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O COR�A DE PIRIN�POLIS

Resolvi sair de Bras�lia para passear em Prinen�polis. Epois, aproveitei para conhecer o parque, um lugar especial, com alguns morros altos, que d� para ver ao longe. Eu fui de carro, estacionei perto do morro e subi. Fiquei l� em cima durante quase uma hora e resolvi descer.

Quando estava chegando embaixo, indo para o carro, vi que chegou um Passat cheo de gente. Mas o que me chamou a aten��o foi o motorista. Eles desceram, havia um senhor, uma senhora, um casal novo e tr�s crian�as. Logo percebi ser todos da mesma fam�lia. Fui conversar com eles e descobri que eram de uma cidade perto, chamada Urua�u. Me perguntaram onde era a trilha ara subir o morro, e eu indiquei a eles. Mas eu ficava olhando para o cor�a, um senhor de mais ou menos 65 anos, cabelos grisalhos repartido ao lado, olhos azuis, bigode grisalho, ele usava uma cal�a azul marinho, camisas de manga comprida, mas dava de ver o barriguinha dele, um corpo bonito. Era alto e forte.

Eles come�aram a subir o morro e vi que o senhor estava ficando. De repente ele se virou para mim e disse que iria colocar �gua no radiador do carro, pois estava esquentando bastante. Me perguntou onde poderia conseguir �gua, ent�o disse que um pouco mais abaixo, seguindo a estrada tinha uma fonte, poderia ter �gua l�. Resolvi ir com ele, levando uma garrafa para pegar a �gua.

No caminho, quase fechado por �rvores, �amos conversando sobre aquele lugar. Ele era o pai da mo�a e av� das tr�s crian�as que estava com eles. Estavam paseando para comemorar o anivers�rio do genro dele.

Eu resolvi arriscar alguma coisa, e disse para esperar um pouco que iria dar uma mijada. Me virei para o lado do mato, tirei o pau e fiquei segurando ele, mas n�o era para mijar, era s� para ver se ele olhava. Ele ficou parado, olhando o mato mas eu percebia que de vez em quando olhava r�pido para mim. Meu pau estava ficando duro e comecei a mexer na cabe�a do pau... Ent�o olhei para ele e disse:

- Eu quero mijar mas n�o consigo mijar de pau duro.

Ele olhor para meu pau e deu uma risadinha e se virou. Guardei meu pau e continuamos. Fomos conversando at� chegar na bica, no final de uma estradinha, perto de uma casa abandonada. L� ele colocou �gua no radiador e de repente ele se virou e v� que ia mijar. Eu fui discretamente ao lado dele, tirei meu pau de novo e fingi que queria mijar. Ele segurava o pau dele mole, e saia um pouco de mijo, mas bem pouco, de repente parou. Eu olhava para o pau dele e disse:

- O senhor tamb�m n�o consegue mijar...

- Pois �, eu tinha tanta vontade mas sai pouco.

- Eu sou assim quando estou de pau duro. Veja, do jeito que estou n�o consigo mijar.

Mostrei a ele o meu pau duro pra caramba. Comecei a balan�ar para ele ver. Ele olhava para os lados, como que procurando para ver se havia algu�m nos vendo.

- por que voc� fica assim rapaz? – Ele me perguntou.

- N�o sei, acordei com tes�o, desde cedo estou assim.

- N�o bate punheta?

- Claro, mas hoje n�o bati. Prefiro uma m�o no meu pau, da� eu gozo mais ligeiro.

Ele deu um sorriso, olhou mais uma vez para meu pau e guardou o pau dele. Da� eu faleu para n�o guardar, que eu queria ver. Ele me disse que tinha que voltar. Eu disse que primeiro eu ia bater uma punheta e que iria gozar logo, da� a gente volta junto. Ent�o ele me disse para gozar ent�o.

Em comecei a bater uma punheta em p�, e disse para ele tamb�m tirar o dele para fora. Ele disse que n�o, para eu bater sozinho. Fui me aproximando dele e batendo.

- Deixa eu seu pau de novo, n�o tem ningu�m aqui! Tira ele.

- N�o rapaz, pode bater voc� mesmo.

- Deixa eu colocar minha m�o nele ent�o. Encostei minha m�o por cima da cal�a dele e apertei de leve o pau. Senti o volume do cacete dele... Era muito tes�o. Ele ficava todo t�mido e n�o queria. Eu comecei a baixar o z�per dele enquanto eu me masturbava. Vi a cueca azul dele e coloquei a m�o por cima. Levei a m�o por dentro, e pude sentir que estava ficando mais durinho. Tirei para fora e comecei a mexer nele. Ele estava gostando daquilo mas ainda estava com medo. Olhava para todos os lados, preocupado se algu�m chegasse. Eu encostei os dois pintos e batia os dois juntos, ent�o ele ficou muito excitado, eu coloquei meu pau para dentro da cal�a dele e apertava no meio das suas pernas. Coloquei minha m�o na bunda dele, por cima da ca�a e pude perceber uma gostosa bunda, grande, macia, me deu muita vontade de tirar toda a cal�a dele e comeu aquela bunda... De repente peguei a m�o dele e coloquei no meu pau. Ele n�o quis mas acabou aceitando aquilo e come�ou a me masturbar devagar. Era muito bom. Eu ent�o me abaixei, fiquei de joelhos na frente dele e comecei a chup�-lo. Ele se mexia muito de tes�o e gemia alto... Acho que nunca tinha sido chupado por ningu�m. Eu colocava todo o pau dele na minha boca, at� o fundo. Ele estava quase gozando. Tirei o pau da boca e pude ver que era um pau bonito. A cabe�a rosada, mais ou menos uns 19 cent�metros, e bem duro! Eu tentei puxar a ca�a dele at� os p�s, mas ele n�o quis. Ent�o chamei ele mais para dentro do mato, onde poder�amos ficar mais a vontade. Ele disse que tinha que ser r�pido, que precisava voltar.

