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A PUTA DA MINHA ESPOSA

A puta da minha esposa











H� um m�s atr�s recebi uma carta de meus amigos de faculdade. N�s t�nhamos um grupo fechado, tipo um clube limitado, onde n�s no divert�amos, jog�vamos cartas, beb�amos, faz�amos festas, etc. �ramos amigos de verdade. Eu n�o via S�rgio desde gradua��o, h� tr�s anos. S�rgio estava tentando juntar o grupo para um reencontro, j� que desde a formatura n�o nos v�amos. Ele tinha se estabelecido na cidade onde ficava nossa universidade enquanto a maioria de n�s tinha se mudado. S�rgio iria alugar a velha casa onde faz�amos as nossas festas para o encontro de todos. Eu gostei da id�ia. Eu queria ver meus amigos, mas eu tamb�m queria que meus amigos conhecessem minha esposa, Michelle. Eu queria mostrar que eu havia mudado. Durante faculdade n�o tive muita experi�ncia com mulheres. Eu sempre acabava ficando com as mais feinhas, quando sobrava alguma coisa para mim, mas mesmo assim, nunca rolou nada. Ficava s� nos beijinhos, e quando muito num amasso mais quente. Meus amigos zomba! ram continuamente de minha falta de experi�ncia e falta de mulheres. Bem, desde faculdade eu conheci a Michelle . Eu nunca entenderei o que ela viu em mim. Claro que, eu a sufoco com afeto e devo��o. Ela � o tipo de mulher que n�o se joga fora de jeito nenhum. A ironia � que ela poderia ter tido qualquer homem que ela quisesse. Voc� v�. Michelle � a mulher mais bonita que eu j� vi. E al�m disso, ela tem a mais doce personalidade que qualquer mulher que eu j� tenha ouvido falar. A Michelle tem um corpo perfeito. Ela tem 1,70m de altura e pesa aproximadamente 54 kg. O cabelo dela � longo, liso, sedoso e bem loiro. Os olhos dela s�o verdes e a pele dela � de beb�, liso, sem uma marca a ser achada. Ela exp�e um bronzeado bonito e se mant�m em forma com aer�bica. Seus seios s�o lindos, nem pequenos, nem exagerados. S�o durinhos e empinadinhos. Mas o que mais chama aten��o nela � o seu bumbum. Nossa!! Ela malha muito para deix�-lo daquele jeito. � arrebitado e redondinho. J� me inco! modei muito na rua por causa dele. Nenhum homem resiste a dar pelo menos uma olhadinha na bunda de minha noiva. E o melhor de tudo. Ela � bem novinha. Tem s� 22 aninhos. Sorte minha ter conhecido Michelle. N�s tivemos muitas coisas em comum e ficamos amigos antes de desenvolver uma rela��o. N�s �ramos ambos virgens quando transamos pela primeira vez. Michelle nunca estava na p�lula e n�s decidimos ficar�amos assim, pois ela n�o queria estragar o corpo. N�s est�vamos ansiosos come�ar uma fam�lia. Casamos h� um ano atr�s. Como eu disse, eu estava olhando adiante a exibindo minha nova esposa bonita a meus amigos. Eu pensei que poderia ser divertido se a Michelle comprasse roupas novas para o jogo e festa. Eu lhe disse que adquirisse algo real sensual. Algo com o que faria meus amigos ficassem verdes de inveja. No princ�pio Michelle era resistente à id�ia. Mas minhas s�plicas e uma noite de sexo apaixonado mudaram a mente dela. Ela comprou suas roupas novas um dia antes de sairmos! de viajem. Pedi para que ela me mostrasse sua aquisi��o, e ela me pediu paci�ncia. Eu s� veria na hora certa, mas ela adiantou que era bem sensual. Disse: ” Voc� queria que eu parecesse sensual para seus amigos. Eu n�o acho que voc� ou eles ficar�o desapontados”. O passeio foi mon�tono. N�s nos registramos tarde no hotel e fomos cedo para a cama. Na manh� seguinte eu iria me encontrar com todos para jogarmos a tradicional partida de futebol. S�rgio estava esperando por todos na velha sede de nosso clube. Eu deixei a Michelle no chuveiro e lhe disse que me encontrasse no sagu�o do hotel quando ela estivesse pronta e desci escada abaixo. Eu encontrei o Jaime e Daniel no sal�o de entrada e n�s nos sentamos para atualizar o papo, j� que fazia tempo que n�o nos v�amos. N�s falamos sobre neg�cio e pol�tica e trocamos alguns mem�rias sobre o passado. Eu fiquei sabendo que Jaime estava casado e o Daniel ainda era solteiro. O Jaime disse