(Esse conto � a continua��o do Amor de quase irm�os).
Deitados, olhando um para o outro, sem dizer nada. Ficamos assim durante uns cinco minutos. N�o precisava dizer nada, era amor na certa.
Em menos de um ano, n�s fomos de desconhecidos à amigos, de amigos à irm�os e de irm�os, agora amantes. A foda que acabara de acontecer, foi simplesmente espetacular. Foi uma descarga de energia f�sica e de sentimentos. Est�vamos exaustos, por�m decidimos levantar e tomar outro banho. No chuveiro, eu o lavei, ele me lavou e nos beijamos muito.
Ap�s esse dia, rolava sexo quase em todos os dias. Eu sempre era o passivo, mas tinha a maior vontade de foder ele do jeito que ele fazia comigo. Passado um m�s e meio, chegou o Natal. Passamos o Natal com a fam�lia da minha m�e, que n�o � grande, mas consegue fazer aquela bagun�a.
Eu j� estava alegre por conta das brejas tomadas e o Thiago que tamb�m estava bem alegre, me pergunta:
T: E ai Di, pediu o que pro Papai Noel?
D: Pedi o seu cu. Respondi bem baixo no seu ouvido.
T: S�rio? Pedi pra ele o seu pau!
E ai ca�mos na risada. B�bados? Talvez, mas eu tinha certeza que quer�amos a mesma coisa: Sexo.
Ás quatro horas da manh�, chegamos em casa e eu e o Thiago corremos para o quarto. Chegando l�, fomos tirando as nossas roupas e j� fomos nos beijando. Deitamos no ch�o do quarto mesmo e l� eu comecei o meu servi�o. Lambi e mordi o seu pesco�o, desci para o peitoral lambendo e beijando aquele peito forte e voltei para o ele dizendo:
D: Vai me dar o seu cuzinho de presente.
T: Talvez...
D: N�o foi uma pergunta, foi uma afirma��o.
T: Orra! S� se voc� me prometer que vai me fazer gozar como eu fa�o com voc�.
D: Vou deixar voc� viciado na minha rola.
Nessa hora trocamos de posi��o e ele ficou por cima. Me deu um longo beijo e logo desceu para onde mais interessa, o meu pau. Come�ou bem devagar e foi acelerando o ritimo, cada vez mais fundo e gostoso. Percebi que ele realmente queria a minha rola e n�o desperdicei tempo. Peguei ele de jeito, coloquei ele na posi��o de frango e meti a l�ngua naquele cuzinho. Ele gemia de prazer e eu lambia e dedava aquele cu virgem, enquanto ele dizia:
T: Caralho Diogo, que l�ngua gostosa da porra!
D: N�o viu nada ainda.
Nessa hora, eu me posicionei e fui pressionando o meu pau no cu dele. Era bem apertado mas eu n�o desisti, eu ia penetr�-lo. Ele come�ou a gemer e perguntei:
D: Quer que eu pare?
T: N�o, n�o, eu aguento.
D: N�o quero te machucar.
T: Voc� s� vai me machucar se um dia voc� me deixar.
Puta que pariu! N�s est�vamos na maior putaria e ele me fala isso! Fui à loucura, me deitei sobre ele com a cabe�a do meu pau dentro do cu dele e comecei um longo beijo, e logo percebi que ele relaxou e o meu pau come�ou a deslizar naturalmente e quando percebemos os meus 20 cm estavam todos dentro.
Me mantive parado para que ele pudesse se acostumar e lentamente comecei um vai-e-vem, ele gemia baixinho com os dentes mordendo os l�bios e isso me deixava louco de tes�o. Aos poucos eu comecei a acelerar o movimento e ele continuava a olhar fixo para mim como se quisesse mais e mais. Se era mais que ele queria, eu dei mais. Comecei a meter mais r�pido e sentia as minhas bolas batendo na bunda dele e gemia.
T: Ai, ai, ai! N�o para to curtindo muito o seu pau! Nunca imaginei q seria t�o gostoso!
D: S� vou parar na hora em que n�s dois gozarmos muito!
Depois disso, puxei ele pelo bra�o e disse:
D: Quero voc� de quatro pra min.
T: Sim senhor.
Caralho! O meu irm�o que me comia quase todos os dias se tornou a minha putinha submissa. Na hora em que ele ficou de quatro com aquele cu, n�o tive duvidas, desci pau naquele cu e muito!
T: Ai caralho!!!
D: N�o era isso que voc� queria? Agora vai ter que aguentar!!!
Metia muito e segurava na cintura mandando ver, sem parar e cada vez mais r�pido. Logo ele come�ou a se punhetar e percebi que ele estava bem perto de gozar.
D: Vai gozar �?
T: To perto...
Logo que ele me respondeu, eu puxei as pernas dele devagar e ele ficou deitado de bru�os no ch�o. Me deitei sobre ele e comecei a foder num ritimo lento mas bem gostoso. Sentia respira��o dele enquanto eu beijava a sua nuca e falei:
D: Te amo muito, muito e muito.
Ele mal conseguia responder, estava em estado de �xtase, fechou os olhos e senti o seu cu contrair dizendo:
T: To gozando pra caralho aqui em baixo.
Nessa hora eu comecei a bombar mais r�pido e ele gemia feito uma puta e em poucos segundos, eu estava preenchendo o cuzinho dele de leite.
Fiquei um tempo l� e depois que o meu pau come�ou a amolecer, eu sai de cima e me deitei ao sei lado.
D: Curtiu?
T: Muito. Olha o meu estado filho da puta.
D: Hahaha, voc� que pediu!
Me levantei e ajudei ele a se levantar. Na hora que ele ficou em p�, vi o meu gozo escorrer pelas pernas e fiquei espantando com a quantidade de leite que ele gozou.
D: Caralho! Voc� gozou ou mijou no ch�o?
T: Gozei...muito. Meu pau ta latejando pra caralho.
As pernas dele tremiam e fomos juntos tomar um banho.
Durante o banho, nos abra�amos nos beijamos e trocamos juras de amor, sabia que j� n�o �ramos mais amigos ou irm�os ou amantes, �ramos namorados agora.