Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHAS G�MEAS � PARTE I

Meu nome � Rafael e quero contar epis�dios excitantes da minha vida. Tenho 31 anos e apesar de nunca ter me casado, tenho duas filhas g�meas de 19 anos. Como podem perceber, fazendo as contas, eu fui pai aos 19 anos. A mulher que engravidou de mim, Ângela, tinha na �poca 21 anos e era muito safada. Mal nos conhecemos e j� fudemos muito. Quando ela ficou gr�vida, conversamos e decidimos que, por eu ainda ser menor de idade, casar n�o era uma boa id�ia (gra�as a Deus!) e por isso ela iria criar as meninas sozinha. Ela era de fam�lia rica, por isso n�o teria problema financeiro algum. Eu, por outro lado, era �rf�o de pai e trabalhava desde cedo para cuidar da minha m�e que era deficiente visual. Ângela n�o pediu pens�o, mas pediu que eu participasse da vida das filhas e eu, �rf�o de pai, n�o queria nada diferente. Bom, vamos ao conto. Por ser solteiro e bem charmoso, eu era o t�pico solteir�o que passava a semana trabalhando e malhando ao mesmo tempo, para no fim de semana ter as garotas que eu quisesse (ou conseguisse). Tenho 1,83 de altura, cabelos e olhos castanhos com a pele naturalmente clara, mas no momento bronzeada pelo v�lei de praia que pratico aos domingos. N�o sou lind�ssimo, mas eu tenho alguma beleza e tamb�m compenso com o corpo malhado. Me considero charmoso.

Numa certa sexta-feira, quando estava saindo do trabalho para casa (�nico dia da semana que n�o malho, para aproveitar) Ângela me liga, perguntando se as meninas poderiam ficar em minha casa por uns dias. Eu reluto um pouco, pois quero aproveitar, e pergunto o motivo, o qual ela me responde que � referente à morte de um parente seu. Ela teria de cuidar do invent�rio e tudo mais, ent�o acabo concordando. Pego o carro e vou at� a casa da Ângela, onde as meninas j� estavam prontas, com malas e tudo. Discri��o das garotas: Apesar de g�meas, n�o eram id�nticas. Let�cia tinha meus olhos e cabelos castanhos e, como sua irm�, era bem branquinha. Tinha l�bios carnudos, bundinha arrebitada e seios m�dios, bem durinhos. Melissa puxara mais a m�e. Seus olhos eram acinzentados e os cabelos bem negros. Ela era ainda mais clara de pele que a irm�. Tinha l�bios finos, mas bem desenhados e seios grandes. Tinha bundinha arrebitada e durinha com coxas grossas como Let�cia tamb�m, mas como Let�cia perdia nos seios, ela perdia nisso. Ah, mais uma coisa: Enquanto Let�cia tinha uma carinha de safada e moleca, Melissa parecia mais inocente e ing�nua. Elas vieram me abra�ar e eu beijei cada uma no rosto, sentindo os seios das meninas ro�arem em mim, mas logo comecei a colocar as malas no carro. Apesar de n�o ter abandonado as meninas, eu n�o convivia muito com elas e tamb�m era um pervertido, por isso aqueles corpos gostosos podiam me deixar louco. Abracei a Ângela e me despedi, ent�o fomos para casa.

Morava em um apartamento bonito e decorado, luxuoso at�, pois atualmente possu�a minha pr�pria rede de lojas e minha situa��o econ�mica melhorou muito. Mas mesmo assim, meu apartamento possu�a apenas dois quartos, pois era uma exig�ncia minha. N�o queria morar num lugar grande sozinho. Coloquei as malas das meninas no quarto de h�spedes e fui at� a sala onde estava apenas Melissa me esperando.

- Cad� sua irm�?

- Na cozinha. Acho que falou algo sobre sorvete.

Fui at� a cozinha e l� estava ela com o pote aberto e uma colher na m�o, provando o sorvete.

- Oi, Rafa! Quer? – falou ela com uma cara marota.

Let�cia n�o tinha nada contra mim e me considerava seu pai, mas por algum motivo n�o me chamava de pai. E eu n�o me importava.

- N�o, obrigado – Eu falei mexendo a cabe�a.

Fui at� a geladeira e peguei em cima dela uma garrafa de whisky, me servindo e sentei ao lado dela. Ela comia o sorvete diretamente do pote, com uma colher. Ela passava a l�ngua pela colher limpando-a dos �ltimos vest�gios e isso me deixava meio desconfort�vel porque ela continuava a me encarar. N�s est�vamos sentados muito pr�ximos e por isso eu notei que sua blusa era um pouco folgada e quando ela se inclinava sobre a mesa o decote da sua roupa ficava muito aberto me deixando ver seu suti� e at� um pouco de sua barriguinha, j� que olhava de cima. Ela olhou pra mim quando eu espiava, mas virei o rosto r�pido e discretamente, ent�o acho que n�o notou. Nessa hora, ela pegou um monte de sorvete com a colher e levantando em dire��o a boca, acabou deixando cair tudo no meu colo.

- Eita, Rafa! Desculpa! – Ela falou, mas n�o parecia estar realmente arrependida, ela sorria de um jeito meio sapeca. Pegou um pano em cima da mesa e afastou-se da cadeira, se ajoelhando ao meu lado.

- T� tranquilo, n�o precisa... – eu tentava argumentar, mas ela sem mais nem menos colocou as m�os na minha cal�a, bem perto de uma �rea que n�o devia provocar.

