Ol�, sou o Gilson e conforme prometi no meu conto anterior, vou contar-lhes como aconteceu o dia seguinte no acampamento com L�cia. Ela havia me dito que queria ser minha dentro d�gua, fiquei ansioso e ao mesmo tempo intrigado, pois depois do que ela tinha feito na noite anterior, vi que teria que me preparar para algo inusitado.
Ap�s minha cunhada ter me surpreendido gostosamente vindo para a minha cama na noite anterior, e termos transado, dormimos que nem pedra, s� acordando as 8:30 da manh�. Durante esta manh� L�cia agiu normalmente, sem deixar suspeitas. Durante nosso caf� meu cunhado me perguntou:
- Que vai fazer pela manh�?
- N�o pensei ainda! – respondi olhando discretamente para L�cia.
- Vamos pescar e ver se arrumamos o almo�o?
- Tudo bem!
Nisso minha cunhada argumentou:
- Vamos reservar a tarde para aproveitarmos e nos refrescar um pouco!
-Por mim tudo bem! Respondi prontamente. S� eu n�o sabia que eles tinham combinado que o Sergio iria at� a cidade resolver uns problemas.
- Aproveitem voc�s! Tenho que estar cedo da tarde na cidade para resolver uns pepinos, mas volto assim que me desocupar.- Argumentou meu concunhado.
- Tenho medo de ir sozinha com as crian�as para a �gua!- falou a L�cia.
- Gilson, pode ajudar, se n�o tiver outros planos � claro! – Sergio disse como que me sugerindo ajuda-la
- Por mim tudo bem!
Ent�o fomos pescar, voltando mais tarde com alguns peixes, os quais comemos frito. Ap�s o almo�o deitamos um pouco para relaxar e facilitar a digest�o. Mais tarde, meu concunhado saiu para a cidade.
Levantei e fui ver como estavam as coisas, tudo calmo! Logo em seguida L�cia se aproximou e disse que ter�amos que esperar um pouco para irmos para a �gua, pois seus filhos estavam dormindo.
Sentei numa pequena poltrona que havia na cozinha para ler uma revista, nisso minha cunhada colocou-se a minha frente:
- Que est� lendo?
- Veja! – falei puxando a pela m�o ao meu encontro.
- Larga essa revista! – falou sentando no meu colo
- Assim � que eu gosto! – Beijei-a enquanto minha m�o passeava sobre suas coxas macias afastando a canga que ela usava, e parei s� quando meus dedos tocaram sua xana.
- Nooosssaa! Voc� n�o perde tempo!
- Tempo � dinheiro meu anjo, precisamos aproveitar que teu corno saiu.
- N�o fala assim, tadinho!!, Voc� � muito ingrato, come o que � dele e ainda ofende o pobre! - Disse rindo e me beijando mais ardentemente.
Comecei a tirar a roupa dela enquanto beijava seu pesco�o indo at� os seios e mordiscando seus mamilos.
- N�o! Aqui, n�o!
- Onde?
- L� dentro d�gua, me coma dentro d�gua!
Fomos para a pequena praia que ainda estava deserta, enquanto nos beij�vamos �amos entrando mais para o fundo. Quando a �gua j� batia na altura do meu peito (sou 20cm maior que ela) n�s j� est�vamos pelado e nossas roupas boiando.
- Agora sim, me coma bem comida, me fa�a delirar meu macho!!
Coloquei ela acavalada no meu p�nis que entrou de uma vez s�. L�cia abra�ou-se em meu pesco�o, tramou suas pernas sobre mim e mexia vol�pia com a leveza que a �gua lhe proporcionava. Continuamos por algum tempo naquele movimento e eu j� sentia minhas pernas fraquejar.
- Quero teu cuzinho meu bem!
Ela prontamente desceu e colocou-se de costas para mim
- Come! Te dou tudo que quiseres cunhadinho, sou tua!
L�cia levou a m�o no meu pau e colocou na entrada do cuzinho dela. Peguei ela pelos quadris e tentei for�ar a entrada, mas a �gua n�o facilitou muito, e sentia ard�ncia na Glande do meu p�nis.
- Vamos voltar para a cabana! – disse para L�cia.
- N�o, quero ser tua agora e aqui! Deixa comigo!
Sa�mos um pouco mais para a parte rasa at� dar para eu deitar e ela se colocar por cima de costas e come�ou a sentar devagarinho at� entrar tudo, a� sim senti um alivio pois senti dor at� conseguir penetra-la, ent�o ela come�ou a cavalgar cada vez mais sedenta.
- Come! Come o meu rabinho, querido, quero sentir teu leitinho me inundar toda!
Ent�o ela sentou com tudo dentro e come�ou a rebolar at� que jorrei no rabinho dela fazendo-a se sentir realizada!
- Eu sabia que seria maravilhoso, cunhadinho!
L�cia me beijou com ternura nos l�bios.
- voc� realmente me surpreende, L�cia!
- �? Pois serei tua sempre que tivermos oportunidade, Gilson querido!
- Oportunidade se cria! – Falei sorrindo para ela.
Ela com malicia respondeu:
- Desde que meu corninho n�o esteja vendo!
Nos vestimos e sa�mos da �gua e fomos para o acampamento e ao inv�s de acordar as crian�as, deitamos e dormimos um pouco ( em cama separadas � claro, pois n�o quer�amos correr o risco de ser pego pelo Sergio.
Depois desse dia transamos outra vez e isso � assunto para um pr�ximo conto.