Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIAS SECRETAS 19

HIST�RIAS SECRETAS (19) – UM OUTRO IRM�O?





Caro leitor, a vida sempre � cheia de vai e vem, e uma coisa que aprendi � com a seguinte frase: amigos v�o, amigos v�m. Inimigos � que se acumulam. Para mim esse ad�gio s� existe na primeira parte, pois n�o dou direito as pessoas de serem minhas inimigas. E ainda assim relembro um texto de Shakespeare: “...bons amigos s�o a fam�lia que nos permitiram escolher.”( quem quiser ver o texto na integra, � s� colocar no GOOGLE : VOC� APRENDE SHAKESPEARE). E falando tanto em amigos vamos ao conto.

Naquele dia eu estava um pouco cansado, tinha dado plant�o à noite toda e mesmo assim tinha que cobrir o plant�o de um colega à tarde, passo pela �rea da pediatria e vejo o GUTO conversando animadoramente com um carinha, ele era, baixo, 1,65 mais ou menos, branco, cabelos castanhos claros, um pouco simp�tico e meu AMOR estava t�o envolvido na conversa que n�o me percebeu, at� que o carinha me apontou para ele, ele sorriu e me chamou. Confesso j� tava me roendo de ci�me e curiosidade, mais ci�me na verdade.

- Caio olha que maravilha, ele � do Maranh�o – me disse meu AMOR sorridente.

- �? – Respondi secamente olhando o cara de cima abaixo.

- Oi prazer, GABRIEL. – Me disse o cara sorridente e me estendendo a m�o para um aperto cordial, ao qual eu correspondi, mas n�o apertei a m�o dele. O cara me olhou bem nos olhos e disse:

- Desculpa, n�o quero causar problemas, acho que voc�s t�m algo a conversar. – E foi saindo rumo à enfermeira chefe que se encontrava a alguns metros.

- Que houve? Por que essa frieza com o rapaz? Perguntou o GUTO muito s�rio.

- Agora vai ficar de conversinha com um estranho? – Perguntei irritado.

- Voc� sabia que todo amigo era um estranho at� voc� conhec�-lo?

- Ah! Virou fil�sofo agora? E ainda vai defender o cara?

- Caio, para de ciumeira. O ciumento aqui sou eu. Ele � s� um conterr�neo. Ser� que vou te trair depois de tudo que j� passamos?

- N�o sei! Cora��o... Terra de ningu�m. N�o � isso que voc� me diz vez em quando?

- Para j� com isso ou seremos expulsos do hospital hoje mesmo. Pois voc� fica lindo com esses l�bios corados de raiva e essa face enrubescida. Sabia? – Me disse sorrindo - J� disse para, ou eu te beijo aqui mesmo.

- Deixe-me ir trabalhar, afinal sou residente e n�o volunt�rio – Falei em tom ir�nico.

- J� vai tarde – Me respondeu o GUTO enquanto eu sentia todo o meu rosto ferver de raiva, e ele me virava as costas indo rumo às crian�as.

As semanas transformaram-se em meses, e ao longo disso o relacionamento deles s� aumentava, a ponto de, em casa, o GUTO ficar: o GABRIEL isso. O GABRIEL aquilo. At� que houve um dia...

- CAIO o GABRIEL t� com problemas eu acho...

- Para! Para! – E comecei a chorar – Eu n�o aguento mais GUTO, voc� j� n�o me d� tanta aten��o. Volta e meia esse cara est� nas suas conversas. Por favor, se voc� quer ficar com ele, fica cara, mas n�o faz esse jogo duplo n�o. EU TE AMO, mas se a tua felicidade � ao lado dele... P� eu vou sofrer, mas vou saber que voc� est� feliz e isso � o que importa pra mim a sua felicidade... – Fui respondido por um beijo na boca de arrancar a l�ngua. Paro, olho para ele e sinto ser penetrado fundo na alma atrav�s daquele olhar s�rio e bonito.

- Voc� � um tolo. N�o sabe quanto o GABRIEL te respeita e torce por voc�. H� alguns dias atr�s brigou com uma enfermeira estagi�ria para te defender. Quase foi expulso da pesquisa por isso. A maturidade, a experi�ncia de vida dele, o fazem uma pessoa incr�vel. E eu posso te garantir � s� amizade, o teu problema com ele � que ele te dissecou com o olhar, e isso te causa medo. Mas se tem algu�m em quem podemos confiar al�m da Neide, esse algu�m � ele.

