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O CAPIXABA GOSTOS�O: INESQUEC�VEL

Estavamos eu e minha namorada no apartamento que meu pai havia comprado recentemente no litoral do Esp�rito Santo. Somos de Belo Horizonte, rec�m-formados na mesma turma da faculdade. Eu tenho 27 anos, sou bissexual, mas at� o momento havia tido contato com pouqu�ssimos homens, porque prefiro manter o sigilo com rela��o a isto. Minha namorada nem imagina que eu tamb�m curto uma rola de um macho de verdade.

Naquele dia, est�vamos esperando a visita de um cara que iria instalar umas persianas nas janelas do apartamento. S� faltava isto para que ele ficasse completamente pronto. Minha namorada perguntou se teria problema ela ir para a praia ficar com umas amigas dela que tamb�m estavam l� a passeio. Eu disse que n�o teria problema algum. Falei que ficava sozinho l� com o montador das persianas. At� o momento, eu n�o havia pensado em nada sexual com rela��o a ele. N�o o tinha visto ainda, nem imaginava que era um cara t�o gostoso, um cara que fizesse meu tipo.

Fiquei sozinho esperando sua chegada. Tocou o interfone e mandei subir. Tinha voz de macho gostos�o. Meu cora��o deu uma pequena acelerada naquele momento. Tenho um �timo faro e instinto pra sentir se o macho � gostoso, s� pela voz. Mas era melhor esperar e ver pra ter certeza. Fiquei torcendo para que aquela impress�o fosse verdadeira. N�o seria ruim ficar um tempo sozinho com um cara gostoso, nem que fosse s� para ficar vendo e admirar o visual. Ap�s bater a campainha, olhei no olho m�gico e vi um moreno de bon�, com uma cara e pinta de ser muito sensual. Tenho um bom faro para gostos�es. Abri a porta, olhei para o cara e o tes�o bateu, senti a barriga dar uma gelada, o cora��o bater um pouco mais r�pido e um pequeno despertar dentro da minha cueca. � claro que n�o deixei que ele percebesse nada. Tenho pinta de macho e ningu�m duvida disso. S� quem j� me comeu � que acredita que eu gosto de pica.

Ele me estendeu a m�o, entrou e espalhou uns materiais e ferramentas no ch�o da sala. Disse que ia come�ar por l�. Ele era malhado, aparentava uns 25 anos. Usava uma camisa branca e muito justa que dava para ver o contorno do seu peitoral e abd�men. Tinha uma cal�a jeans que n�o estava apertada e ca�a a todo momento. Dava para ver perfeitamente sua cueca branca com uma lista preta em cima. A cal�a ca�a tanto que tinha hora que ficava quase um palmo de cueca para fora. Isto me deixava extremamente excitado.

Sentei no sof� com um livro na m�o e fingi estar lendo para aproveitar o momento e ficar observando aquela del�cia nos momentos em que ele n�o estivesse olhando na minha dire��o, principalmente quando estivesse de costas. Era dif�cil ter uma oportunidade daquelas. Iniciamos uma conversa. Conversamos bastante sobre diversos assuntos enquanto ele trabalhava. Ele me falou que tamb�m era seguran�a em boates a noite. Ele me disse que era estorado, n�o levava desaforos pra casa. Relatou-me algumas brigas que j� teve. Disse que n�o era casado, mas j� tinha 3 filhos. Neste momento, eu falei com ele que ele era doido de n�o se previnir, ter que pagar pens�o de tr�s crian�as. A� ele me disse que gostava muito de fuder, de passar o rodo e este era o pre�o que ele tinha que pagar. Achei muito sensual o jeito dele falar. Quando ele disse isso, fez uma cara muito sacana e me encarou no olho, dando um sorriso muito safado. Aquela conversa me excitou muito. Desta vez meu pau endureceu, n�o tive como conter.

Acho que ele percebeu minha exalta��o naquele momento. Estava t�o forte que eu n�o conseguia me controlar. Naquele momento ele tirou a camisa e a deixou no sof�. Tinha o corpo perfeito. Ele disse o seguinte: “Cara, ta muito calor aqui. Se importa se eu tirar a camisa?”. Eu disse que n�o tinha import�ncia. Ele continuou o assunto: “Como eu tava dizendo, gosto muito de fuder. Se tiver uma bundinha dando sopa, eu tra�o. Gosto de comer. � s� me oferecer que eu como, qualquer tipo de bunda. Gosto de comer cu.