que a esposa dele n�o tinha feito a viagem. O J! aime disse que ele pensou que ele e Tom eram os �nicos sujeitos casados em nosso grupo. Antes de eu tivesse uma chance para falar para o Jaime e para Daniel sobre Michelle , eu notei que algo chamou a aten��o deles. Jaime disse, ” D�em uma olhada naquele monumento que est� descendo a escada “. Daniel falou, “Nossa!!! Eu ficaria uma semana inteira sem sair do quarto, s� trepando naquela gatinha”. Antes de eu pudesse virar para ver o sobre quem eles estavam falando, o Jaime somou, ” parece que ela est� vindo em nossa dire��o “. Quando eu virei, eu vi Michelle se aproximando. Eu n�o pude acreditar meus olhos. O Jaime e Daniel h� pouco olharam-na com as bocas abertas. N�s nos levantamos e ela p�s o bra�o dela ao redor de mim, me deu um beijo na bochecha e disse, “oi”. N�s n�o pudemos deixar de encarar a Michelle . Daniel teve raz�o. Michelle estava um tes�o. Ela estava usando um tipo de colete, fechado, que deixava seus seios bem marcados, uma pequena saia just�ssima, meia-cal�as ! brancas e sapatos de salto alto. O colete foi feito de camur�a foi atado a frente. Usava um espartilho puxado dos dois que resultam em uma vis�o privilegiada de sua pele bronzeada lisa. Mais �ntimo para os peitos dela os lados separaram mais revelando os interiores de cada peito. Estava claro que o topo foi feito para um busto v�rios tamanhos menores que o de Michelle . Em perfil, o fundo dos peitos dela poderia ser visto entre o ata. Foram cobertos s� sua mamilos e os exteriores dos peitos dela. Todo olho masculino no lugar estava conferindo os peitos de Michelle . Ela percebeu isto tamb�m e pareceu estar desfrutando da aten��o. A saia de Michelle era branca e veio a coxa meio. A bainha apenas cobriu os topos das meia-cal�as dela. Eu sorri como eu notei o Jaime e Daniel que olham minha esposa sensual de cima abaixo. Michelle sussurrou no meu ouvido, ” Luiz, voc� acha que eles gostaram de mim “? Eu ri e sussurrei atr�s, “Olhe como olham voc� l�. Eu penso que eles o ” amam. Mic! helle se ruborizou. Eu somei, ” eu aposto eles dariam qualquer coisa que entrar em seus calcinha “. Michelle sussurrou uma resposta, ” Eles n�o podem. Eu n�o estou usando. Eu atirei um olhar a ela de surpresa e ela sorriu tortuosamente. Ela sussurrou, ” Bem, voc� queria que eu fosse sensual. Tina, minha amiga, disse nada mais sensual que sair sem roupa �ntima “. Eu sussurrei atr�s, ” Voc� tenha cuidado ou voc� dar� para todo um tiro gr�tis. Do modo que voc� est� vestida, estes sujeitos n�o v�o a deixar s� “. Michelle me deu um olhar confundido. Ela realmente era bastante ing�nua. Eu apresentei a Michelle ao Jaime e Daniel. Eles n�o puderam acreditar que ela era minha esposa. Michelle teve que lhes mostrar o anel de casamento dela com nossas iniciais gravadas. Desnecess�rio dizer, eles tinham lux�ria com Michelle e eu n�o poderia ter estado mais orgulhoso. N�s fomos ao jogo em nosso carro. N�s levamos nossos assentos em um bloco que S�rgio tinha organizado para n�s. Aproximadam! ente dez de meus amigos apareceram e nenhum com esposas ou namoradas. Michelle era a �nica f�mea em nosso grupo e ela estava chamando muita aten��o. Como sempre, ningu�m acreditou que ela era minha esposa. Apesar da timidez de Michelle , ela esquentou at� o grupo. Eu penso que toda a lisonja ajudou. Pelo segundo meio ela apareceu uma confian�a antes da que eu nunca tinha visto. Ela come�ou a se segurar de um modo mais provocativo. A postura dela a enfatizou peitos grandes. Ela permitiu a saia dela para montar a perna dela. Eu estou seguro um par de meus amigos se sentando debaixo de n�s usaram essas oportunidades para roubar um olhar. Eu penso que ela soube o no qual ia, tamb�m. Quando ela percebeu algu�m olhando na dire��o da saia dela, ela arrastou a m�o dela pela coxa causando a bainha para mostrar mais. O jogo acabou com nosso time perdendo. Estava desapontando mas n�s est�vamos a favor principalmente aqui da companhia. N�s fomos para a sede de nosso clube. Chegando l�, n�! s