- GUTO, por favor. Me diz que voc�s n�o tem nada haver um com o outro?

- Meu amor eu te digo com toda certeza nunca – e acentuando mais as palavras continuou – NUNCA, NUNCA Caio eu sequer olhei para algu�m com desejo, quanto mais o GABRIEL que � mais um irm�o que qualquer outra coisa para mim. Eu nunca soube o que � ter um irm�o na vida Caio, voc� sempre me protegeu, at� dos meus pais. �s vezes... Quantas vezes voc� assumiu culpas de coisas quebradas por minha causa? Voc� � meu homem, minha vida, meu amor. Hoje, olhando para tr�s... Eu nunca tive um irm�o. – Ele me olhou com carinho e viu que eu chorava, beijou meu rosto, e colocou minha cabe�a de encontro ao peito me deixando ouvir aquela m�sica card�aca de um cora��o calmo e que me ama tanto.

Nesta posi��o dormimos e tive sonhos maravilhosos da nossa inf�ncia, acordei sendo servido na cama por uma bandeja de caf� da manh�. Fui para o hospital e l� quando entrei no consult�rio havia uma surpresa.

- Bom dia Caio.

- Bom dia... GABRIEL. – Achando aquilo estranho perguntei – Algum problema?

- Em primeiro lugar desculpe por me intrometer na sua vida. Sei que n�o sou agrad�vel a voc�, mas...

- Quem lhe disse isso? O GUTO? – Perguntei um pouco alterado.

- N�o. Quem me disse foi voc� mesmo. Voc� � muito expressivo Caio, demonstra f�cil o que sente, n�o se preocupe... Eu e seu irm�o somos apenas amigos.

- E o que mais poderiam ser, al�m disso? � rapaz, n�o sei o que voc� anda pensando, mas...

Ent�o foi a vez dele me interromper. Levantando-se da cadeira, com uma express�o s�ria (que ainda hoje rio, quando lembro), e me encarando diretamente nos olhos e falando em tom baixo bem pr�ximo a mim:

- Escute aqui rapazinho enciumado, eu tamb�m sou homossexual e lhe garanto que n�o tenho nada com seu irm�o, pelo contr�rio, admiro muito o relacionamento dos dois e se eu n�o puder fazer nada para ajudar, atrapalhar � que eu n�o vou. E eu n�o vim aqui discutir isso n�o, a minha vinda foi por que o seu computador est� contaminado propositalmente por um maldito de um v�rus chamado sexta-feira 13, portanto n�o abra seu computador amanh�. E agora da licen�a que eu tenho mais o que fazer.

O cara tava com o rosto vermelho, os l�bios pareciam passados batom e um olhar faiscante. Fiquei assustado, mas apenas o observei sair do consult�rio em passos firmes. Mais tarde, em um dos breves descansos me veio um flash repentino da seguinte frase do GABRIEL: “... o seu computador est� contaminado propositalmente por um maldito de um v�rus chamado sexta-feira 13, portanto n�o abra seu computador amanh�.” Como ele sabia disso? Ser� que era verdade? Decidi procur�-lo, mas fui informado que ele j� havia terminado o plant�o dele. Liguei para casa e pedi que o GUTO o encontrasse o mais r�pido poss�vel pedindo que ele estivesse l� em casa naquela noite, pois era necess�rio termos uma conversa. Por�m pedi ao GUTO que usasse de discri��o e s� fizesse o convite com convic��o.

� noite, expliquei rapidamente para meu AMOR o problema, jantamos e aguardamos o GABRIEL, ele chegou e trouxe um vinho tinto dizendo:

- Dizem que os antigos gregos definiam o tom da conversa pela quantidade de �gua que colocavam no vinho.

O GUTO n�o cabia em si de alegre por estar recebendo o seu amigo em casa, abra�aram-se calorosamente, quanto a mim, apenas um aperto de m�o ao qual ele respondeu me olhando nos olhos:

- N�o haver� necessidade do vinho. J� sei que a conversa ser� s�ria e formal. – Eu imediatamente olhei para o GUTO que me respondeu sorrindo.

- Eu s� falei com ele hoje à tarde e estivemos juntos at� agora. Agora voc� vai descobrir que ele � meio bruxo.

