E a� galera blz? Bom, primeiramente, todas as informa��es neste conto s�o verdadeiras, com exce��o do meu nome. � o relato do dia em que comi meu primo com a mina dele no quarto ao lado.
Vamos l�, meu nome � Alexandre, tenho 22 anos, branco, 1,80 e 77kg. Jeito e voz de macho, malho, sou fortinho.
Esta hist�ria ocorreu h� duas semanas, em abril de 2011, com o meu primo J�nior, que deve ter uns 25-26 anos (n�o sei ao certo), mais ou menos 1,70 de altura e uns 65kg. Ele mora em S�o Paulo, e veio passar uns dias aqui no interior junto com a namorada e seu filho.
Eu e o J�nior na verdade nunca tivemos muito contato. N�o ia muito com a cara dele, j� que ele era o t�pico 'paulistano folgad�o'. Apesar disso, tenho de admitir que desde moleque o acho bonito pra caralho. E mais recentemente, minha vontade de foder com ele aumentou.
J�nior tinha a fama de pegador geral, acabou metendo na mina atual dele e engravidando. N�o sei o porqu�, mas este fato s� me deixou com mais vontade de comer ele. E seria muito mais f�cil do que imaginava.
No dia em que ele estava em casa, minha m�e arrumou um quarto para a mina dele e o filho dormirem, e no quarto ao lado ficar�amos eu, Junior, que ir�amos dormir num colch�o no ch�o e meu tio mais velho, que dormiria na minha cama.
Porra, eu e o J�nior dormindo em um colch�o de casal no ch�o, era o momento certo pra atacar, se quisesse transformar aquele pegador no meu viadinho. O problema seria meu tio dormindo ao lado.
Meu tio como foi deitar primeiro. Um tempo depois eu fui e deitei no ch�o, e o J�nior ficou trocando id�ia com meu irm�o do lado de fora da casa.
N�o sabia o que iria fazer pra tirar meu tio de l�, mas estrategicamente eu dormi s� de cueca e camiseta aquela noite.
Acabei pegando no sono e nem vi a hora que meu primo foi deitar.
L� pelas cinco da manh�, acordei e vi o J�nior do meu lado, deitado de lado, com a bundinha virada pra mim. Ahh muleke, seria agora ou nunca, meu pau j� tava come�ando a ficar durasso na cueca. Ent�o me fiz de desentendido, me mechi na cama e cheguei mais perto dele, como se fosse ficar na posi��o de conchinha, mas sem encostar ainda. Ainda mantive uma certa dist�ncia, j� que na cama meu tio ainda n�o havia acordado.
Vez ou outra eu encostava mais um pouco, ro�ava meu pau na bunda dele, o que s� me fazia ficar mais louco.
Deu umas 5:30, meu tio levantou e foi pra cozinha, j� que os mais velhos parecem sempre acordar mais cedo... ahhh muleke, era tudo o que eu queria. Agora est�vamos s� eu e o J�nior, era hora de atacar de verdade...
Comecei a encostar mais, ro�ar de maneira um pouco mais forte meu pau na bunda dele (ele estava de bermuda)... Eu s� tomava cuidado pra fazer parecer que as ro�adas n�o eram propositais, pra n�o dar muito na cara... Fingia que me mechia na cama e "sem querer" ro�ava a pica na bunda dele.
Chegou uma hora em que eu tava bem encostado e ele se mecheu e resmungou. Confesso que tremi na base naquela hora, achei melhor dar um tempo, mas pra minha surpresa, o Junior veio pra tr�s, fazendo com que eu o encoxasse completamente. Fiquei paralisado, sem saber o que fazer. Mas ele sabia... e come�ou e mexer bem devagar a bundinha no meu pau, que s� faltava explodir de t�o duro que estava...
N�o deixei por menos, depois de um tempo rebolando na minha, o abracei e ficamos de conchinha, s� simulando o movimento. Logo comecei a beijar e chupar o pesco�o dele, e ele mechia aquele rabo mais freneticamente.
Hahaha, meu sonho de moleque tava virando realidade, meu primo pegador, folgad�o, se tornando meu viadinho...
Percebi que o pau dele tamb�m tava durasso, ent�o, encoxando-o por tr�s, falei em seu ouvido "prim�o, isso vai ficar entre n�s blz?"... ele s� balan�ou a cabe�a com um sinal de sim...
J� era! Percebi que ele iria fazer o que eu mandasse, comecei ent�o pelo �bvio "Tira essa bermuda ae mano..." J�nior obedeceu sem resmungar... Ficou paladinho pra mim, e mesmo sem falar nada, dava pra perceber que tava louco pra dar a bundinha pro prim�o do interior aqui...
Tirei o pau da cueca e comecei a esfregar forte na bundinha dele, que j� come�ava a ficar ofegante, mechendo aquele rabo sem parar na minha pica...
Eu, muito malandro, s� pra reafirmar quem mandava em quem naquele momento, perguntei no ouvido dele: "E a� prim�o, de quem � essa bundinha aqui?"
- "� sua", ele respondeu
- "N�o ouvi direito, de quem �?"
- "� sua"
- "Isso ae, assim que eu gosto"
N�o perdi mais tempo, meu pau j� tava melado e o cuzinho do J�nior piscava sem parar... Comecei a for�ar a entrada, ele resmungou um pouco no come�o, mas depois que tinha entrado um pouco mais da metade, falei: "Relaxa, vo deixar um pouco pra vc se acostumar".
Nem precisou de muito tempo, logo o cuzinho dele j� rebolava com meu pau dentro, pedindo mais pica... Comecei ent�o a bombar na boa, e logo depois um pouco mais forte, enquanto ele gemia baixinho, com a respira��o ofegante.
Eu ficava l�, metendo gostoso naquele moleque, enquanto falava umas putarias provocativas no ouvido dele:
- "Juni�o hein, n�o sabia que curtia se entregar pra um macho"
- "Isso, mlk, rebola gostoso na minha pica, se entrega pro teu prim�o aki"
- "Vo te comer todinho, pra tu ver quem � o macho dominante da parada"...
Essas putarias s� faziam ele empurrar ainda mais forte a bunda em dire��o ao meu pau, e eu comecei a arrega�ar sem d�.
Enquanto o fodia , botava o dedo do meio na boca dele e fazia chupar, como se fosse uma pica.
Junior n�o aguentou mto, depois de uns 5 minutos acabou gozando, e eu gozei logo depois, enchendo o cuzinho dele de porra. Tudo isso com a mina e o filho dele dormindo no quarto ao lado. Esse risco, parece, s� aumentava o tes�o.
Ficamos abra�ados de conchinha ainda por um tempo, at� meu pau amolecer dentro do cu dele... Fomos conversando, eu dizia que era louco pra comer ele, desde q eramos moleques... e ele falava que nunca tinha passado pela cabe�a dar o cu pra algu�m, mas que tinha curtido, apesar de estar se sentindo estranho.
Logo depois fui tomar banho, e n�o comentamos mais o assunto naquele dia, que, infelizmente, foi o dia em que ele foi embora.
Esse foi o dia em que meu primo virou meu viadinho.
Infelizmente s� tive tempo de comer ele. Mas da pr�xima vez tenho outros planos. Vou botar ele de joelhos e fazer cair de boca, pra s� depois comer.
Afinal, paulistano folgad�o tem mais � rebolar na minha mesmo.