fodida no �nibus 25052005
Tinha uma namorada que morava em Acari, na periferia da cidade do Rio de Janeiro, como n�o � nenhuma novidade os �nibus urbanos sempre andam lotados, pouca ilumina��o e as pessoas ficam como se fossem sardinhas em lata. At� aqui sem nenhuma novidade.
Com alguns anos de namoro as conversas ficaram mais �ntimas, e ela me contou que tinha uma tara. Transar dentro do �nibus. Quando ela me falou fiquei um pouco surpreso, pois n�o imaginava que ela tivesse coragem de fazer alguma coisa para sair da rotina de namoro.
Minha namorada era um tes�o: morena de 1,65m, magra, bunda grande, sensual, adorava fazer um boquete etc. Combinamos tudo, ir�amos preferir uma viagem noturna em que as pessoas voltam do trabalho ou das aulas que n�o ficassem muito atentas a qualquer movimento estranho. Ela colocaria um vestido um pouco curto e sem calcinha, e eu usaria uma cal�a sem cueca e com fleche f�cil de abrir. Fiquei o dia todo pensando em tanta tes�o que poderia sentir, s� em imaginar ficava com o pau duro e melado.
Quando foi na noite combinada, ela colocou um vestido quase transparente e muito sensual que contornava bem seu corpo, e na minha imagina��o n�o via a hora de penetrar a boceta dela e passar o dedo naquele cuzinho ainda virgem. Entramos no �nibus, por volta das 20 horas, e os homens de olho naquele corpo escultural. Fomos para a parte de tr�s onde era um pouco escuro e lotado de passageiro. Ela come�ou a arrebitar a bunda e ro�ar no meu cacete que de imediato ficou duro, eu sentia aquela boceta e o cuzinho �vido por uma pica bem dura. Peguei levemente o z�per e baixei, verifiquei se n�o tinha algu�m olhando, e que os passageiros estavam exaustos de uma jornada di�ria de trabalho. Ela come�ou a encostar o traseiro no meu pau, que estava bastante excitado, e coloquei levemente na entrada da boceja que tamb�m estava meladinha. Ela foi mexendo e suspirando levemente para que ningu�m percebesse, at� que de uma estocada sentir meu cacete at� o fundo daquela boceta deliciosa. Continuamos o movimento com cautela com os passageiros. Sentia arrombar aquela boceta at� porque meu pau � grosso 25x10 cm, mesmo n�o sendo a primeira trepada com aquela gata tesuda. Minha gata sempre reclamava do tamanho e grossura de minha verga. Nunca eu tinha comido seu rabinho. Ela n�o se conteve, viu que ningu�m percebeu a foda e foi mais adiante e disse baixinho no meu ouvido que queria dar o cu para mim, porque muito me amava e que sentir o pau duro e grosso que estava todo melado de sua bocetinha. Olhei para o lado e ningu�m percebia, o vestido ajudava camuflar. Passei a cabe�a do meu pau bem na entrada daquele cuzinho, utilizando o lubrificante natural da boceta e meti um depois o segundo dedo para abrir um pouquinho aquele buraquinho e meti levemente o pau, mesmo assim ela quis gemer, mas aguentou, era tarde demais. Foi entrando, entrando.... Como sabiam que �ramos namorados e os passageiros pensavam que estavam apenas nos ama�os, chegando aos destinos, disfar�adamente os bancos foram esvaziando-se. A� pedi que ela sentasse no meu colo para que meu cacete grosso terminasse de arrombar aquele cu. Peguei-a e apertei pelos ombros para baixo at� sentir meus sacos na bunda dela, foi uma bela foda no torno, a estas alturas o rabo dela estava arrombado. Em pouco tempo enchi o “cuzinho ex-virgem” de minha namorada de porra e ela foi nas estrelas de tanto gozo. Com muito cuidado e na penumbra do �nibus ela saiu de meu colo e eu levantei o z�per, e sa�mos na parada final. Dias depois levei minha namorada para um motel ela me mostrou o resultado daquela inesquec�vel foda, mostrou-me o cuzinho arrombado de meu cacete e que as pregas salientes, ainda estavam se recuperando, cabiam dois dedos folgados...... Se gostaram votem por favor.