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S� PARA O CHEFE N�O PODE

S� para o chefe n�o pode



Minha esposinha trabalha num banco particular e passou a ser assediada pelo chefe com a amea�a de corte de funcion�rios. � verdade que haveria redu��o de custos, mas o cara estava se aproveitando para dar em cima da minha mulher. N�s conversamos sobre o assunto e eu a deixei à vontade para pedir demiss�o, por�m, logo percebi, ela queria continuar trabalhando. Isso implicava em ir para a cama com o cara, que se chama Fernando e com o qual eu n�o tenho nenhuma simpatia ou afinidade. Ali�s, eu achava muita moral para o cara pegar minha mulherzinha virgem no assunto, pois at� ent�o eu tinha certeza que ela n�o havia transado fora do casamento. Minha maior preocupa��o era essa falta de experi�ncia e de pensar que ela poderia gostar do cara, embora ela afirmasse que se acontecesse era s� para manter o emprego. Com o passar dos dias, esse assunto j� era corriqueiro entre n�s. Tanto que, ap�s ter tomado umas a mais no bar, acabei falando disso com um amigo de inf�ncia que trabalha em servi�o da mesma empresa em local distante na cidade. A princ�pio o G�, seu nome � Gen�sio, tamb�m ficou com raiva do Fernando e at� sugeriu que pud�ssemos dar um corretivo no cara. O G� � um mulato alto e forte e desde os tempos de rapaz ele era metido a sentar o bra�o nos desafetos. Agora que � casado e tem filhos, sossegou um pouco. Por�m, depois disso ficou me perguntando o que a minha mulher achava da situa��o. Pelo que lhe contei resumindo os fatos ele me falou sem rodeio que eu iria virar corno e que estava com inveja do cara que ia pegar a minha mulher. Fiquei um pouco envergonhado do coment�rio, pois, amigos desde a inf�ncia isso me surpreendeu. Logo ele deu um jeito de me falar que a inveja era porque a Lu (minha mulher) � bonita e muito gostosinha para cair nas m�os de um chantagista como o chefe dela estava parecendo ser. Realmente ela � uma mulher pequena, mas de um visual bem interessante, loirinha, de rosto bonito, boca larga que intensifica seus sorrisos, seios de m�dios a pequenos e uma bundinha que � muito chamativa. Moral da hist�ria, o G� ficou muito interessado e se prop�s a tra�ar minha mulher antes, s� para sacanear o chefe dela. Acabei falando disso com ela, que de in�cio ficou espantada comigo e com o rostinho todo vermelho de vergonha e excita��o. Ela conhecia bem o G�. Me disse que se eu quisesse ela faria sem problemas. Eu disse que queria e expliquei porque eu achava que ela n�o deveria se entregar “virgem” para o chefe. Ela topou para me mostrar que n�o dava muita import�ncia ao que poderia acontecer com o Fernando. Logo eu trouxe o G� para tomar umas em casa e a Lu nos recebeu com um vestidinho bem curto que deixava suas pernas bem à mostra. Ela estava se mostrando bem à vontade com o G�, que logo entrou no assunto do seu chefe. Ela se mostrou desinibida com o G� e disse que o problema era o meu ci�me do chefe dela. Ela ria de mim e me abra�ava, deixando que seu vestidinho subisse bastante e mostrasse parte do bumbum. Logo o G� ficou excitado e mostrava uma baita ere��o que n�o conseguia disfar�ar. Pelo volume que se formou que ficou preocupado fui eu, pois n�o sabia se minha mulher aguentaria tudo aquilo.

Quando a Lu viu o que ele estava de pau duro ficou com a carinha vermelha e meio sem saber o que fazer ou falar. Eu lhe disse para ir sentar-se ao lado do G� para ver melhor o tamanho da coisa. N�o precisei falar duas vezes. De um salto ela sentou-se ao lado dele e logo passou a m�ozinha por cima daquele volume e o G� botou a m�o na bundinha dela, alisando a xoxota com o dedo sobre a calcinha. Lu me olhava de um jeito que parecia euf�rica por bebida, mas era seu jeitinho de excitada que eu conhecia bem. Me olhando e sorrindo ela deixou o G� tirar sua calcinha ficando bem à vontade com o vestido na cintura. Nunca senti tanto tes�o na minha vida. Ela fazia quest�o de gemer ao me mostrar o cara passando a m�o em sua bundinha e enfiando os dedos em sua xoxota. Pediu para ele tirar o pau para fora e logo tentou abocanhar o cacete, que entrava s� uma parte em sua boca. Nunca a vi t�o gulosa. Olhando para mim ela subiu no colo do G� e se posicionou sobre o pint�o ereto, rebolando e deixando-se penetrar com movimentos e gemidos que eu nunca imaginei. Depois que ela viu que suportava aquele cacete, passou a ficar de quatro, de frente para ele com as pernas abertas, de lado, sempre dando um jeito de que eu visse sua xoxotinha com o cacete bem atolado. Gozaram a primeira vez de quatro e o esperma do G� ficou escorrendo por sua xoxota e pernas. G� foi ao banheiro e ela correu para me beijar e me chamar de corninho. Me fez lamber sua bundinha ainda melada de porra. Treparam ainda por bem mais de uma hora e o G� foi embora, dizendo ter adorado “desvirginar” a minha mulherzinha e cobrando outras vezes como aquela. Na cama a Lu sentou-se com a xoxota sobre a minha boca e me for�ou a lamber e chupar at� gozar com a situa��o. Estamos repetindo bastante essas fodas com o G�. Ela tamb�m est� dando para o Fernando, mas tenho certeza que � s� por obriga��o. Ela gosta mesmo � da pica enorme do G�. Sei que ela me ama.



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