agarramos uma cerveja e fomos ao ch�o de dan�a. Depois de matar minha cerveja, eu agarrei a Michelle para uma dan�a. Ela deu uma risada e n�s come�amos a girar à batida. Michelle teve cuidado para n�o fazer nenhum movimento s�bito. Ela estava atenta que as pessoas estavam olhando melhor e achou melhor n�o se expor. A pr�xima can��o era lenta. Eu tive uma chance para segurar o corpo delicioso de Michelle . O sentimento dos peitos dela triturando contra mim estava me fazendo ficar duro. Ela sorriu tortuosamente como ela cutucou o joelho certo dela em meu pau. Ela p�s a cabe�a dela em meu ombro e sussurrou em minha orelha, ” Lu, este dia de todo me fez t�o feliz. Eu realmente gosto dos olhares que eu estou obtendo dos homens. Eu acho que eu me vestirei sensual assim todo o tempo. Ela apertou meu pesco�o como ela se levantou me d� um beijo muito quente. Meu pau crispou. Eu estava olhando adiante a satisfazendo a demanda de Michelle . Paramos de dan�ar e fomos pegar mais cerveja.! Antes que cheg�ssemos ao freezer, o Jaime me perguntando se ele podia dan�ar com minha esposa. Eu olhei a Michelle e disse, ” Voc� quer? “. Michelle disse, ” eu amaria, Jaime “. Ele a bateu fora para o ch�o de dan�a como eu fui beber uma cerveja. Eu peguei nossas bebidas e esperei Jaime me devolver Michelle. Eu assisti o Jaime e Michelle dan�arem, ele admirava o corpo dela. Ele parecia olhar os seios mais que o rosto dela. A pr�xima can��o era lenta e antes que Michelle pudesse sair para vir at� mim, Jaime a encurralou para a dan�a. Ele p�s os bra�os dele ao redor a cintura dela e puxou-a para junto dele. Michelle tentou permanecer uma dist�ncia respeit�vel, separadamente. As m�os de Jaime puxavam insistentemente o corpo dela para junto do corpo dele. Finalmente, a Michelle cedeu e deixou para o Jaime sentir seus peitos magn�ficos triturados contra o corpo dele. Quando a can��o terminou, Jaime deixou relutantemente Michelle ir. Ela me uniu a mim na mesa. Ela estava se ruboriz! ando obviamente. Eu lhe perguntei o que estava errado. Ela me falou que ela sentiu que o Jaime ficou de pau duro quando dan�ou lento com ela. Antes do fim da dan�a ele come�ou a esfregar-se nela. Eu lhe perguntei se eu deveria falar a ele sobre isto e ela disse depressa que n�o. Eu acho que ela culpou as roupas sensuais que ela estava usando. Antes que Michelle pudesse beber um gole de cerveja, o Daniel estava pedindo uma dan�a. Ela lhe falou ela iria depois da cerveja. Ele parecia impaciente, por isso Michelle bebeu a cerveja dela apressadamente. A experi�ncia de dan�a de Michelle com Daniel era semelhante a Jaime. Quando ele devolveu-a, ela estava se ruborizando novamente. Parece que a dan�a dela com Daniel tinha produzido uma ere��o at� maior. Michelle bebeu depressa outra cerveja. A cerveja ou a dan�a, ou ambos estavam tendo um efeito not�vel em Michelle . Ela n�o p�de gastar muito tempo comigo. Meus amigos a mantiveram ocupada no sal�o de dan�a. Eu comecei a notar que Mic! helle estava ficando mais entrosada com meus amigos. Veio um dos estudantes universit�rios que estavam tomando conta da sede do clube e come�ou a conversar comigo e eu perdi Michelle de vista. Depois de aproximadamente dez minutos, eu a achei dan�ando uma m�sica lenta novamente com um homem que eu nunca tinha visto antes. Ele deveria ter sido um estudante universit�rio. Ele estava com ambas as m�os na bunda de Michelle . Eu poderia ver que ele estava apertando cada globo. Seguramente, ela estava atenta ao que o homem estava fazendo. Eu tamb�m notei que ela estava empurrando a p�lvis dela contra a perna dele. Eu decidi que era tempo para cortar o embalo. Eu bati no ombro do sujeito e ele me olhou com um olhar de quem n�o queria ser incomodado. ” Com licen�a, essa � minha mulher. ” eu disse. Michelle me ouviu e sussurrou algo no ouvido dele. Imediatamente, ele separou e foi para uma das mesas. Eu me verti no bra�os de minha esposa sorridente. Michelle me abra�ou apertado. Eu dis! se, ” Eu vi como voc�s dois estavam “brincando” “. A