Sou Casado mais fui Dominado – 5 No Vesti�rio
Depois do ultimo conto em que Paulo me pegou em minha pr�pria casa, tivemos algumas outras tranzas na casa dele. Mais como j� tinha escrito uma que aconteceu l�, preferi n�o escrever. S� to voltando a escrever, porque aconteceu mais uma vez algo diferente, ou melhor, dizendo fora da casa dele e da minha.
Num s�bado a tarde fizemos um jogo no campo do clube pra reunir a turma pra um jogo e uma carne depois, j� que no m�s de dezembro e janeiro a gente fica sem jogar. O jogo transcorreu sem problemas, terminando em 2 x 2. ap�s o jogo alguns foram em casa tomar um banho, alguns j� foram pro bar e outros como eu e Paulo fomos pro vesti�rio, onde existe, 3 chuveiros duplo. � tipo assim: vou tentar explicar pra voc�s entenderem. Dentro desses vesti�rios tem 3 banheiros, cada um tem 2 chuveiros, e que normalmente pela quantidade de jogadores � tomado banho a 2. claro que tem um espa�o um do outro. E assim entrou dois em um e n�s ali trocando de roupa, mais dois pegaram outro e foi ai que Paulo me convidou. Carlos vamos tomar banho neste que os outros t�o cheio, que j� quero conversar contigo. E Quem tava ali nem tinha como nada perceber j� que todos fazem isso, j� eu sentir que tinha segundas inten��es no seu convite, mais n�o tinha como dizer n�o. Peguei minha bolsa, que estava minha roupa e tolha e entrei, eu e ele est�vamos somente de cueca, porque a roupa do time j� fica no clube pra lavar.
Sem muito pensar fiz o simples e fiquei nu, entrei e meu chuveiro, Paulo fez o mesmo, ent�o ensaboei minha cabe�a com os olhos fechados, quando abri tive j� uma supressa, Paulo me olhava e alisava o pau completamente duro. Eu confessor que me assustei com a situa��o e ousadia dele, ao mesmo tempo em que sentir um arrepio no corpo.
Mesmo sabendo que a porta ta fechada, deu medo de algu�m escutar algo, mais tamb�m j� foi me excitando aquele perigo. Ent�o Paulo veio pro meu chuveiro, com o pau em minha dire��o, me deixando sem a��o. E segurando e balan�ando o pau, com os olhos fez sinal pra mim pegar, eu fiquei totalmente parado mais ele encostou o pau na minha m�o e falou baixinho: vai pega. E peguei, peguei e comecei a punhetar, ele tentava abafar seu gemido e às vezes falava do jogo pra disfar�ar. Depois fez mais um sinal pra mim me abaixar e chupar, me abaixei e comecei a chupar, meu pau latejava de tez�o, um tez�o misturado com medo, aquele medo de quem ta fazendo algo errado. De repente a voz do Jorge me trouxe de volta a realidade. Carlos que enfiada de bola que me desse, foi s� meter no canto e sair pro abra�o. S� assim tirei o pau de Paulo da boca e respondi: � mais tu teve calma pra tocar na sa�da do goleiro. E voltei a chupar. Ent�o Paulo tirou o pau da minha boca e fez sinal pra mim se levantar. Com a cabe�a me indicou o chuveiro e veio por tr�s e encostou o pau na minha bunda. Meu corpo tremeu todo com uma mistura de medo e um tez�o incontrol�vel. Quando ele encostou a cabe�a do pau na entrada da minha bunda, eu soltei um pequeno gemido. Paulo percebeu que eu n�o ia aguentar se comido sem gemer de dor e prazer, pegou minha toalha e fez sinal pra mim morder. S� peguei a toalha e sentir a cabe�a do pau dele ir abrindo minha bunda, fui sentindo aquele pau queimando minha bunda por dentro e um ardume que me excita muito. Ent�o Paulo se ajeitou atr�s de mim, com a metade do pau enterrada na minha bunda, no vesti�rio dava de escutar meus amigos falando no jogo, enquanto eu tava ali do outro lado da parede com meio pau atolado na bunda. Ent�o Paulo levou a m�o na toalha que tava na minha boca e falou: relaxa e segura. S� relaxei e ele tampando minha boca e deu uma estocada que me empresou na parede com o pau todo enterrado em mim, eu trinquei os dentes na toalha e saiu apenas um som abafado, enquanto minhas pernas ficaram bambas. Paulo colocou o dedo na boca em sinal de silencio, enquanto me segurou pra mim voltar ao meu equil�brio. Mexe. Falou Paulo! Eu com a toalha na boca, comecei a mexer a bunda lentamente o pau do Paulo j� sai e entrava todinho em mim. Paulo esticou a m�o abriu o outro chuveiro, ent�o percebi que era pra abafar qualquer gemido nosso ou o barulho que fazia seu pau na minha bunda. Paulo puxou minha cintura, fazendo eu me ap�ia na parede e minha bunda ficou bem empinada e Paulo a fazer um vai e vem com vontade, sentia seu pau sair at� a cabe�a e entrar tudo, fazendo seu saco estralar na minha bunda. Tinha momento que a estocada era t�o forte que me fazia ficar nas pontas dos p�s. De repente eu comecei a gozar sem tocar no meu pau, e com isso meu c� come�ou a se contrair cada vez mais, parecia querer atorar o pau de Paulo. Mais ele pegou uma ponta ta toalha e mordeu tamb�m, seu pau latejou dilatando mais meu cuzinho e ele enterrou tudo e encheu meu rabo todo com sua porra. Seu pau foi saindo de dentro de mim, fui sentindo aquele fazio que j� tinha sentido outras vezes. Paulo se sentou debaixo do chuveiro e pra disfar�ar um pouco puxou conversa com nosso amigo que estavam no vesti�rio ainda. Voc�s j� demoraram demais ai falou Pedro que j� tinha acabado seu banho, Paulo respondeu brincando: essa grama entra at� onde n�o se imagina. Rsrsssss
Eu j� tava me secando, coloquei minha bermuda sem cueca e abri a porta sa� do banheiro e Paulo ainda ficou mais uns 5 minutos l�.
Abra�o a todos.
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