Na barraca com namorado da minha irm� II
Chegou a noite e n�o aguentava mais de vontade ir para dentro da barraca com Rodrigo, quando fomos dormir o sacana pediu para a minha irm� se ela tinha um creme para passar no corpo, pois estava sentindo a queimadura do sol, minha irm� deu o creme para ele e perguntou se queria que ela passasse nele, ele disse que n�o precisava, que passaria depois se a queimadura incomodasse.
Fomos para a barraca, eu estava meio sem jeito, mas tremendo de vontade de fazer tudo aquilo de novo, ap�s o banho, maliciosamente n�o coloquei cueca, imaginando que seria assim mais f�cil tirar a roupa. Quando deitamos, ficamos quietos um momento, logo Rodrigo pegou a minha m�o e colocou dentro de sua bermuda, ele j� estava de pau duro,n�o precisou fazer mais nada, abri sua bermuda e comecei a masturba-lo, Rodrigo ent�o me disse:
- Hoje tu vai aprender a fazer outra coisa.
Passou a m�o carinhosamente em minha cabe�a, enquanto abria um pouco as pernas e foi empurrando minha cabe�a em dire��o ao seu pau, eu sabia o que ele queria, mas nunca tinha chupado um pau antes, hesitei um pouco, mas Rodrigo falou carinhosamente comigo:
- Vem faz isto pra mim que depois tu vai ganhar o que tu gosta.
Fui devagar baixando a cabe�a e vi se aproximar de meu rosto aquela pica enorme, e fiquei pensando, at� ontem eu s� tinha feito umas brincadeirinhas, hoje j� to at� chupando um caralho, mas ao ver aquela rola na minha frente me deu uma vontade enorme de t�-la em minha boca, abocanhei aquela pau e comecei a chupar como vira j� em filmes e revistas, s� ficava imaginando a hora em que Rodrigo fosse gozar na minha boca, o que faria, mas resolvi n�o pensar, chupei e lambi aquela pica gostosa e aquele saco que estavam cheirosos, ele havia lavado muito bem certamente j� planejando fazer-me chupa-los. Rodrigo gemeu e se retorceu, as vezes tirava o pau de minha boca ro�ava em me rosto, levava minha cabe�a para mais abaixo e fazia eu lamber suas bolas, chupei aquele caralho eu acho que por uns dez minutos, as vezes parava e lambia as coxas de Rodrigo, grossas e peludas, ap�s um tempo ele disse:
- Vai tirando a roupa
N�o precisou dizer de novo, tirei a bermuda e eu vi meu pau tamb�m muito duro, mas que n�o chegava perto daquele que tinha nas m�os e na boca. Quando comecei a me virar de costas para Rodrigo, ele me segurou e disse:
- Hoje vai ser um pouco diferente
Deixou-me deitado de costas, ficou de joelho na minha frente, eu via aquela pica enorme, de p� na minha frente, estava latejando, e eu imaginava que tinha que aquentar tudo aquilo de novo dentro de mim, mas ao mesmo tempo sentia tes�o e queria logo ser enrabado.
Rodrigo pegou o creme que pedira para minha irm� e lambuzou bem o pau, colocou um pouco na m�o e levantando minhas pernas passou no meu cu, fazendo entrar um dedo bem lubrificado, estava t�o lubrificado que nem senti o seu dedo entrar.
Rodrigo ent�o levantou minhas pernas e colocou elas apoiadas em seu ombro, em posi��o de galinha assada, colaborei e levantei a bunda, ele deitou sobre mim, empunhou seu pau com uma m�o e encostou em meu rabo, eu ent�o levei a m�o e peguei seu mastro coloquei na entrada de meu rabinho, me abri mais, Rodrigo soltou seu peso sobre mim, for�ando a cintura para frente. N�o foi nem parecido com que ocorrera na noite anterior, doeu, gemi, quase gritei, senti que uma lagrima chegou a rolar no canto do olho, mas aquele caralho desta vez entrou todo, de uma s� vez, e eu n�o podia nem me mexer, Rodrigo estava deitado sobre mim, tipo papai e mam�e, como ele era maior que eu, ficou o seu peito cabeludo na frente do meu rosto. Rodrigo come�ou um vai e vem bem lento, meu cora��o parecia que ia estourar, eu suava como nunca, a respira��o era r�pida e ofegante, eu estava praticamente dobrado ao meio, meus joelhos quase ro�avam minha cabe�a, Rodrigo se afastou um pouco e perguntou:
- Ta gostando?
Fiz que sim com a cabe�a e disse entre os dentes
- ta doendo um pouco
- N�o te preocupa que tu acostuma
Rodrigo me comia como quem come uma mulher, sua rola entrava e saia em movimentos lentos, sem pressa, por um momento ele a retirou de dentro de mim e eu senti um vazio no meu cu, Rodrigo aproximou-se de novo e fez aquele mastro entrar de novo, j� n�o do�a tanto, comecei a gostar daquele movimento, quando ele tirava, me olhava, dai eu pegava seu pau e botava de novo na entradinha do meu cu e s� esperava ele empurrar para dentro. Rodrigo soltou minhas pernas de seu ombro, mas colocou meus bra�os em volta delas para segurar, ficando com os movimento mais livre e come�ou a me foder com vontade, deitou de vez sobre mim e eu sentia ele entrar e sair de mim, mas ao mesmo tempo meu pau ro�ava nos seus cabelos de sua barriga, n�o aguentei e gozei antes de Rodrigo, dando um gemido bem alto, Rodrigo sentiu que tinha gozado
-Goza guri, goza enquanto eu te como
E come�ou a falar outras coisas, me chamou de veadinho, de mulherzinha, for�ou as bombadas e senti quando ele encheu meu rabo de novo com seu leite quente, depois disso deixou seu corpo cair sobre o meu e eu larguei as pernas, ficamos assim at� o pau de Rodrigo amolecer e sair de meu cu, de novo n�o falamos nada, s� dormimos, mas tinha mais me esperando.
Novamente, de madrugada, acordei com Rodrigo me levantando a bunda para cima, fiz o que queria, sem esperar, j� de pau duro, Rodrigo passou o creme em seu pau encostou em mim empurrou, mal dei um gemidinho, ele come�ou a bombear com for�a, n�o demorou muito gozou de novo, encheu meu rabinho de leite de novo, mal eu tinha acordado e ele j� tinha gozado, soltou seu peso sobre mim e cochilamos assim, acordamos ap�s algum tempo,e Rodrigo ent�o saiu de cima de mim e dormimos.
No outro fim de semana Rodrigo n�o foi, pois estava fazendo vestibular, quando voltamos da praia, depois de uns dois meses, minha irm� terminou o namoro com ele e n�o o vi mais, saudades.