O conto � ver�dico, mas os nomes s�o fict�cios. Em Julho de 2005, meu irm�o estava para o interior curtindo as f�rias, e a namorada dele apareceu em casa, e como costume, acabou ficando para dormir. Minha esposa, enfermeira, amigu�ssima dela, disse: - Nilda, porque vc n�o fica hoje em casa para ajudar o R�do a cuidar do Rafa, j� que eu vou trabalhar a noite!? - Tudo bem, Ana! respondeu ela.
Antes, v�rias vezes isso tinha acontecido. Mas nunca tinha tomado nenhuma iniciativa porque al�m do fato de ser amiga de minha mulher, ela gostava muito do meu irm�o. S� que de um tempo para c� eles estavam distanciados, ele afim de cair fora; tanto � que ele estava para interior e Nilda n�o.
Nilda � baixinha, gostosinha, bundinha deliciosa; e meu irm�o me dizia que ela era muito louca numa foda; que comia ela de todas as maneiras; que ela pagava um boquete maravilhoso e tal...
Umas 22hs , eu no meu quarto, ou�o ela bater. Abro e ela diz: -Est� muito quente l� no outro quarto, mesmo com ventilador n�o d�! - posso dormir aqui?! Vc dorme na rede e eu com o Rafael na cama?! -Aqui ta friozinho, deixa, vai!?- Sem problema, s� n�o te convidei pq achava que ficaria com medo de mim! eu respondi. " - Claro que n�o, vc vai me agarrar por acaso!? Comentou ela.
Nesta hora o tes�o foi a mil. Luzes apagadas, eu dur�ssimo na rede, ela l� com meu filhote, a poucos metros do meu pau. Puta merda, ser� que eu me arrisco ou n�o!? perguntava pra mim mesmo. E se eu for, ela n�o aceitar e contar para minha mulher!? Para meu irm�o, n�o tem problema, ele sabe que n�o perdoou ningu�m, mesmo! Ainda mais na minha cama, no meu quarto! Fui para a cama e disse: - Nilda afasta pra l�, n�o estou conseguindo dormi na rede do Rafa, aqui cabe nos tr�s! Com uns 19 minutos meu filho come�ou a se mexer e amea�a chorar. Ela disse: -Acho melhor vc coloc�-lo na rede! Puts, � agora ou nunca! imaginei. Comecei me encostando nela, como quem n�o quer nada. Percebi que ela n�o se afastou. Tomei coragem e coloquei meu bra�o por cima dela, ela sem reagi. Comecei a passar as m�os no ombro. Ela disse: - Vc est� me estranhando, vc est� louco, melhor vc voltar pra rede! e se afastou na cama. Puts, melhor bater uma punheta e esquecer essa loucura! pensei. Mas o tes�o era maior que minha racionalidade. Vou tentar s� mais uma vez! disse pra mim.
Comecei encostando meus p�s no dela. Depois aproximei minhas pernas na dela, fiz leves toques, ela sem reagir. Descansei minha m�o, paradinha da silva, em cima da lateral da bunda dela, fiquei por v�rios minutos inerte, meu cora��o parecia que ia entrar em colapso; nesta hora o pau mais imenso do que nunca, parecia que tinha triplicado de tamanho. Droga, eu preciso penetrar essa mulher!!!! dizia contido. Fiz lev�ssimos movimentos com os dedos. Fui manipulando at� encontrar a lateral da calcinha, fiozinho min�sculo. Depois, acompanhando o fio desci lentamente em dire��o à buceta. Ela reagiu: - vc est� me tentando, R�do! Se a tua mulher souber disso estamos mortos! N�o faz isso, por favor! Respondi: - � que eu n�o aguento, Nilda, somos adultos, quero s� um sexo gostoso, sei que vc quer tamb�m! Continuei: -Acho injusto contermos o que nossos corpos est�o pedindo, s� isso!!! E continuei alisando-a. Fui pra cima dela e tasquei um beijo. Boca deliciosa, quente e molhad�ssima. Quase engolir a l�ngua dela. Ela, por instinto, demonstrando rea��o, tentou me conter, escapando do macho como as demais f�meas; como pata que corre do patarr�o por v�rias horas, mas ele a alcan�a molhada, louca para ser penetrada.
Est�vamos assim. Meti a boca no pesco�o de Nilda, chupava o queixo, a orelha, depois desci para barriguinha com pelinhos macios deliciosos, dourados certamente, a barriga parecia uma t�bua, reta e na mesma altura da bucetinha. Fui metendo a boca e ela urrando. A buceta de Nilda estava suculent�ssima, molhada, quente, uma del�cia. Chupei, chupei, chupei de doer. A mo�a entrou em desespero, partiu com a boca pra cima do meu pau; punhetava e chupava, ia buscar de baixo para cima.
Da� para frente, coloquei a camisinha e soquei a mo�a de todas a maneiras! Ela gozou dezenas. Entre um intervalo e outro mais boquete; descontei tudo que meu irm�o me dizia. Fomos dormir l� pelas 4:00h, prometemos nunca mais repeti. Quebramos o pacto s� mais uma vez. E eu morro me punhetando pra ela at� hoje.