Michelle deu risada e disse, ” Eu adoro me sentir desejada, estou s� brincando, estou louquinha por voc� “. Eu disse, ” Espero que sim “. Michelle arrulhou em minha orelha, ” eu quero sentir seu pau duro esfregando contra meu corpo “. A coragem dela me surpreendeu mas meu pau obedeceu a demanda dela. Ela gemeu quando n�s come�amos a girar um em torno do outro. Michelle teve calor e ela estava me deixando quente. Ela disse, ” Pe�a licen�a e v� para o hotel”. Eu disse, ” eu adoraria mas n�s temos que ficar na festa organizada pelo S�rgio”. Michelle entreteve em minha orelha, ” eu n�o posso esperar por isso. Eu desfilei meu corpo ao redor de todos o dia inteiro, e fiz com que todos ficassem com seus paus duros e agora eu quero algu�m em minha boceta. Eu quero algu�m para chupar em meus seios “. O linguajar sujo dela me chocou. Ela nunca havia falado daquele modo antes. Eu disse, ” eu nunca a vi assim antes”. Michelle respondeu,! ” Voc� n�o escutou o que todos que dan�aram comigo me falaram em meu ouvido. Voc� n�o ouviu o que eles disseram que gostariam de fazer comigo “. Eu fugi e olhei a face dela. Ela teve um olhar ofuscado nublado. Eu perguntei, ” O que eles disseram?” Michelle disse em uma voz cascuda, ” Voc� sabe, eles querem ter sexo comigo “. Eu lhe pedi que fosse espec�fica. Ela disse, ” Um sujeito quis lamber minha boceta. Outro me falou que tem um pau de 23 cm”. Michelle estremeceu ligeiramente quando ela mencionou o pau . Ela continuou, ” Este �ltimo sujeito queria que eu fosse para o quarto dele no hotel. Se voc� n�o tivesse cortado, ele pode ter tido o que queria, eu estou com tanto calor. Antes de eu pudesse dizer qualquer coisa, S�rgio estava batendo em meu ombro e me falando que pod�amos nos servir, a comida estava pronta. A Michelle e eu o seguimos. Sentamos na mesma mesa de Daniel e Jaime, conversamos sobre assuntos triviais. Michelle parece se tranquilizar-se um pouco. O Jaime e Da! niel estavam se comportando. Ela tinha perdido tudo da timidez e n�o parecia que ela era a �nica mulher. S�rgio me puxou para o lado. Ele me falou que a cerveja j� estava acabando e se eu n�o poderia dar uma sa�da para comprar mais, para a festa poder durar bastante. Eu disse que sim sem pensar. Eu sairia para comprar mais bebida, e o bar mais perto do local onde est�vamos ficava aproximadamente a meia hora. Pensei de repente que eu n�o deveria deixar a Michelle sozinha no estado dela. Eu n�o desconfiaria de meus amigos, eles n�o tirariam vantagem de minha esposa. Eu sa�, circulei o bloco e fui atr�s à casa. Eu resolvi voltar e dar uma olhada no que acontecia para me tranquilizar. Entrei pela porta de cozinha. Eu ouvi m�sica que vem do quarto principal onde a festa acontecia. Eu espiei pela porta da cozinha para o quarto principal. Michelle estava nos bra�os de S�rgio e dan�avam uma m�sica lenta. Me passou pela cabe�a que o som no controle de S�rgio, todas as can��es seriam le! ntas. De repente, eu tive que abaixar na despensa quando eu ouvi algu�m vindo. Eu fui apanhado. Eu esperei que ningu�m precisasse de qualquer coisa na despensa. Eu dei uma olhada e vi umas dez caixas de cerveja pelo menos. Descobri que eles haviam me enganado e me mandaram comprar bebidas para eu ficar longe de Michelle . Eu escutei o Tom e Jaime falando na cozinha. Tom disse, “voc� pode acreditar que uma gata como Michelle se casou com Luiz”? Jaime respondeu, ” eu n�o posso acreditar nisto. Eu n�o posso acreditar que ele pode dirigir uma bola de fogo quente como ela “. Tom continuou, ” Bem agora que o S�rgio o afastou daqui, eu penso que ela estar� implorando por um pau em aproximadamente dez minutos “. Jaime disse, ” Luiz levar� uma hora para voltar. At� l� a Michelle estar� a favor de tanto calor de pau que ela ignorar� o marido “. Tom perguntou, ela o segurou enquanto dan�aram antes “? Jaime respondeu, ” Siiiiim! Primeiro ela continuou empurrando os peit�es em meu peito e ! ent�o posterior ela grudou em meu pau . Eu quase comi ela naquele mesmo lugar “. Eu achei isto duro