- Por favor, Gabriel sente-se.

- O que voc� quer saber Caio?

- Como voc� ficou sabendo daquela hist�ria do v�rus?

- Vamos come�ar do in�cio...

Ent�o ele come�ou a relatar desde quando entrou no hospital de forma resumida. Estranho foi um GUTO em certo momento deitar-se no sof� e apoiar a cabe�a no meu colo, eu me assustei, mas o GABRIEL...

- Ei, eu sou amigo, fique calmo.

Relaxei e passei a fazer carinho nos cabelos do meu AMOR, ent�o ele contou ter ouvido a conversa de um outro residente sobre a sabotagem da minha pesquisa com o Doutor Olavo, me assustei na hora, por�m o deixei continuar. Quando ele terminou eu comentei:

- Meu Deus, por que o Ivan t� fazendo isso?

- Olha Caio... Eu n�o gosto de fofoca, o que vou lhe dizer aqui � o que eu vi e lhe aconselho de antem�o a n�o tomar providencias, mas a se precaver apenas.

- O que mais voc� sabe homem de Deus?

- Ele � apaixonado por voc�. – Meu queixo caiu naquele momento, por�m o GUTO...

- O que? Vou partir a cara dele – falou o Guto, levantando-se da minha perna e sentando-se bruscamente – E por que � que voc� n�o me falou?

- Calma... Uma coisa de cada vez. Algumas semanas ap�s a chegada dele no hospital eu sempre o observava acompanhando o Caio com o olhar. Chegava a ponto de esquecer o que estava fazendo. Vim a ter certeza das minhas suspeitas certa vez que eu passei por um consult�rio em que voc� atendia, e deixou a bata (jaleco para alguns) no encosto da cadeira. Quando eu passei a porta estava entreaberta e pude ver ele cheirando a sua bata e a acariciando.

- O que? Por que n�o me falou covarde. – Disse o GUTO j� alterado. Segurei em sua m�o e disse:

- Calma. Deixe o GABRIEL continuar. Desculpa GABRIEL, continue, por favor.

- Perguntei a uma zeladora quem estava atendendo ali e ela me disse que era voc�, quase ca� para tr�s. Aguardei um pouco ele saiu de l� todo desconfiado. Enquanto eu rumava para a escada, voc� entrou na sala para sair em seguida com a dita bata. Quanto à covardia, meu amigo AUGUSTO. N�o te falei antes porque sabia que voc� iria querer resolver tudo do jeito esquentado, e isso s� prejudicaria o Caio e voc�, al�m do mais eu j� disse: N�O GOSTO DE FOFOCA. Fiquei apenas de olho, pois se eu notasse algo mais a� sim te falaria.

- Eu trair o GUTO? S� se eu fosse louco. – respondi sabendo que ali estava algu�m com quem eu poderia contar – O que voc� me aconselha a fazer?

- Primeiro, n�o mexa no seu computador amanh� e n�o avise nada a ningu�m. Segundo, tome cuidado e d� tempo ao tempo, ele vai acabar se enrolando na pr�pria teia.

A partir de ent�o a conversa tomou outro rumo, abrimos o vinho e conversamos v�rias amenidades, sendo que acabei por descobrir uma pessoa maravilhosa e que gostava muito de n�s dois. No dia seguinte dei um jeito de substituir v�rios plant�es de colegas e n�o apareci na pesquisa, s� que mais tarde o Doutor Olavo me chama na sala dele muito preocupado.

- Meu filho, voc� abriu seu computador hoje?

- N�o Dr. Olavo. Passei a manh� e uma parte da tarde tirando plant�o.

Ele passou a m�o no rosto e desabou na cadeira

- Ai. Gra�as a Deus. Pelo menos nossa pesquisa est� salva.

- O que foi Doutor.? Algo errado? – Perguntei me fazendo de desentendido.

- Meu PC foi contaminado por um sexta-feira 19 que meu antiv�rus n�o pegou. Voc� colocou algum disquete aqui sem passar o antiv�rus Caio?

- Meu amigo eu s� entro na sua sala quando o senhor est� aqui. Voc� sabe disso.

- Muito estranho Caio. Temos que ser mais cuidadosos. N�o mexa no seu PC at� segunda feira. T� bom?

