Sabe eu nunca fui muito desinibida na cama, pelo
contrario, sempre tive um certo pudor, inclusive vim a
perder a virgindade aos 19 anos(acreditem!), n�o que
eu seja feia ou algo do g�nero. Tenho 1,62m (sou
baixinha...), olhos mel, l�bios carnudos, seios m�dios
empinados, pele branquinha, cabelos castanhos escuros,
corpinho mion e bundinha de dar inveja, hoje tenho 24
anos. Tive alguns parceiros sexuais, uns bons, outros
ruins, mas que no fim das contas o m�ximo de “avan�o
sexual” que eles poderiam fazer era: me jogar na cama
e me colocar de quatro. E mesmo assim n�o era sempre.
Acho que meu rostinho de menininha, de jeitinho
inocente os intimidava de tal forma que eles sempre me
tratavam com muito carinho, respeito e nunca faziam
nada “pesado”. Confesso que at� ent�o estava
satisfeita com minha vidinha sexual med�ocre, at� que
conheci o Paulo.
Paulo era um rapaz em seus 26 anos, mas bem vivido,
jeit�o de ex-galinha, um certo ar de auto-confian�a,
de homem bem resolvido. O conheci numa roda de amigos
e em pouco tempo est�vamos nos divertindo e saindo
mais vezes para tomarmos alguns chops, ele sempre foi
muito atencioso comigo e carinhoso. A atra��o rolou,
senti aquela qu�mica e ent�o no terceiro encontro
fomos para num motel.
Ele come�ou beijando meus seios ainda por cima da
blusa, ao mesmo tempo em que deslizava suas m�os pelo
meu corpo, descia at� minha bunda, apertava, levantava
um pouco minha saia e deslizava suas m�os em mim,
tocando minha pele, e eu sentindo aquela sensa��o
forte de tes�o.
At� que ele foi tirando minha roupa, primeiro a blusa,
depois o sultien... Ele alternava os movimentos com
beijos e suaves mordidinhas. Os seios a mostra,
retesados de tes�o, ele os olhou e parou alguns
segundos, como se admirassem, os olhos dele realmente
brilhavam, e v�-lo daquele jeito me deixou com mais
tes�o, me sentia linda, bela, mais gostosa do que
nunca.
At� que ele come�ou a chupar meus seios, chupava um e
segurava com a outra m�o o outro e assim ia
intercalando, por vezes apertava um contra o outro,
mordiscava meus mamilos, lambia, chupava, mamava, ele
ia ficando cada vez mais selvagem. Quando vi ele me
jogou na cama, e eu fiquei um pouco perdida com aquele
ato. Ele ainda ao lado da cama, come�ou a se despir, e
quando assim terminou, foi pra cama e voltou a chupar
meus seios, meu pesco�o...
De repente ele segurou meus cabelos com a m�o esquerda
e com a direita ficou passeando na minha xana, por
baixo da saia, mas sem tirar a calcinha, foi ent�o que
ele se aproximou de meu ouvido e falou: “voc� � muito
gostosinha, e eu tava louco pra meter em voc�. Agora
voc� vai dar pra mim, n�o vai?”
Eu fiquei sem jeito, n�o sabia o que dizer, achei um
pouco rude, mas foi ent�o diante do meu silencio, que
ele puxou com for�a meu cabelo at� que meu pesco�o se
voltasse pra o lado dele e com um voz mais feroz
disse: “vou comer voc� hoje, sua vadiazinha, e voc�
vai gostar muito. Ent�o pede pra eu meter em voc�,
pede!”
De repente eu n�o sabia o que fazer, parecia que eu
n�o o reconhecia, fiquei com medo, assim, era a
primeira vez de n�s dois, e n�o t�nhamos tanta
intimidade e ele estava ali me puxando com for�a e
dizendo aquelas palavras. Me chamando de “vadiazinha”!