acreditar que minha esposa me enganaria de fato. Mas, quando eu ouvi para o Jaime dizer que ela agarrou o pau dele que eu soube que era uma possibilidade. Eu tinha pensado que era com os sujeitos que eu deveria me preocupar. N�o pensei que minha esposa era t�o f�cil que ela iria trepar qualquer pessoa. Eu abri um pouco a porta de despensa e pude ver pelos sarrafo. O �ngulo era tal que eu tive uma vis�o pela cozinha e no quarto principal. Eu pude ver Michelle dan�ando com S�rgio. As m�os dele estavam apertando a bundinha dela. Ela estava esfregando os seios e o mont�culo dela contra ele. Eu tive que pensar no que fazer. Eu sabia que se eu n�o os parasse, ent�o o que o Tom e Jaime tinham sugerido poderia acontecer. A a��o parecia corte claro. Ent�o por que eu n�o me movia? Algo estava me segurando. Eu olhei novamente o quarto. Michelle ainda estava dan�ando com S�rgio. Havia uma d! iferen�a, por�m. S�rgio teve as m�os dele agora debaixo da saia de Michelle e eles estavam beijando apaixonadamente. Os outros nove sujeitos estavam olhando com grande interesse. Eu comecei a notar qualquer outra coisa. Eu estava ficando duro. Eu estava desfrutando o espet�culo de Michelle ?. Eu soube que se eu n�o agisse agora n�o poderia parar depois. Inferno, j� era muito tarde. S�rgio teve movimento uma m�o para o boceta de Michelle . Ela n�o parecia estar o lutando. De fato, ela afastou uma perna para dar para S�rgio acesso mais f�cil. Eles continuaram se beijando. As l�nguas deles eram claramente vis�veis uma na boca do outro. Eu assisti como Michelle moveu uma m�o para o pau de S�rgio e come�ou a esfregar a protuber�ncia dele. Minha mente fixou a imagem de todos meus amigos fodendo minha esposa. Eu decidi ficar na despensa e assistir tudo que aconteceria. S�rgio conduziu a Michelle para o sof� quando a can��o terminou e a fixou abaixo. Ele se sentou pr�ximo a ela e eles! retomaram beijando. Eu sei que isso faz a Michelle quente. O Jaime se sentou no outro lado dela e come�ou a apertar os seios dela. Isto tamb�m a faz quente. S�rgio come�ou acariciando suas pernas esbeltas. Cada golpe se poria mais perto da boceta dela. Finalmente, a m�o de S�rgio moveu-se para debaixo da saia dela e come�ou a esfregar e a Michelle foi se abrindo. Ela come�ou a torcer na m�o dele. S�rgio quebrou o beijo e se concentrou no boceta de Michelle . Ela inspecionou o corpo dela e as quatro m�os que trabalhavam nela. Entre gemidos ela perguntou ” Quando Luiz voltar�? Jaime respondeu, ” Ele ainda vai demorar algum tempo, gatinha. Um tempo, relaxe “. Michelle continua, ” eu preciso dele “. O Jaime perguntou, ” Por que voc� precisa do Luiz, Michelle “? Ela respondeu, ” eu preciso trepar com ele”. Eu fiquei feliz com Michelle secretamente. De certo modo ela estava sendo fiel a mim. Eu percebi que ela estava permitindo a estes dois homens manusea-la , mas ela agiu como se ! s� eu pudesse ir at� o final. Eu pensei por um momento que eu deveria separar isto. Afinal de contas, Michelle ainda me quis. Mas um lado de mim queria ver como isso acabaria. Jaime falou, ” Bem gata, talvez eu posso o ajudar.”. Michelle continuou gemendo quando eles a amassavam. A face de Michelle mostrou uma paix�o que eu at� hoje n�o vi. Ela disse, ” Voc� n�o me pode ajudar. Eu preciso de meu marido “. S�rgio colocou-a em p�, ” Michelle, n�s estamos a ajudando agora. Por que n�o faz o que n�s queremos e aproveite o melhor sexo de sua vida “. A Michelle olhou S�rgio e disse, ” eu sou uma mulher casada. Eu n�o posso enganar em meu marido “. Ela estava lutando para permanecer fiel mas as m�os dela denunciavam que o corpo estava debilitando à resolu��o dela. S�rgio continuou, ” n�o estaria enganando, gatinha. Luiz � nosso irm�o de faculdade. N�s sempre compartilhamos tudo “. Eu rodei meus olhos. Michelle perguntou em uma voz ofegante, “Voc� est� seguro “? Jaime interrompeu, ” I! sso � certo. “. A Michelle gemeu e p�s a m�o direita dela em cima de S�rgio, que puxou sua cintura, levantou sua saia mostrando a todos aquela bocetinha