- Tudo bem Doutor Olavo. – Respondi pensando “Obrigado S�o GABRIEL”.

Resumindo tudo: Passamos a ser mais cuidadosos at� o dia em que o Dr. Olavo pegou o Ivan mexendo no meu computador e deletando um resumo que seria enviado para um congresso. O trabalho j� estava salvo em disquete, mas o Ivan teve que responder processo administrativo e felizmente foi expulso do hospital e cancelada a sua resid�ncia. Estar�amos em paz novamente. A nossa amizade com o GABRIEL s� cresceu e ainda hoje somos, como se diz popularmente, unha e carne. Obrigado BOM AMIGO! O GUTO tem raz�o, voc� � um GRANDE IRM�O.

Inicialmente o GABRIEL n�o apareceria na hist�ria, mas como em alguns e-mail’s tivemos que falar sobre ele, devido a experi�ncia dele ser maior que a nossa, acabamos por decidir torn�-lo publico. Obrigado aos nossos leitores e aguardem o pr�ximo, com certeza mais “quente” que esses �ltimos.

























VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de irmà da igrejacrossdresser.lingeries.ferias.sitio.titia.contosContos pai e filha 2008/conto_18870_vizinho-safado-rasgou-meu-cu-com-seu-pauzao.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico sexo com moto taxicontos eroticos ela não querianora putacontosconto erótico comendo amiguinha do meu filhohonme infinando a rola na bumda da mole/conto_22168_liberdade-em-familia-i.htmlconto vendo cunhada casada peladinhatraí meu marido contosporno agiota estouranda a buceta da mulher do devedocontos porno papai me deixou arnbadacontos eroticos de oncesto de sogra com derrocontos eróticos sobre irmã bucetudaTraição vizinho contos.meu filho viu meubucetao peludo e meteu a rola.. contos.Casada traindo contos eróticosrapidinha no dia do casamento contos gays/m/conto_8196_primeira-vez-q-chupei-uma-pica.htmlcontos eroticos rabomulher aguentamdo casete de cavalo/conto_9016_perdi-minha-virgindade-com-dupla-penetracao.htmlpego no fraga cherando a calcinha da casada contosBrincadeira com amigo conto gay"simone" puta "evangelica" gostosa dando cu gostosocontos erotecos de esposa de espartilho no metrocontos minha esposa vigia a casa pra eu fuder a visinhaconto gozei dentro da novinha de presentecontos de sexo negrinha crente sendo currada em orgiaConto tio mamando na sobrinhaMe comerao quando eu era novinha conto pornorasguei o afeminado novinhoporno mae apanha filho tendo sonho eroticocontos eroticos chantageada pelo segurança da lojacontos eroticos sou casada tenho 55 anosprimo comendo minha mae sandro conto eroticoConto erotico fazendo meu irmao vira um tranvestidei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticosacsnagen s comVovozinha da buceta peidandocontos reais de zoofiliacontos eroticos de puta sendo estrupada no estacionamentocontos eróticos de incesto com a irmã caçuladeixei minha esposa dar para outro chupando a bunda da daniele enquanto ela dormia 2contos erotico dei o meu cu a forca pro caminhoneirorealizando minhas taras com a gravida contos eroticoscontos travestis emgravidou minha mulhercontos anal com pau animalescocontos foi comer a bct escorregou e pegou no cu vijen delaminha enteada inocente conto eroticosubmetido a chantagem para ajuda o marido contos eroticocontos eroticos mae filho filhacomeram minha mãe no churrasco de família contopalhia de calcia preta nuaconto.erotico.vizinha.área.invadidascontos eroticos sequestrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico estuprada de biquíniVelho e novinho conto erotico gayler c/ erot/ com as cunhdas da da roçacontos eróticos porra escorrendo coloco papel higiênico na calcinhaconto eróticogay pedi a virgidade.pro pião contos menina novinha na fazenda Contos garota vai para banho numa banheira hidromassagens linda vai primo depois levo o meu primo para a camacontos euroticos trai meu marido drento do onibus na paradaconto eróticos na sapatariaconto erotico amigas de escolaFodida pelo porteiro amigo do meu psi contoeroticocontos eróticos estruparam meu cuzinhocontos com fotos no carnaval levei chifreconto eroticos aguentei mais d vinte e dois sentimetro d rola d meu sogro