Tentei me desvencilhar sair ali da cama mas ele com a
m�o direita me segurava e com a esquerda continuava a
segurar meus cabelos, ele me olhava com um olhar
feroz, n�o sabia se era misto de viol�ncia com tes�o,
sei que ele era muito forte. Eu comecei a ficar
nervosa e come�ar a grita pra ele me largar, que eu
queria ir embora. E ele parecia que curtia mais o meu
jeito e me apertava com mais for�a e dizia “voc� vai
dar pra mim, eu vim aqui e vou te comer, eu sei que
voc� � uma puta bem safada, e ta louca pra me dar”.
Eu tentando me soltar dele e ele me segurando com
for�a, foi ent�o que eu consegui erguer meu corpo na
cama, mas ele foi mais r�pido e me deu um tapa bem
forte no meu rosto. Fiquei atordoada, sem rea��o,
im�vel diante desse ato. Foi ent�o que notei com certo
medo, de que ele n�o estava brincando, e ent�o eu n�o
sabia mais o que fazer, estava ali, indefesa, num
motel, onde qualquer grito era encarado com
normalidade.
Ele me jogou na cama de novo, e eu deitada, im�vel,
assustada, n�o pensava em nada, e de repente vi a m�o
dele arrancando minha saia e minha calcinha. “Puta
gostosa! Que boceta linda! Vou meter muito nela...
Fica de quatro sua vadia! Anda!” E de repente ele me
virou e me p�s de quatro, onde, sem esperar, e com
rapidez introduziu aquele membro grande e enrijecido
dentro de mim. Ele era violento, me segurava na
cintura e puxava meus cabelos com for�a. “Olha pra o
espelho sua cachorra! Olha, ta vendo voc� sendo
comida? Ta gostando?” E foi ent�o olhando pra aquele
espelho, me vendo ser dominada, que eu notei o quanto
eu estava excitada, minha boceta estava muito molhada
e o pau dele metia com facilidade. N�o demorou muito
pra eu gozar, e n�o foi uma vez, foram duas, tr�s,
quatro..e de repente eu perdi a conta... Ele n�o
parava de meter com for�a, sempre dizendo aquelas
obscenidade, me chamando de vadia, de puta, de
cachorra, e o pior..eu me sentia assim...E come�ava a
gostar disso!
De repente ele tirou o pau de dentro e apontou pra
ponta de meu cuzinho, e enfiou, sem esperar, sem
pestanejar, todo aquele membro ali, eu gritei de dor,
eu nunca tinha dado ele, e o Paulo nem me perguntou se
eu queria ou n�o. Foi metento. Eu gritei e ele disse
“isso mesmo! Grita cachorra, que quero comer seu cu,
quero gozar nele.”. Eu tentei sair, mas ele me puxou
pela cintura e falou “se voce sair eu vou meter com
mais for�a sua vadia! Fica quieta, que eu quero meter
gostoso!.” Eu sentia um misto de medo, por que ele
disse que ia meter com mais for�a, eu n�o conseguia
pensar como era poss�vel meter com mais for�a se
daquele jeito j� do�a tanto. “Olha pro espelho! N�o
quero ver voc� fechando os olhos! Porra! Olha eu
comendo seu cuzinho... Olha sua vadia” . E de repente
quando nem pude esperar, incrivelmente um gozo
continuo e gostoso foi escorrendo de minha vagina, foi
a sensa��o mais maravilhosa que senti, Paulo ent�o
notou e falou “isso sua puta...sabia que voce ia
gostar de dar o rabo....goza putinha goza....”.
Aquela dor, misturada com a viol�ncia dele, e mais
toda a situa��o me fez gozar como louca... Eu n�o
sabia que era poss�vel gozar assim... Estava
maravilhada... E ent�o, ele metendo com muita for�a,
arfava sobre mim, at� que de repente ele gozou, me
puxou com mais for�a e gozou...gozou.... caiu na cama
ao lado, e me puxou pra ele. Fiquei em cima daquele
peito, e ele afagava meus cabelos com carinho, e
tentava controlar a respira��o.... Depois de um tempo
me deu um beijo da testa e me chamou de “lindinha”....