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UMA NOITE T�PICA DO .....

Uma noite t�pica do inverno �mido de Porto Alegre era um convite para ficar em casa. Mesmo podendo ficar na minha companhia seu pretexto de fugir da rotina foi bem maior que eu. Passava um quarto de hora das vinte e tres e eu j� dormia. Chico silenciosamente sai de casa mas sabia que caso eu acordasse diria que foi guardar o carro na distante garagem o que era um perfeito �libi. Prosssegui em minha repousante condi��o de quem est� dormindo. No carro ele segue direto para casa de nossa "amiga" Vanessa. Ela uma bel�ssima morena com seus cabelos castanhos, longos e lisos, peitos em forma de pera e uma bunda magnificamente bem desenhada. Bate na veneziana de sua janela e ao abrir, v� ela arrumada para sair. Pede para nem entrar e pede que ela venha o acompanhar em uma incurs�o por uma boate onde os casais que frequentavam soltavam suas fantasias fazendo menages, swings e orgias libertinas.

Ela topa e partem os dois para o local chamado de "Sofaz�o". Localizado na zona norte da cidade. Ele nunca imaginou entrar naquela casa mas ela sempre tinha desejado e a verdade � que para os dois aquela era a primeira vez. Logo na entrada uma atendente os leva para o vesti�rio com arm�rios para guardar suas roupas. Vanessa fica s� de suti� e calcinha e sua sand�lia e salto alto veste uma sa�da de banho que a deixa divinamente sexy. Ele j� sem camisa e ainda de cal�a, cinto e sapato descarta usar a sa�da de banho. Se direcionam para a �rea de dan�a ap�s ele ter invadido a restrita pe�a onde somente as mulheres trocavam ou tiravam suas roupas. Ao entrar ela surpresa entendeu o porque de ele estar ali. Abre suas cal�as para ser boqueteado e ela prontamente agarra seu menbro e come�a com l�ngua e boca, de joelhos, a chup�-lo. Sem parar e sem gozar ap�s uma dezena de minutos guarda na cueca sua vara entumescida e partem para o sal�o abra�ados. Na pista de dan�a ela atrae a aten��o de homens e mulheres. Recebe v�rias propostas e se esquiva dizendo estar acompanhada dele.