loirinha e aquele bumbum redondinho. Ele deslizou sua l�ngua procurando o clit�ris dela. Michelle estremeceu com um orgasmo. Quando a Michelle recuperou as sensa��es ela disse, ” eu preciso de um pau em minha boceta agora. Eu n�o sei a quem perguntar. H� muitos de voc� “. Jaime disse, ” Se lembre, Michelle, o que S�rgio disse. N�s compartilhamos tudo com todo o mundo “. Michelle perguntou, ” Voc� quer dizer que voc� quer que eu deixe todo mundo me comer “? Ela estremeceu com a sua pergunta. S�rgio respondeu, ” Mi, voc� parece quente bastante para dar conta de todos n�s e querer mais “. Michelle gemeu e disse, ” eu acho que voc� tem raz�o. Mas quem vai primeiro “? S�rgio disse, ” eu acho que voc� deveria ficar no centro do quarto dan�ando para n�s enquanto tiraremos nossos paus para fora da cal�a ficando em volta de voc�. Quem ! tiver o pau maior ao t�rmino de sua dan�a vai trepar com voc� primeiro “. Michelle concordou. A dan�a era uma id�ia. Todo o mundo no quarto sabia que S�rgio tinha o pau maior. Todo o mundo s� foi junto ver para a Michelle exibir seu material todo. S�rgio e Jaime tiraram as m�os de cima da Michelle . A m�o de S�rgio saiu coberta com seu suco. Michelle estava pronta. Ela se levantava e se movia no centro do quarto. S�rgio se levantou e come�ou a colocar a m�sica, percebia-se que seu pau estava estourando, querendo sair cal�a afora. Michelle come�ou a balan�ar sedutoramente. Parecia que j� tinha feito isto antes. Ela era muito polida. S�rgio moveu para tr�s dela e p�s as m�os dele na cintura dela. Lentamente ele promoveu as m�os dele como ela balan�ou lentamente. S�rgio cercou os seios de Michelle com as m�os dele. Ele os empurrou e junto como se oferecendo aos irm�os de faculdade. A Michelle gemeu e deixou o corpo dela encostar atr�s no ombro de S�rgio. Ela estendeu a l�ngua del! a para encontrar a de S�rgio. Isto me surpreendeu um pouco. Ela nunca tinha iniciado um beijo assim para mim. S�rgio fugiu depois de um minuto e se sentou. Ele pescou est� ampliando pau rapidamente fora das cal�as dele. O resto dos sujeitos fez igualmente. A dan�a de Michelle ficou mais sugestiva. Ela n�o estava usando nenhuma roupa �ntima e minha suposi��o era ela tiraria as meia-cal�as e sapatos logo. Ela come�ou a dan�ar ao redor do quarto deixando todo o mundo olhar o �ntimo do corpo dela. Michelle p�s o dedo indicador na boca, ent�o tra�ou uma linha molhada abaixo do queixo dela, passando pela garganta e entre os seios. Como os sujeitos se alegravam, ela puxou lentamente o fio e desatou o arco que segurava o espartilho. Os mamilos ainda estavam cobertos, por�m. Michelle continuou dan�ando com movimentos mais agressivos. Seus seios foram aparecendo a cada movimento de sua dan�a. Seu colete foi deslizando para o ch�o, deixando primeiramente um seio vis�vel, e ap�s o outro. ! Todos olhavam fixamente para a minha esposa, cada vez desejando-a mais. Ela disse, ” eu realmente preciso de algu�m para chupar em meus seios. Eu tenho algum volunt�rio “? Todo o mundo gritou imediatamente. Michelle aguentou em cima de si o Tom e o Jo�o. Ela empurrou os seios dela para a frente. Eles atacaram os peitos dela e come�aram a chupar como dois animais, ela gemia muito. Depois de alguns segundos, todos os nove disputavam um pouco dos seios de minha esposa. Pareciam animais disputando a f�mea. Eu percebi que, com a fome sexual que abrangia a todos, ningu�m teria clem�ncia com minha pobre Michelle. Quando todo o mundo teve uma amostra dos seios de Michelle ela saiu do meio de todos e parou no meio do quarto. A m�sica ainda tocava mas ela parou. Todo o mundo estava desejando saber o que aconteceria logo. Em um segundo ela tirou as meias-cal�as, ficando s� com a saia e os sapatos de salto alto. Todos a cercaram e come�aram a passar-lhe a m�o. Eu estava morrendo de ci�mes! , mas tinha optado por ver at� onde tudo iria. Fiquei quieto, s� observando. Algu�m num gesto mais violento arrancou-lhe a saia, deixando-a completamente nua. S�rgio ent�o lembrou a todos, que ela deveria