Me chamo Juliano, sou moreno, tenho 33 anos, 1,83 de altura, e o fato que narrarei aconteceu numa cidade do interior da Bahia no per�odo das festas juninas. Estava passando na rua em frente ao palco e encontrei Gleice, morena clara, 1,65 de altura, rosto bonito, bunda grande e apetitosa e um belo par de seios. Neste dia ela estava usando um vestido curto, decote bem ousado, calcinha fio dental. Deixava à mostra as bem torneadas curvas do seu corpo, v�-la daquele jeito me deixou bastante excitado e a fim de devor�-la o mais r�pido poss�vel. Conversando, percebi a gostosa bem solta, animada devido aos muito licores bebidos. Sendo assim, tratei logo de convid�-la para um passeio, pois o meu pau a esta hora estava duro de tes�o. J� tinha sa�do com ela, mas n�o rolou transa.
Ao longo do passeio ela notou o volume nas minha cal�a – Est� me dando �gua na boca!!! Procurei um cantinho para ficarmos a s�s, n�o posso esquecer de mencionar que adoro transar em lugares p�blicos. Passando pela feira-livre notei que era o lugar ideal, escuro e cheio de esconderijos. N�o pensei duas vezes, a puxei pelo bra�o e eu disse – Agora voc� � a minha puta. Ela disse: – Voc� quer me levar para a feira? Como assim? Eu disse: – Relaxe, vamos sair um pouco da rotina. A beijei e vendo que ela n�o se op�s, continuamos a beijar atr�s de uma das barracas, torcendo muito para evitar sermos flagrado pelo vigia-noturno.
Quando beijava a boca da gostosa, minhas m�os percorriam o seu corpo, enquanto uma acariciava o seu peito a outra j� estava trabalhando por debaixo do vestido. – Voc� est� me deixando louca, n�o para por favor... – Vem, come essa puta, faz o que quiser comigo. – Estou molhadinha. Concentrei-me um pouco em baixo do vestido, inicialmente fiz caricias por cima da calcinha bem no grelinho, ela se contorceu todinha. Beijei o seu pesco�o, a sua orelha, chupei um seio de cada vez deixando-os durinhos de tes�o. Ouvi um gemidinho, – Hum, que del�cia estou toda arrepiada. Tirei a sua calcinha, levantei o vestido at� a minha boca encontrar aquela buceta inchadinha. Chupei com vontade o grelinho saliente, ela deu um gemido muito alto, – N�o para, que tes�o. Confesso que fiquei apreensivo devido a presen�a do vigia-noturno, mas a deixei a vontade. Ora chupava a buceta outra enfiava a l�ngua no cuzinho dela, isso a deixava ainda mais louca de tes�o.
– Chegou a minha vez, disse ela e sem demora come�ou a chupar o meu pau. Pense em uma mulher capaz de fazer loucuras com a l�ngua, ela passava a l�ngua na cabecinha, engolia meu pau, cerca de 17,5cm, chupava meu saco, eu dizia – Vai minha puta, chupa este pau que � seu. Coloquei minha del�cia de frente para a barraca, empinando aquela bunda fenomenal, coloquei a camisinha e meti de uma vez em sua bucetinha, comecei um vai e vem gostoso alternando a velocidade o que a deixava cada vez mais a vontade para gemer cada vez mais alto: – Que pica!!!, n�o sei porque perdi tanto tempo sem te ver, – Mete com for�a neste rabo. – Moreno gostoso, – Toma puta, n�o � pica que voc� quer. Eu dava tapinhas em sua bunda e meus gemidos eram abafados pela altura do gemido dela. A buceta dela estava t�o molhadinha que a minha pica entrava e saia com facilidade. Dei uma paradinha e ordenei – Chupa essa pica, sinta o sabor da sua bucetinha. – Hum, que gostoso, minha bucetinha � mesmo saborosa. Chupou com vontade por alguns instantes. Ordenou que voltasse a meter novamente que a sua bucetinha. – Quero pica!!! Voltei a enrab�-la com vontade, sentindo a contra��o dos m�sculos da buceta. – Toma leitinho, abra bem a sua boquinha. Ela tomou todo o leitinho sem deixar derramar uma gota – Voc� � louco, mas adorei a ideia de ser comida deste jeito. – Sou a sua cadelinha no cio.
Depois de um tempo fodendo aquela gostosa, percebi a presen�a de casais que tiveram a mesma ideia da gente, aquela feira-livre se transformou em motel livre. Nunca mais rolou nada entre a gente pois ela retornou para o marido depois de 2 anos separada.
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