A m�sica era envolvente e ap�s dan�arem um tempo foram para uma mesa onde um baldinho com gelo e as tradicionais long necks os aguadavam. Ele senta e coloca, aquele corpo maravilhoso, com ela no colo sua tes�o vai aumentando. O limite de transarem ali mesmo foi controladocom o pedido que fez para ela dan�ar. Sua dan�a inicia um rebolado delicioso despertando ainda mais de homens e mulheres que tem seu ass�dio negado quando ela diz ser dele e que somente ele poderia "liber�-la". Eles tinham esse trato. Passa,ele, ent�o à ser o agenciiador da beldade. Estabelecem um pre�o alto e ela sem parar de dan�ar sobe em um daqueles "queijinhos"e num vai-e-vem agarrada ao cano de metal cravado no meio do pequeno palco...excita à tudo e à todos. Ele arranca seu cinto de couro com sua fivela met�lica espessa e bate no ch�o como um chicote. O ruidoso movimento abre um espa�o, chama a aten��o e gera uma maior excita��o coletiva.Todos fixados em seu contorcionismo. Parecia ela dona de todos e ele dono dela. A sensa��o de poder deixava ele ainda mais excitado. Suas ancas, curvas, cabelos e pele ganhavam um brilho do suor que brotava de sua carne. a temperatura quente deixava sua pele, branca, avermelhar. A sa�da de banho nos primeiros movimentos no "queijinho" foi arremessada na mesa mais pr�xima servindo de leito para seu suti�. Todos batiam palmas no ritmo da m�sica e ele com o cinto em sua volta batendo no ch�o. Ela de bra�os esticados e suas m�os pelos dedos sinalizavam para ele se aproximar. Joga a ponta do cinto e ela agarra e puxa ajoelhada para de boca aberta dar um beijo tesudo de l�ngua, bem como ele gosta. Na sequ�ncia cl�ssica ele tenta esquivar para mostrar dom�nio mas ela segura sua cabe�a e sem recusar ele chupa seus mamilos alternadamente enquanto ela dan�a. O suor dela em sua boca e o som de tudo deixavam uma del�cia aqueles mamilos arrebitados. Quando j� louco de tes�o ela ergue girando o corpo faz sua boca beijar a pele do mamilo esquerdo at� sua bunda. Ela o afasta, louco de tes�o, e sem parar mais de dan�ar o persegue seu castanhos olhos à distancia. Duas mulheres se aproximam de Chico uma beijando seu pesco�o enquanto a outra sussurava declarar seu desejo por Vanessa e tamb�m por ele. A cautela nesses momentos nunca � pouca. Percebendo e querendo ceder tudo de imediato, ele respira fundo, faz o jogo do macho dif�cil e sem parar de dan�ar mant�m elas como coringas daquele cartada. Ou seja o jogo que eles em conluio queriam. Vanessa enlouquecida pela aten��o e a m�sica. Ele sem acreditar estar fazendo parte daquele show vai enla�ando as mulheres com o cinto que agora j� n�o tinha fivela,pois a mesma foi subtra�da durante as chicotadas, e nem batia no piso, sem falar nada, como numa coreografia ensaiada entre as duas em fila. Coxeando e sendo coxeado. Vanessa os chama. Elas empurram e puxam ele em dire��o da dan�arina tesuda suada e de mamilos arrebitados. Antes de se aproximarem ela se lan�a do pedestal e cai em p� e beija a mulher coxeada com toda a boca e troca olhares com ele. Afasta para si a mulher beijada e come�am à rodar. Ele agora sozinho no meio da pista, pois a que estava atr�s sumiu sob a plat�ia. Todos batendo palmas, luz piscando, tonto de tes�o e elas num agarramento louco. Quando sua vontade era de com�-las ali mesmo e sem precisar falar nada o pegam pelo bolso da cal�a e v�o os tres para um local reservado. O resevado era envidra�ado e sem perceberem serem observados por muitos daqueles que na pista batiam palmas, ainda. O "ref�gio" era interessante com uma cama redonda e uma luz bem sensual. Vanessa na iniciativa despe a "eleita". A morena com seus 1,70m, cabelos castanhos, longos e lisos seios sob um suti� preto e j� sem calcinha mostra sua xana depilada. Ele pr�ximo da cama � puxado para sentar,Vanessa leva a morena à sentar no colo dele de frente à frente e toda vez que ela tentava se voltar para Vanessa era esquivada à ficar de costas. Suavemente Vanessa induz os dois se deitarem na cama e em meio isso acariciava os dois, beijava aquelas costas at� a marca do biquini al�m de tirar as cal�as dele. Os dois totalmente em cima da cama, n�s, ela ainda de suti� pois Vanessa sabia que est�ticamente ele achava mais sexy. Bolia a xana e rabo da morena que excitada come�a beijar meu homem Vanessa agarra um preservativo e leva at� a m�o da morena, o beijo � interrompido, a pi�a roli�a alegra a convidada e com destreza coloca a prote��o e senta para ser penetrada. Vanessa muda de lado e ajoelhada se deixa ser chupada enquanto come�a à beijar a morena. Uma sendo fodida e a outra chupada..ele louco para ver as duas aos beijos e arretos mas ele n�o para. O gozo vem alternadamente primeiro ele, depois a morena e bem depois Vanessa. Ele sorrateiramente se afasta e elas v�o num 69 de lado aos gritos a morena pede para ele socar no rabo. Enquanto fode o rabo com tes�o elas se lambem e como se sentisse o grelo da morena v�o numa insana trepada at� ap�s 20min alcan�ar um gozo sincronizado. Os tr�s corpos extasiados banhados em suor e secre��es deliciosas repousam alguns intantes nos len�ois da cama e Chico percebe uma grande plat�ia ensandecida semi nua num arreto coletivo e sugere a Vanessa se despedirem da morena e seguem para o vesti�rio. Rindo com uma boca cheia de prazeres mas em sil�ncio se reconfiguram como chegaram e no carro iniciam o deleite de comentar o ocorrido. Alguns quarteir�es distantes Vanessa ainda com tes�o e ela de pau duro transitam at� o outro lado da cidade num boquete ainda mais teso. Ela ao chegar em frente à casa pede para ele vir junto e como se um jogo ainda existisse resiste e dizendo n�o poder vem para casa. Eu estava acordada e fiz ele contar onde tinha ido. Primeiro falou ter ido guardar o carro. Depois .....contou tudo e a trepada, que sucedeu, foi b�rbara.



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