escolher qual o pau que a penetraria primeiro. Eles afastaram-se e tiraram o resto das roupas. Todos estavam em ponto de bala. Michelle dan�ou lentamente ao redor de todos, segurando v�rios paus e deixando sua bocetinha encostar em v�rios deles tamb�m. O boceta loira dela pareciam estar ca�ando. Procurando o maior dos pau s. Ela retomou a provoca��o , ” Meu corpo quer um pau duro grande. Meu corpo quer ser possu�do! Meus seios querem ser chupados. Meu boceta tem fome por um pau . Eu tenho esperado todo o dia por um pau. Meu marido n�o me daria o seu. Um de voc� ter� que fazer. Agora, quem ser�. Finalmente, e sem fanfarra ou demora ela deslizou no colo de S�rgio e se empalou nos 23 cm de pau dele. Ela come�ou a saltar de cima abaixo como uma mulher selvagem. O buraquinho molha! do e apertado dela era t�o escorregadio que a penetra��o era longa e sem esfor�o. Depois de aproximadamente tr�s golpes, a Michelle gritou. Ela continuou bombeando pelo orgasmo dela. Eu poderia contar que S�rgio estava lutando com a tens�o de Michelle . Os seios de Michelle estavam saltando de modo selvagem. S�rgio n�o os p�de chupar, assim ele teve que proteger a cabe�a para n�o ser batido por eles. Depois de um minuto ou assim a Michelle gritou e gemeu novamente. Tudo isso era novo para mim. N�s nunca t�nhamos feito sexo daquele jeito. Ela s� gozou uma vez comigo. Em menos de dois minutos ele come�ou a gemer. Ent�o eu percebi aquela Michelle era desprotegida. Ela n�o estava na p�lula e S�rgio n�o estava usando um preservativo. At� onde eu soube que a Michelle estava f�rtil nestes dias. Eu deveria correr e tir�-la de l� antes que de S�rgio recheasse Michelle com seu esperma? Por que ela tinha esquecido? Novamente eu vacilei. Uma voz pequena me disse que salvasse minha esposa ! de ficar gr�vida com o beb� de outro homem. O pensamento e a voz mais alta n�o quiseram parar o espet�culo lascivo. Mesmo que Michelle ficasse gr�vida. N�s �ramos todos testemunhas do evento. Novamente eu esperei pelo evento para acontecer. Finalmente, S�rgio gozou na minha esposa. Eu poderia ver o gozo branco que escapava de entre o pau de S�rgio e os l�bios de boceta de Michelle . L� estava. Ela estava gr�vida. Mas talvez n�o. A Michelle saltou e S�rgio se sentou no ch�o. Ela olhou para baixo ao fluxo copioso que escorria por entre suas pernas dela. Ela usou ambas as m�os para colecionar o fluxo de excesso. Ela colocou o gozo branco enlodado na boca dela dando uma olhada ao redor do quarto e vendo todos os sujeitos. Os olhos dela disseram, ” Logo eu terei o seu”. Michelle se levantou depressa e saltou no pau duro mais pr�ximo. Novamente os quadris dela eram uma m�quina de vai-v�m. Eu n�o pude ver com quem ela trepava agora. Ele agarrou os seios dela e ainda os segurou de for! ma com que ele poderia chupar. Ela deu para o pau dele um passeio duro como ele abusou dos seios dela. Eles deviam estar roxos de tantas chupadas. Vieram outros dois, que n�o aguentaram mais ficar olhando esfregaram seus paus nos l�bios dela, fazendo-a chupar. Eu n�o conseguia ver quem eram, s� sei que tinham paus enormes tamb�m. Deveriam ser os pr�ximos da fila a preencher minha esposa. Depois de dois minutos o macho de minha esposa gozou em sua boceta. E eu pensava que Michelle n�o usava nenhuma prote��o!!! Ia ser como roleta russa. Quem seria o papai do beb� dela? Novamente a Michelle deslizou fora e comeu o gozo de excesso. Ela n�o adquiriu tudo. Ela ajoelhou-se na frente de S�rgio e come�ou a chup�-lo. Ficou de quatro sugando o pau de S�rgio que j� ia ficando duro de novo. Veio Tom por tr�s dela e meteu tudo de uma s� vez. Ela s� gemia baixinho, estava sufocada com a ferramenta enorme de S�rgio na boca. Eles iam se revezando. Eu j� tinha perdido as contas de quantos paus ! tinham comido minha mulher naquele dia. Ela n�o deixava um pau ficar muito tempo em seu corpo. Eles gozavam muito r�pido. Mas a rotatividade era muito grande. Quando S�rgio gozou na boca de Michelle, Tom j� estava comendo ela pela segunda vez. O corpo atl�tico