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THIS IS MY LIFE - PARTE 19 - RECOME�O







Voltamos na segunda à noite do interior. Eu havia tomado a decis�o de n�o mais transar com meu tio.

Eu teria que abrir m�o de muitas coisas legais que estavam acontecendo pra me dedicar à um amor, e resolv� que era muita maturidade pra mim assumir que gostava dele, ent�o iria continuar curtindo.

Levei meus dias como sempre, dispensei as visitas do Tom e do V�tor e na sexta, quando voltava da escola, meu tio me ligou perguntando se eu queria ir pra casa dele passar o fim de semana. Desculpei-me e falei que eu ia ficar em casa pois tinha marcado uma ponta com os lekes da rua pra ir numa festinha no bairro e n�o queria sair. Ele disse que tudo bem, ficava pra pr�xima e ele se despediu e disse que estava com saudades de mim.

Daquele fim de semana em diante ele n�o me procurou mais, ent�o matei meu tempo como pude. Me aproximei mais do Tom e dos meninos da rua, principalmente do Victor, mas come�ou à rolar muito ci�mes entre os dois e eu resolv� que tinha que ser um ou o outro, pois daria merda se continuasse daquele jeito, ent�o dispensei o Tom. Mas logo depois o Victor arrumou uma mina que controlava todos os passos dele e por isso nem dava mais aten��o pra mim, a� despachei ele tamb�m. Homens, sempre iguais, um cheiro de buceta e eles v�o iguais cachorrinhos !

Fiquei umas 3 semanas sem sexo e como tava acostumado à trepar pelo menos à cada 2 dias, tava numa seca s� ....

Numa sexta feira, cheguei em casa mais cedo por falta de energia na schooll e resolv� ir pro Pc, ficar um pouco na net.

Eu liguei o pc e abri o Msn. Nossa, tinha uns 50 contatos, gente que eu n�o via à um s�culo. Logo algu�m me pediu aten��o, Nick Matheus ZN e nem lembrei quem era, ele me cumprimentou:

- E a� Lukas, descobriu a tecnologia ? Nossa, faziam 4 anos que n�o falava com vc mano ! Lembra de mim ?

Olhei pra foto e n�o conseguia lembrar. , A� falei :

- N�o me lembro, de onde vc me conhece ?

- Do col�gio, lembra, o Matheus Auro, estudamos juntos do maternal à 5�, como p�de esquecer, �ramos os melhores amigos ?

- Caralho, o Matheus galinha ??? Meu, vc t� diferente pra caramba, te juro, se te visse na rua n�o te reconheceria ...

- Eu te reconhec� pelo nome, mas sua foto tamb�m t� diferent�o. Ent�o mano, t� fazendo o que, morando onde ?

- Cara, moro na mesma rua, mesma casa e t� estudando no Liceu, e vc ?

- Morei 3 anos no Rio, a� este ano meu pai resolveu voltar pra c�. T� morando na Zona Norte, Tucuruv�, conhece ?

- Claro, meu tio mora a� perto, como � que faz pra gente se encontrar, agora t� à fim de te ver meu !

- Nossa mano, eu tamb�m, bateu o maior flash-back. Vc ainda mora no mesmo bairro, ent�o eu t� ligado, t� em casa agora ?

- T�, quer vir pra c� ? Meu pai chega as 23 hrs e minha m�e t� fazendo faculdade, chega depois do papai ainda. Tr�s suas tralhas, a� vc fica aqui at� amanh�. Tem coisa pra caralho pra gente atualizar ...

- Demor�, tava sem nada pra fazer mesmo, vou pedir pro meu pai me levar, n�o vou poder ir sozinho, tenho 19 anos e ele n�o me liberou ainda, mas vai ficar contente de eu ter te reencontrado ... S�o 19 e 30, daqui à 1 hora mais ou menos eu colo a� ...

