficava EU por ter dado prazer

a minha primeira paix�o. Ela riu e disse.

- Hehe, voc� � louco

- �, eu sei.

Ficamos ali trocando car�cias, at� que ouvimos o sinal da escola para ir embora, rapidamente pegamos nossas roupas, e fomos. Ela ia embora

com o pai dela, e eu ia de �nibus, e tinha perdido o meu, pois eu fiquei com ela uma �ltima vez. Ela ofereceu carona, e aceitei. A viagem toda

foi tensa, agora os pap�is haviam sido invertidos, era EU que estava tenso, e ela estava toda relaxada e feliz.

Nunca namoramos por medo de perder esse desejo, mas fizemos sexo v�rias e v�rias vezes depois daquela ocasi�o, at� que eu me mudei pois passei

no vestibular. Tudo que temos � o MSN, ela arrumou um namorado agora, mas disse que se eu vir nas f�rias ela espera repetir o feito. O sexo com

ela � diferente, � selvagem, mas tem um certo apelo de do�ura. S� agora escrevendo, que me dei conta que naquele dia ela n�o pagou boquete pra mim

hehe.

Espero que gostem !, tem um outro caso que irei contar, que aconteceu no mesmo ano com uma pessoa diferente, que irei escrever mais para frente

Obrigado :)

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