Ol� pessoal , leitores dos contos eroticos , j� enviei dois contos e este foi especial , pois foi agora dia 12102005.Bom como vcs j� sabem sou casado com uma gatinha e eu e ela sempre arrumamos nossas aventuras, seja com um cara ou com uma garota, mas neste dia minha esposa estava de plant�o no trabalho.Resolvi ir a um evento numa chacara enorme aqui no Rio de Janeiro.Tenho uma vizinha chamada Leila uma coroa linda e gostosa. J� bati muitas punhetas pra ela. Ela tem uma filha que se chama kelly , uma princesinha, 19 aninhos , magrinha , morena, cabelos bem lisos ate a cintura, olhos verdes, nariz afinadissimo em suma nota 19 de princesinha. A kelly estava afim de ir a este evento , s� que n�o tinha ninguem para leva-l� , ent�o sua m�e me pediu se ela poderia ir comigo, isto porque minha esposa tinha dito a Leila que eu iria.Disse que tudo bem, ent�o ela falou a Kelly que poderia ir, mas que tinha que respeitar tudo que eu dissesse, pois a responsabilidade seria minha.Entramos no carro e fomos conversando, disse a Kelly se ela estava levando biquine, ela disse que n�o, ent�o falei que l� tinha piscina. Mas se ela quisesse eu compraria um biquine no caminho pra ela, mais tinha que ficar quieta e n�o falar que eu comprei, ela riu e aceitou, entrei numa loja e comprei um biquine daqueles de amarra do lado, enquanto kelly me eserava no carro, entreguei em sua m�o, ela abriu e perguntei se tinha gostado ela me disse que sim.Me perguntou como iria coloca-lo se l� tinha lugar, eu com a minha experiencia disse a ela pra colocar no carro. Na estrada parei , e pedi pra ela se trocar , ela olhou pra mim espantada, eu falei que iria ficar olhando pra frente, mas na verdade estava olhando pelo retrovisor. Kelly puxou a bermudinha pra baixo e ficou de calcinha, depois tirou a calcinha e pude ver sua bucetinha , lisa com uns pentelhos raso, meu pau ficou duro na hora, ela colocou a bermuda novamente e proceguimos o caminho.Chegando l� ela foi pra piscina e eu olhando cheio de m� intens�es.Logo depois chamei pra andar um pouco, tinha uma estradinha de barro com mato lado a lado, quando caminhavamos, viamos casais se beijando, subimos e fomos a um local onde tinha uma pedra enorme e dava vista pra tudo onde estavamos.Ao desermos falei kelly , voc� gosta de caminha na mata , ela disse que tinha maior vontade, ent�o entrei num caminho na mata , enquanto ninguem nos tinha visto,quando v� que estavamos num lugar seguro onde ninguem podia nos ver, comecei aperguntar se ela tinha namorado, ela disse que sim, eu ent�o perguntei que quando ele abra�ava ela, ela sentia o piru dele ficar duro, ela meio envergonhada disse que sim, ent�o falei que aquilo era natural , que era tes�o, perguntei se ela tambem sentia algo diferente ela respondeu que sim com a cabe�a.Fui mais al�m, voc� j� ficou nua pro seu namorado, ela disse que ele pediu mais ela n�o quis.Perguntei se ela tinha vontade, ela rapidamente olhou pra mim e falou vamos embora j� t� tarde, segurei no bra�o dela e disse que ela n�o me respondeu, ela com o rostinho corado disse que sim. Ent�o disse a ela que eu estava morrendo de vontade, que era pra ela olhar o meu, quando ela olhou minha bermuda meu pau estava duro, ent�o pedi que tocasse por cima da bermuda.Ela falou e se mam�e souber, disse a ela que ninguem saberia a n�o ser n�s dois, ela ent�o falou pode chegar gente, eu disse que era rapido, ent�o peguei em sua m�o e coloquei em cima da bermuda.Que delicia a quela m�ozinha segurando, tirei ele pra fora, estava todo melado, ela olhou e se surpreendeu e disse � grande e grosso, vai segura. Ela come�ou a me punhetar meio sem jeito.Disse que era grande e quente.Puxei ela pra mim e comecei a alisar sua bundinha por cima da tanga e a querer mamar nos seus peitinhos. Ela n�o quis deixar ent�o disse que era r�pido pra que pudessemos ir embora.Ela acabou cedendo, abaixei a parte de cima do biquini e comecei a mamar naqueles peitinhos pequenos, devido ela quase n�o ter, era s� uma bolinha, mamava um depois mamava outro, e ela segurando meu pau com a m�o. Tirei sua tanga . ela n�o , n�o , n�o quero, mais comecei a esfregar meu pau melado por cima daquela bundnha magra ela acabou cedendo, desci a boca , mandei ela se curvar, abri sua bundinha e meti a lingua, que delicia , gostinho doce , ora passava no seu cuzinho ora num pedacinho da bucetinha, virei ela de frente pra mim e pude ver sua pucetinha com pelinho e disse a ela , olha eu tinha visto no carro e fiquei de pau duro a partir dali.S� pra etigar perguntei se estava gostando, ela gemia baixinho, eu dizia que ia parar ela dizia n�p vai, e ao mesmo tempo pedia pra ir embora, virei novamente ela de costa segurei em sua cintura e comecei a esfregar meu caralho j� duro igual a uma pedra no meio da sua bundinha , entre a banda da bundinha, cuspi nos dedos , massagiei sua bucetinha , cuspi no pau , tinha uma arvore caida escorei ela de costa pra mim , e fui enfiando na sua bucetinha apertada e virgem. Ai Tiago , doi , t� doendo, para , vamos , eu dizia s� mais um pouquinho, n�o eu vou gritar . Grita vai, s� estava ate ai a cabecinha, n�o aguentei e enfiei tudo, ai t� doendo, comecei a lamber seu pesco�o , nuca , sentir aquele cheiro de menininha virgem , patricinha, sentei no galho, com ela encaixada em mim, segurei em sua cintura e fazia movimento pra cima e pra baixo, soltei minha porra toda dentro dela.e fiqueiapertando ela no meu corpo.Ao sair sua bucetinha estava arrega�ada, passei paple higienico, que tinha levado tirei o sangramento, e voltamos pra o evento, ela n�o dizia nada. Ao entrarmos no carro pra ir embora ainda paramos na estada e comi ela mais uma vez, mais desta vez ela gozou pela primeira vez, pois meu pau j� entrava com facilidade , ainda ensinei ela chupar meu pau, comprei a pirula do dia seguinte e ela tomou.Agora estou doido pra ter outra oportunidade e comer aquele cuzinho.