Fiquei mais um pouco no msn e liguei pra minha m�e falando que eu tinha reencontrado o Matheus Galinha e que tinha chamado ele pra ficar em casa comigo. Como ela j� o conhecia, pois desde pequeno �ramos amigos e ele dormia direto em casa e at� viaj�vamos juntos at� os 19 anos, antes dele mudar, ficou feliz. Disse que tinha lanche na geladeira e que eu aproveitasse bastante. Ela sempre me achara retra�do e agora que tava fazendo amigos, ela adorava. Se pudesse, tinha sempre a casa cheia pra eu poder me soltar.

Tirei o uniforme da escola e fui tomar um banho. Algo estava acontecendo. N�o sei o quanto ele tinha mudado, 4 anos era um belo tempo, ent�o nem sei se ele lembraria que quando �ramos menores, os primeiros ensaios de masturba��o e umas pequenas pega��es tinham sido com ele. Dorm�amos no mesmo quarto sempre e as vezes at� na mesma cama, porque ele tinha medo de um monte de coisas, chuva, trov�es, escuro, por isso o apelido galinha. Ent�o rolava umas sacanagens, mas tudo coisa de crian�a, nunca passou de uns pegas aqui e al�, mas eu o curtia muito.

Fui pra sala e fiquei esperando, quando foi 7 e 10, a campainha tocou e fui atender. Nossa, quase ca� pra tr�s, o Matheus Galinha, aquele moleque franzino, de 1 metro e 30, tinha virado um belo exemplar de homem, 1 e 75, cabelo loiro arrepiado, um corp�o que tava bem destacado numa bermuda de moleton e regata. Me abra�ou forte e falou :

- Lukinha, como vc t� diferente mano, eu tamb�m n�o te reconheceria se te encontrasse, mano, que saudade ! Vamos al� dar um salve pro meu pai, ele quer te ver.

Fui at� o carro, cumprimentei o seu Fernando, ele tamb�m disse que eu tinha crescido muito, estava bonit�o e que estava feliz do Matheus ter me encontrado. Se despediu e disse pro filho que domingo à noite ele voltava. Nossa, falei pro Matheus:

- Cara, vc vai ficar at� domingo ?

- � claro, c� acha que depois de 4 anos sem te ver eu ia querer ir embora amanh�, trouxe coisas pra ficar at� domingo.

- Da hora mano, entra a�.

Entramos e levei ele at� meu quarto pra guardar a mochila. Perguntei se ele estava com fome, mas ele tinha lanchado antes de sair, depois ele comeria um lanche, porque tava com saudades da comida da minha m�e, ali�s, ele tava morrendo de saudades da tia e do tio, que era como ele os chamava.

Ficamos conversando no quarto um temp�o, nem vimos o tempo passar. Era muita coisa. Ele tinha viv�do situa��es que eu nem sonhava em passar quando estava no Rio, pois esquec� de contar, mas o pai dele � delegado da PF e muito influente no meio politico. Eu escutava tudo atentamente e n�o perd� nenhum detalhe da narrativa. A� ele deu uma pausa e disse :

- E vc Lukas, s� eu t� falando at� agora. T� todo bonit�o, grand�o. Fala s�rio, t� catando todas as minas do peda�o, n� ?

- Que nada, eu t� à 20 por hora, se eu tivesse metade do seu talento e da sua beleza, at� teria esta sorte, quem me dera ....

- E mano, que nada, l� no Rio eu sa�a pouco e na escola n�o tinha ningu�m interessante, ent�o s� tive um rolo que durou quase 2 anos, mas n�o deu muito certo, rolava muito ci�mes, a� eu terminei. Meu, eu fiquei p�ssimo, foi preciso at� meu pai interferir, de t�o mal que eu tava, mas passou, gra�as à Deus.

- Cara, que chato, mas aqui em Sampa � diferente, logo logo vc t� enrolado de novo !

- Que nada mano, t� sossegado, meu pai falou pra eu me dedicar mais aos estudos e que quando eu tivesse um pouco mais velho as coisas aconteceriam naturalmente, a� eu resolv� apostar na sabedoria do velho, e t� rolando, t� legal de novo !!!

- Bom, por isso eu evito me apaixonar. At� tava meio enrolado a�, mas n�o v� futuro, ent�o resolv� que � tempo de curtir, beijar, t� com o seu pai, nada s�rio por ora ...