Entramos uns 19 metros mato adentro, tirei minha cal�a e minha camisa, fiquei totalmente pelado. Puxei a cal�a dele at� os p�s, e voltei a chupar o pau dele. Ele segurava minha cabe�a e apertava contra o pau dele, era gostoso. Pedi para ee se deitar em cima da minha ca�a e camisa. Ele se deitou e eu me deitei ao contr�rio, e coloquei o pau dele na minha boca, e aos poucos ia aproximando meu pau no rosto dele. Ele segurava e me mstubava. Pedi para ele colocar na boca mas n�o queria. Com a m�o por tr�z, eu colocava minha m�o na bunda dele, e fui colocando o dedo e vi que ele n�o reclamava. Fui com a l�ngua quase no c� dele, e sentia que ele gemia mais alto de tes�o. Ent�o pedi para se deitar de bunda pra cima, Ele teve receio mas virou-se de lado. Eu fui beijando a bunda branca, macia, abri a bunda e vi seu cu vermelhinho, com alguns p�los ao lado, joguei um pouco de saliva e comecei a colocar meu dedo em volta, ele estava mexendo a bunda, gostando. Passei saliva na cabe�a do meu pau, fui um pouco mais pra cima e pedi se posso gozar em cima da bunda dele. Ele disse que eu tinha que ser r�pido, que eles poderia ter chegado at� o carro. Eu ent�o batia punheta, encostando meu pau no meio da bunda dele, encostando o pau no c� dele. Vez em quando eu parava e apertava a cabe�a um pouco no buraquinho e voltava a me masturbar. Apertava mais um pouco se vi que a cabe�a come�ou a entrar Comecei a aprtar um pouco mais e senti que a cabe�a entrou. Eu tirava e colocava a cabe�a l� dentro... de repente senti tanto tes�o que estava para gozar, quando senti saindo p�rra, e apertei mais e mais, at� que o gozo veio intensa,mente e apertei at� o final dentro dele! Eu estava gozando tanto, que tirava e colocava o pau no c� dele bem no fundo, enquanto ele gemia e dizia que estava doendo muito e me empurrava com a m�o, mas a p�rra estava saindoe eu sentindo aquela bunda, aquele cuzinho daquele senhor... Eu gozei e me deitei em cima dele, beijando seu pesco�o...

Ele queria se levantar, eu ent�o tirei meu pau devagar de dentro dele, ele se virou, ficou de joelhos de frente para mim e mostrou seu pau duro. Eu me deitei e ele colocou o pau na minha boca, ele se ajoelhou por sobre meu pesco�o e come�ou a se masturbar, de modo que em menos de um minuto ele colocou o pau na minha boca e senti o esperma saindo... Saia muito e ele respirava fundo, gemia e apertava meu rosto com as m�os. Ele ficou olhando para baixo e vendo seu pau na minha boca, e ficou gemendo ainda com o gozo. Ent�o saiu de cima de mim, limpou o pau e se vestiu.

Sa�mos do mato, pegamos a garrafa e voltamos conversando como se nada tivesse acontecido. Chegamos no carro dele e pudemos ver o pessoal ainda em cia do morro. Ent�o colocamos a �gua no carro, e ficamos ali, conversando. Meu carro estava parado ao lado do carro dele, eu me sentei no banco com a porta aberta, tirei minha cal�a e mostrei meu au duro novamente. Ele ficou me olhando e perguntou se eu ai gozar de novo. Eu disse que tinha muito tes�o e que gostei muito dele. Ficou olhando eu me masturbar, pedi para ele mostrar a bunda, ele baixou um pouco a cal�a, e mostrou a bunda. Eu tocava uma punheta e olhando aquela bunda, n�o me segurei e disse a ele que iria gozar. A p�rra saiu em espirros na dire��o dele por v�rias vezes. Muita p�rra. Ele disse:

- nossa rapaz, que pot�ncia!

- Essa � a p�rra que teria ficado dentro de voc� se viesse aqui mais perto... Essa bunda maravilhosa que voc� tem... Quando eu te vejo de novo?

- N�o sei rapaz.. Olha, o pessoal est� voltando.

Eu vesti minha cal�a, dei a m�o para ele e sa� com o carro...

At� hoje eu toco punheta quase todos os dias pensando naquela transa, naquela bunda e naquele pau gostoso e durinho...

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