Bom, meu nome � junior, para preservar minha identidade, por�m, os relatos aqui, descritos s�o reais, e, consequentemente, perigosos, acaso, saiam da esfera do anonimato, para esfera real, eis, que hoje sou pessoa de bem, frequento lugares e festas onde pessoas influentes de Bras�lia e do Brasil, frequentam, pois, moro e resido em Bras�lia- DF, vamos ao que nos interessa: em meados da d�cada de 90, fui viciado em coca�na, e, por tal vicio paguei tr�s anos encarcerado na cadeia da papuda (C.I.R), por violar o art. 19 da lei 6.36876, pois bem, fui preso julgado e condenado à uma pena superior a 5 anos, para os mais desatentos, tal, pena se cumpre em regime fechado, ficando eu preso por longos 3 anos, cumpre destacar que nesse per�odo, eu tinha namoradas, tr�s, por�m, s� uma se arriscou a me visitar no pres�dio, e, com isso, durante o per�odo de suas visitas, como �ramos apenas namorados n�o pod�amos usufruir do quarto parlat�rio, para realizar a visita intima, mas, como todo preso tem uma mente muito f�rtil, comigo n�o poderia ser diferente, comecei a tramar uma forma de fazer amor, pois, n�o poderia ficar na pedra, sem sexo, foi ent�o que conversando com os demais presos do sistema, tive a aud�cia de sugerir, que fiz�ssemos, uma adapta��o num dos banheiros do p�tio, para aqueles que n�o tinham como usufruir do parlat�rio, o que foi aceito pelos colegas, agora era a parte mais dif�cil do plano, pois, deveria convencer minha namoradinha, com ent�o 19 aninhos, a fazer amor comigo num banheiro de pres�dio, e com uma plat�ia de aproximadamente 200 pessoas, que saberiam que ali estava rolando uma sacanagem, pois o banheiro ficava bem de frente para os bancos do p�tio, chegou o dia d a minha namoradinha chegou, e logo percebi que ela usava uma calcinha de renda branca, ao tocar seu corpo ela pedia para que eu parasse pois, iria ficar s� na vontade, e isso era ruim para ambos, foi quando dei a boa nova, dizendo que naquele dia matar�amos a nossa vontade, pois j� se passava de 3 meses, de pris�o, e nem umazinha, ela resistiu, dizendo que nunca entraria naquele banheiro, para transar comigo, ent�o fui r�spido, e disse-lhe: ent�o o que voc� faz aqui?, ela parou por um instante e com um olhar triste me disse tudo bem, mas se os policiais nos pegarem , a culpa � toda sua, eu aceitei na hora, 3 meses, ham, falei com o pessoal, para nos darem cobertura, com o sinal positivo, entramos um a um, e como se n�o bastasse a dificuldade, ela estava de cal�a de cotonlaycra, aquelas bem coladas ao corpo, isso nos tirou preciosos segundos, mas, nada, nem ningu�m, me faria sair dali, sem fazer um amor gostoso, como n�o havia muito tempo, n�o pudemos nos ater �s preliminares, mas, quando tirei sua calcinha, percebi que sua xana estava ensopada, o que facilitou e muito minha penetra��o, como eu j� sabia que poderia rolar um sexo, bati uma punheta antes, pois, n�o queria correr o risco de ser pego pelos policiais, e, gozar assim que vice novamente aquela bucetinha gostosa, ou seja, eu fiquei uns dez minutos ali naquele banheiro fazendo a maior loucura da minha vida-encarcerada, quando sai do banheiro, todos que me conheciam, e eram muitos, falaram: cara voc� ta amarelo, sinal que eu tinha realizado minha fantasia sexual. Essa foi a 1� vez dentro do pres�dio.
HAVERÁ OUTROS CONTOS !!!!
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