- Beleza ! Mano, bateu a larica, tem aquele lanche especial da tia a� ?

- Claro, vamos pra cozinha, t� prontinho !

Estav�mos no meio do lanche, falando de boca cheia e tudo o mais quando o meu pai chegou. Ele reconhceu o Matheus na hora. Deu um abra�o e um beijo na cabe�a dele e falou:

- Nossa, meu sobrinho posti�o voltou, como voc� t� bonit�o v�io, fiquei sabendo à uns dias que sua fam�lia tinha voltado do Rio e tava at� pensando em procurar vcs, tenho o maior carinho pelo seu v�io, vc sabe, ele � um irm�o pra mim ! T� com muita saudade de pescar com ele, seu v�io � o cara pra pescar !

_ � tio, ele tamb�m. Ele volta a� no domingo pra me pegar a� vcs batem um papo legal. Vim abusar de vcs. Como fiquei todo este tempo fora vou ficar 2 dias inteiros pra deixar a fam�lia cansada de mim novamente !

- Que nada preto, vc � da familia, pode ficar o quanto quiser, mas e a�, como foi o Rio ? Conta a� pois eu vou aproveitar e lanchar com vcs.

Ficamos conversando at� minha m�e chegar e tamb�m foi uma festa s�. Como disse, meus pais adoravam o Matheus e nem sobrou espa�o pra mim na conversa. Ele contou v�rias coisas e como sempre, nos m�nimos detalhes. Ficamos at� 1 hora da manh� na cozinha quando minha m�e falou:

- Bom, hoje foi s� o primeiro dia, vou deitar porqu� amanh� eu tenho que sair cedo pra fac�, mas vcs podem ficar um pouco mais.

Meu pai falou:

- Eu tamb�m vou deitar, vou aproveitar que o Matheus t� a� pra fazer companhia pro Lukinhas e vou dar uma passada na empresa

adiantar uns neg�cios. Na semana que vem vamos aproveitar que vai ter outro feriado na sexta, e n�s vamos pra represa pescar na quinta à noite, quer ir Lukinha ?

- Claro pai, eu adorei a �ltima vez !

Olhei pro Matheus e ele estava com aquele olhar pid�o, mas sem falar nada, a� meu pai falou :

- Matheus, vou chamar seu pai, mas mesmo se ele n�o quiser ir, coisa que eu acho dif�cil, eu pe�o pra ele deixar vc ir ...

- Nossa tio, man�ro, eu topo, nunca fui com vcs ....

- Ent�o estamos acertado, se sua m�e quiser ela pode vir aqui colocar as fofocas em dia com a tia !

Minha m�e expulsou papai dal� com um tabefe nas costas e ele subiu pro quarto rindo. Ela ent�o, deu um beijo em cada um de n�s e subiu tamb�m. Comecei à tirar as coisas do lanche e o Matheus veio me ajudar. Tinha esquecido o quanto ele era prestativo. Ele sempre somou pontos com minha m�e por esta qualidade. Arrumamos a cozinha p�-pum, apagamos a luz e s�bimos. Oferec� minha cama pra ele e disse que eu dormiria no colch�o ao lado, apesar do meu quarto ter um sof� cama pra visitas, eu nunca colocava ningu�m l�, pois era batata acordar com as costas quebradas no outro dia. Ele disse que eu n�o me importasse pois ele poderia dormir no colch�o perfeitamente, j� tava acostumado, mas que antes queria tomar um banho ! Esperei ele ir pro banheiro e montei o colch�o bem ao lado da minha cama, e podem acreditar, sem nenhuma m� inten��o ! Coloquei um short de dormir, liguei a tv e deitei.

Ele ainda demorou no banho e quando saiu, estava com um shorts parecido com o meu e camiseta. Veio e deitou no colch�o ao meu lado.

- Lukas, vc sabia que eu nunca me esquec� de voc�s ! Mesmo estando l� no rio, sempre lembrava o quanto eu gostava de dormir aqui, viajar com sua fam�lia, curtir a alegria e o amor dos seus pais. Cara, vcs s�o minha segunda fam�lia, eu n�o troco vcs por nenhum dos parentes do meu pai e da minha m�e !