Ela continuou limpando aquela parte da minha coxa, enquanto eu desistia de tentar afast�-la e me concentrava em me controlar. Eu olhei pra o rosto dela e vi um sorriso aparecer e de repente ela estava subindo as m�os de forma perigosa. Ela piscou o olho pra mim de forma maliciosa e passou a m�o por cima do meu membro fazendo press�o sobre ele.

Muita coisa passava pela minha cabe�a, mas eu continuava sem rea��o. Ela soltou o pano e come�ou a massagear meu membro que a essa altura j� estava duro, bem evidente sob o tecido do short que eu usava. Ela preencheu a m�o segurando todo o meu pau e eu soltei o ar dos pulm�es. Com os dedinhos finos e �geis, ela puxou a barra do meu short e da cueca ao mesmo tempo, expondo o me pau, mordendo o l�bio e o tocando com a ponta dos dedos. Sua m�o tava gelada e em contato com meu membro que estava quente, me provocou um arrepio e deu em um gemido baixo, no que ela viu como incentivo, segurando-o e come�ando a mover as m�os.

Depois de um tempo, onde eu nem me importava de estar fazendo safadeza com minha filha, vejo-a inclinando o corpo e colocando a cabe�a do meu pau na boca, chupando forte, sem deixar de me punhetar. Com uma m�o ela massageava o meu saco enquanto com a outra continuava a punhetar devagar, passando a l�ngua por toda a extens�o.

- Hmm... Chupa, safada. Vai – eu comecei a falar, colocando uma m�o no pesco�o dela e guiando seus movimentos, quando ela colocou a boca de novo pra me chupar.

Ela chupava forte e vez por outra passava a l�ngua sem tirar da boca, massageando e me deixando cada vez mais louco. Passou a l�ngua pela extens�o do meu p�nis novamente e come�ou a chupar cada parte dele, at� o meu saco, dando chupadas fortes.

- Eu vou gozar, ahh, vou gozar sua putinha – murmurei mordendo o l�bio e puxando de leve os cabelos dela com uma m�o enquanto apoiava a outra na mesa.

Ela rapidamente levou a boca de novo ao meu pau e come�ou a me chupar forte enquanto sua m�o me masturbava com movimentos fren�ticos. Em pouco tempo, enchi a boca dela de porra, ao que ela bebeu tudo sem reclamar e ainda continuou chupando o meu pau por alguns segundos, depois se levantando e passando os dedos nos l�bios com um sorriso malicioso pra mim.

- Isso fica entre n�s Rafa. – piscou o olho pra mim e saiu da cozinha, sem me deixar dizer nada. Mas tamb�m, o que � que eu poderia dizer?

- Putinha safada. – sorri de forma tamb�m maliciosa, guardando meu membro de volta na cueca e me levantando, j� pensando em coisas pervertidas pra fazer por esse tempo que teria as meninas ali.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Dei o rabinho pro meu irmao Contos/conto_29861_cuidando-da-sobrinha.htmlfonder com irmao novinhoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosContos de coroa casada estrupada e gostandoContos de mulheres, fudendo com seu avôcomendo a tia de pois de beber um vinhonamorado domado contos eróticosasalto que.virou.suruba videoscontos eroticos minha sogra mamou no meu pau e depoi choroulfodi com velho por dinheiro conto eroticominha mulher dormindo nua,vi o rombo no cu delaabraço por tras contos eróticos gaycontos meu primo so quer meus mamiloscontos pornô casal fudendo com a empregadinhaesposa na brincadeira em casa contotio tive zoofiliaconto erotico descabaçei a novinha para dar a vaga de empregoconto excitante de incesto viciada em analcontos pornos irmas naturistascontos eroticos sou mulher do meu pai gayestourei o rabo da minha cunhada contoconts eróticos peguei ela de jeito na grelo xoxotudacontos de casadas que se entregam a outro homemminha entiada me pega batedo uma punhetacontos eroticos senhora e seu enpregadoContos eroticos a filha da minha visinha de sete anoscontos eroticos de corno levando a esposa em um sitiocontos de swing na praia contos eroticos orgia nudistadeu sonífero para comela prnocontos eróticos fetiche padres/conto_12122_de-machao-a-uma-fragil-femea.htmlcontos tias putasconto currado bamheiroele me enraboconto - ela fez massagem nos testiculos dele meu filho me dominou contos incestosse aproveitou de mim para me comer conto conto erótico técnico de tvconto vi arrebenta cu meu maridocontos eroticos sou puta os preto me comeram no matoConto eu metendo na vagabunda da minha tia e na vadia da sua amigacomendo a boca da prima contoContos eroticos cu da negra madantaConto sexo em grupo quatro caralhosUm tubinho uma menina virgem pode aplicar com ele dentro do burraquinho da vagina ou nao?www.contosincestopaicontos de sexo gay insesto depilaçãocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de sexo estuprada e amou ser estupradaconto erotico de colega saradao do meu padrasto mim comeuadorva meu tio, fui pesca com ele e acontceu, dei meu cuznhoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erotico mulher fodendo escondido no pomarcontos eroticos ele insistil que deixei tira camisinhacontos eróticos chupei uma buceta com sebo brancoconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadoa minha querida sobrinha pede que vá ao seu cú home pelado com nome ketlyncontos eroticos ela não queriaEu e meu ex primo viuvo conto eroticomeu marido de calcinhadeu pro vizinho trans e ficou grávida contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos calcinha molhada de xixi na hora do sexoxconto peguei meu filho comendo o coleguinha e comi os doiscontos sou uma mulher casada e fui tentada por um casal nas feriascontos eróticos, cuzinhoo pastor passou a noite com a lingua ná minha buceta e eu na mulher dele contocontos eróticos de garotas que gostam de ser estupradas contosminha enteada gosta de dar a bunds