Ele percebeu que eu estava olhando para o volume do pau dele na cal�a. Ele deu uma pegada no pau e nesse momento eu dei um suspiro. Agora que ele estava sem camisa dava para ver ainda melhor sua cueca. Eu estava enlouquecido e j� n�o conseguia mais parar de olhar. Olhava fixamente. Ele terminou de montar a persiana na sala e disse que iria para um dos quartos agora. Fomos para o quarto de casal. Ficamos em p� no quarto olhando olho no olho. Ele foi chegando perto. Eu estava com medo da minha namorada chegar. A� lembrei que s� tinha uma chave e ela estava comigo. Aquele cara macho, moreno, gostoso foi chegando e passou as m�os por tr�s e foi me empresando contra a parede. Eu n�o resisti. N�o me entrego assim facilmente, mas o cara fazia meu tipo e eu estava com muito tes�o nele. Algo inesperado aconteceu: ele me deu um beijo muito gostoso na boca. Depois desceu a m�o at� minha bunda e come�ou a tirar minha bermuda. Depois tirou minha camisa. Quando percebi s� estava de cueca. Ele me virou de costas, me p�s de quatro sobre a cama e baixou minha cueca. Come�ou a lamber minha bunda e meu cu da forma mais deliciosa que eu j� senti. O cara era cheio de atitude, me conduzia a fazer o que ele queria, sem pedir permiss�o, do jeito que eu gosto. Sou passivo e para mim ativo de verdade tem que ter atitude e fazer o puto satisfaz�-lo sem pedir autoriza��o, � ele quem d� as coordenadas.

Eu estava de quatro em cima da cama gemendo de prazer, totalmente nu. Ele me colocou de p� puxando meu cabelo. Ele permanecia de cal�a com a cueca aparecendo. Continuou me agarrando e beijando. Foi no meu ouvido e falou: “Pede rola, pede”. Neste momento fiquei sem ar e gemi mais forte. Fiquei olhando pra ele sem a��o. Ele repetiu a frase, desta vez olhando nos meu olhos: “Pede rola, pede”. Automaticamente pus a m�o no pau dele sobre a cal�a e senti que tava dura�o. Abri o z�per, tirei ele pra fora e comecei a chupar compulsivamente. Era uma delicia aquele pau. Estava latejando. Fiquei uns 5 minutos de joelho mamando aquela pica. Ele terminou de tirar a cal�a, tirou uma camisinha de um dos bolsos, me p�s de quatro sobre a cama e come�ou a me comer. Ele me pegou com muita for�a. Metia e urrava muito. Depois ele sentou na cama. Eu estava com muita tes�o. Sentei na pica e comecei a cavalgar. Eu gemia muito, como nunca fiz na minha vida. Era um prazer muito grande. Me p�s de frango assado e continuou metendo. Ele disse que ia gozar. Eu disse para ele n�o parar porque eu queria mais. Eu pedia para ele continuar pois eu nunca tinha sido t�o bem comido daquele jeito em toda minha vida. O cara era ativo mesmo, cheio de atitude e sabia o que fazer para deixar um puto feliz. Ele ficou me comendo uns 30 minutos. Depois de gozar nos meus peitos, disse que tinha que continuar o servi�o com as persianas.

Aquilo me deu muito prazer porque gosto de caras machos, que tem mulher. Al�m disso, sempre tive um fetiche por caras que v�o fazer algum servi�o em casa: consertar computador, ver problema na TV a cabo, no g�s, montador de m�veis, entregador de pizza etc. Naquele dia pude satisfazer minha fantasia e me senti realizado.

Ele continuou o servi�o. Confesso que fiquei com um pouco de vergonha porque eu sou um cara macho e virei uma cachorrinha na frente dele principalmente quando eu gemia. Ficar na presen�a dele depois me deu um pouco de vergonha principalmente quando minha namorada chegou. Eu queria trocar fone com ele, mas n�o deu tempo porque ela chegou antes dele sair. Foi meio constrangedor ficar na presen�a dos dois. N�o gosto disso, prefiria que ele nem a conhecesse. Mas ele foi embora e acho que nunca mais nos veremos. Quem quiser manter contato, de prefer�ncia os 100% ativos: [email protected]

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