- Nossa Theus, fico feliz, n�s gostamos muito de vc tamb�m e eu te encontrar hoje por acaso na net parece coisa do destino. Como vc reparou, eu quase nunca entro, hoje foi sorte.

- T�, vamos voltar ao lance que n�s estavamos conversando quando o tio chegou, fala a�, vc falou que tava se enrolando com uma mina, a� n�o deu certo, n� ? Vcs chegaram aos finalmentes ou ficaram s� nos amassos ?

A� foi foda, eu estava pisando em ovos ! N�o podia falar sem pensar, ele poderia pescar algo que me denunciasse, ent�o respond�:

- Nem, n�o foi nada s�rio, s� tava conhecendo uma pessoa a�. Rolou uns lances de sexo a�, mas eu tava ficando muito envolvido e por minha conta me afastei. Fazem algumas semanas. De l� pra c� dei um basta tamb�m em mais uns 2 rolos paralelos que tamb�m era s� sexo, mas que eu tava curtindo e agora t� sussa ....

- Cara, vc tava catando 3 ao mesmo tempo, loko mano ! Depois eu que tenho o talento, n� ! Mas posso te falar com sinceridade ?

- Claro, pode falar o que vc quiser, vc tem liberdade pra isso, t� ligado !

- Ent�o, quando eu fiquei muito mal no Rio, por causa do meu rompimento, t� ligado ? Eu n�o queria comer, nem beber e nem conseguia dormir à noite. A� meu pai me levou numa psic�loga da hora. Ela � orientadora de adolescentes e me ajudou pra cacete.

Eu n�o sabia nem como me identificava na vida, tava perdid�o, nem qual era meu naipe ! A� ela me ensinou que iguais à mim existiam milhares, que n�o era vergonha nenhuma assumir suas a��es da forma que vc queria. Eu achava que nunca te falaria isso mano, mas ela me ensinou que ser gay, � uma op��o, n�o uma imposi��o e que eu deveria usar o m�ximo de sinceridade com cada amigo meu e declarar minha sexualidade sempre, sem rodeios, pois o contato seria verdadeiro. E a amizade, se fosse real, sempre prevaleceria. Ent�o, sou gay, vc vai continuar meu amigo, ou vai dar pra tr�s ?

Eu fiquei sem rea��o, n�o tinha o que falar, aquele menino lindo, meu amigo de inf�ncia, se declarando gay e eu aqui, cheio de pudores, tentando disfar�ar. Mas falei:

- Cara, nada à ver. Eu sou seu amigo independente de qualquer coisa. Pra quem s� teve contato sexual com pessoas do mesmo sexo desde os 9, 19 anos, eu seria hip�crita de te julgar !

Ele abriu um sorris�o lindo e disse :

- Caralho, ent�o as nossas pega��es da inf�ncia surtiram efeito, vc tamb�m gosta de carinhas .... Mano, eu n�o sei vc, mas eu t� doidinho pra te dar um beijo na boca agora mesmo !

- N�o passa vontade, a porta do quarto t� fechada e meus pais nunca entram aqui sem chamar antes !

Foi a deixa, ele pulou pra cima, literalmente ! Deitou sobre mim e numa fra��o de segundo j� estava com seus l�bios colados aos meus. Del�cia, ele sabia beijar muito bem e a rea��o foi inst�ntanea, pau duro imediatamente, ambos ! F�camos nos beijando sem ligar pro tempo. Ele chupava minha lingua com vontade e sua m�os nada bobas me proporcionavam um prazer à parte. Ele sabia onde tocar, suas car�cias tinham dire��o certa. Ia com vontade, peito, barriga, umbigo, pau, coxas, nada escapava do ataque daquele leke gostoso.

N�o quis ficar por baixo e mandei bala tamb�m, met� a m�o sem d�, agarrava seus cabelos, beijava sua orelha, lambia seu pesco�o, a� ele me afastou com suavidade e falou:

- Cara, t� sem f�lego, deixa eu respirar um pouco, t� foda ! Voc� � o bicho, t� me matando de tes�o !