dela permitiu grande resist�ncia. O sujeito que durou o mais tempo foi o Tom. Michelle desceu dele em tr�s minutos. A maioria dos sujeitos preencheu a grutinha dela abaixo de um minuto. A bocetinha apertada dela e o bombear furioso eram demais para eles. Jaime mandou ela chupar o pau dele como fizera com S�rgio. Ele j� tinha comido ela e estava com o pau feito um talharim molhado. Ela deitou-se sobre o pau dele e come�ou a chupar t�o furiosamente quanto ela trepara. At� onde eu sei, hoje era seu primeiro boquete. Tudo que eu sei � que n�o aguentei e derramei minha pr�pria carga por toda parte do ch�o quando a Michelle come�ou a chupar o Jaime. N�o pude nem mesmo me lembrar de tirar meu pau de minhas cal�as. Ela chupava o! pau e as bolas de Jaime. Ela deslizava a l�ngua pelas bolas de Jaime e batia uma punheta com a m�o. Eu assisti como minha doce esposa ser transformada em uma puta profissional. Ali estava ela sendo disputada e satisfazendo nove pintos. E que pintos. O meu seria o menor de todos eles. E isso que n�o considero meu pau de 19 cm pequeno. O menor deles devia ter uns 19 cm. Ela devia estar toda arrombada. Enquanto ela chupa jaime, outro sujeito se posicionou debaixo dela, encaixou o pau na rachinha dela e puxou seus quadris. E ela n�o negou fogo. Cavalgava ele feito uma louca. S�rgio, recuperado novamente, veio com sua ferramenta animalesca e posicionou-se por tr�s de Michelle. Come�ou a esfregar a cabe�a de seu cassete na entradinha do cuzinho dela. Ela tentou resitir, mas foi impedida por S�rgio e pelo homem que ela cavalgava. S�rgio segurou seus bra�os e o outro sujeito segurou seus quadris. Ent�o S�rgio enfiou fundo, de uma s� vez. Seu pau entrou at� a metade no cuzinho de Mich! elle. Ela deu um urro, que foi logo abafado pelo pau de Jaime que j� entrava em sua boca de novo. S�rgio estocava violentamente seu pau no buraquinho de minha esposa. Ia entrando mais e mais. Seu cuzinho ia alojando toda aquela ferramenta de seus 23 cm. Ela gemia feito uma louca. S�rgio gritava “Grita minha putinha, mostra para n�s o que voc� sabe fazer de melhor”. Ela arrebitaba a bundinha e tentava rebolar cada vez mais, e gemia e gritava muito. Ela estava adorando ser fodida por todos aqueles homens. Os 23 cm de S�rgio entraram quase que totalmente. Ele bombeava cada vez mais. Escorriam l�grimas pelos olhos de Michelle, mas ela mostrava um sorriso sacaninha no rosto. Ela gemia muito e mandava que enfiassem mais. Eu resolvi entrar. Tirei minhas roupas e fui para o quarto. Quando eu entrei todos me olharam esperando alguma rea��o minha. Eu cheguei perto de Michelle, tirei Jaime e seu pau da boquinha de minha esposa e enfiei o meu. Todos vibraram. S�rgio enfiou seu pau com mai! s for�a em Michelle. Quando o sujeito que comia a boceta dela gozou, eu assumi logo sua posi��o, passando a estocar a grutinha j� toda arrombada de minha esposa. Na possibilidade dela ficar gr�vida, eu queria ter alguma chance tamb�m de ser o pai do filho dela. Michelle n�o teve descanso at� o final da festa. Ela passou a ser comida em grupos de tr�s e quatro. Enquanto um grupo desfrutava dela, os outros olhavam e bebiam cerveja. Minha esposa proporcionou uma festa e tanto para todos. Quando terminou a festa, tive que ir ao hotel buscar outra roupa para Michelle, pois a que ela usava tinha sido rasgada. Michelle tinha o corpo todo marcado. Marcas de mordidas nos seios, pesco�o, pernas, na bunda. Seu corpo estava todo melado, seu cabelo estava duro de tanta porra que jorrou em seu rosto. De sua boceta escorria uma cachoeira do gozo de dez homens. No hotel tomamos um banho, dormimos muito, acordamos tarde. E no dia seguinte, ap�s o almo�o, S�rgio, Jaime, Daniel, Tom e outros doi! s sujeitos que n�o conhe�o, foram ao nosso quarto para pegar Michelle para dar um “passeio”. E ela adorou. Mas isso � outra hist�ria. Homens bem-dotados, com boa imagina��o para com ela, ser�o bem-vindos, juntamente com duplas ou grupos de [email protected]

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