Recomecei mais devagar, beijei seu rosto, fui descendo, j� tirando sua camiseta chupando seus mamilos durinhos e continuei na dire��o do umbigo. Ele adivinhou o que eu ia fazer, baixou o shorts chutando pro ch�o do quarto e me deixou frente à frente com um pau delicioso, nem GG, nem PP, com poucos p�los, mas na medida, meu n�mero ! Eu n�o perd� tempo e abocanhei com vontade. Chupei como s� eu sabia, lamb� bastante a cabe�a rosada e descia at� alcan�ar seus pentelhos com os l�bios, chegava à sufocar, mas eu tava adorando ouvir seus gemidos de prazer ! Tava at� com medo dos meus pais ouvirem, mas como o sono deles � pesado, nem tchuns. Sugava com suavidade um pouquinho, mas logo acelerava e mamava com for�a. N�o demorou, sent� seu pau inchar e despejar muita porra na minha boca, Acho que ele tava na seca mesmo, sua porra veio at� com umas gel�inhas, n�o era cremosa como todas, chegava à ser pastosa de t�o grossa mas eu n�o deixei perder uma gota !

Ele nem esperou eu subir, me puxou com for�a e logo caiu de boca no meu pau tamb�m. Dava pra ver que ele tinha treinado muito, pois seu boquete era melhor at� do que o do meu tio. Ele mandava muito bem no oral, lambia muito, chupava mais ainda, sugava mesmo, tinha sede de porra ! Um lance que ele fazia diferente; ele come�ava à chupar a cabe�a, descia at� o pentelho com o pau na boca e lambia meu saco causando arrepios vertiginosos. Eu adoro um oral, mas este, estava sendo o melhor, com toda certeza.

Ele n�o deixou eu gozar. Quando ele viu que eu tava quase l�, ele levantou, foi at� a mochila, pegou uma camisinha, veio e vestiu no meu pau. Ele deitou de bru�os na cama e abriu suas n�degas apresentando um furico rosadinho, com poucos p�linhos que fez meu pau dar pinotes de tes�o. Nunca tinha fodido com camisinha, mas foi da hora, ela ajudou à deslizar f�cil o birote pra dentro do cu quando eu deitei sobre ele. Foi rapidinho e o melhor, sem muita dor. Fui forte no vai e vem e dei tudo de mim naquela trepada. Ele tava tesudo de dar d�, eu enfiava a rola at� o talo e tirava, socando de novo bem fundo na nova arremetida e o leke mordia o travesseiro pra n�o gritar. O Matheus era chegado numa rola no c�, cada vez que eu tirava, ele empurrava a bunda pra minha dire��o, ajudando � entrar at� o talo. Avisei que eu tava gozando e ele falou :

- N�o goza na camisinha, goza na minha cara ! N�o desperdi�a leite n�o ....

A� foi foda, tirei a borracha, fiquei de frente pra cara dele e com duas punhetadas mandei gala nele, enchendo seu rosto, sua boca, escorrendo at� pelo seus cabelo lisinho ! Ele socou o pau e gozou tudo nas minhas costas, j� que eu tava sentado na barriga dele.

Nossa, eu suava em bicas, ele tamb�m, apesar de nem estar t�o calor assim. Demos um tempo de sil�ncio, deitado lado à lado, absorvendo a loucura do orgasmo, at� que ele falou:

- Lukinhas, vc foi foda mesmo hein, n�o sei como os seu 3 rolos deixaram vc escapar ! Cara, se vc quiser, eu caso contigo, nem tem como explicar o que rolou, foi simplesmente fant�stico !

- Meu, nem tem como te falar, mas com vc foi diferente, eu nunca me sent� assim antes. As trepadas que eu dei at� hoje, foram boas, mas com vc, foi m�gico, vc sabe exatamente onde pegar, o que fazer e como fazer. Se for pro resto da vida assim, eu topo casar com voc� ...

Rimos muito e fui pegar meu celular pra ver as horas. Nossa, 3:00 da manh�. Nem perceb� o tempo passar deste jeito. Mas tinha sido muito bem aproveitado, cada segundo daquela noite !

Deitei no meu colch�o e viajei para o mundo dos sonhos em instantes .....

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