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N�S E O TRAVESTI

Eu e meu marido nos mudamos para uma cidade grande h� pouco tempo. Ele � funcion�rio de um grande banco e foi transferido, junto a ele eu vim. N�o temos filhos, ele � alto, magro e lindo, eu sou baixa, pele branca, cabelos compridos e encaracolados. Como a vida matrimonial perde a gra�a depois de alguns anos, passamos a nos aventurar, mas sempre na companhia do outro, usamos “briquedinhos”, webcam, filmes er�ticos. Na nossa nova cidade, ficamos aflitos por n�o conhecermos praticamente ningu�m e n�o podermos frequentar lugares confi�veis para excitar nossa vida sexual. Mas como pra tudo tem jeito... No trabalho do meu marido havia um subgerente solteiro, boa pinta e cheio de simpatia. Ele nos recebeu muito bem e logo nos convidou para jantar em sua casa. Marcado, fomos. Ficamos amigos e diante da intimidade criada ele nos revelou que à noite se travestia, l�gico que nos espantamos com tal not�cia, mas n�o deixamos transparecer. Sei que no fundo meu marido teve a mesma ideia que eu. Terminamos o agrad�vel jantar e nos dirigimos para a casa, antes de nos deitar conversamos sobre nosso novo amigo e sua particularidade. Ambos imediatamente dissemos, “que tal um travesti?” E assim, amadurecemos a amizade com o subgerente bem como a ideia de transarmos com um travesti. N�o passado muito tempo, depois do expediente o subgerente nos convidou para assistirmos à sua apresenta��o num clube. Aceitamos e fomos. O lugar era fant�stico, chique. Nos empolgamos. As pessoas eram cultas, bem vestidas, com �timos assuntos. As apresenta��es de alto n�vel e muito excitantes. O subgerente nos apresentou um rapaz, travesti, seu nome verdadeiro Marcos no clube, Luciana. Muito simp�tico e com �timo papo nos levou ao bar do clube onde esperamos a apresenta��o do nosso amigo, assim o fez e foi lindo. J� era tarde da noite quando resolvemos ir embora, pois ach�vamos que nada iria acontecer. Luciana ou Marcos pediu-nos carona e fomos os tr�s, eu, meu marido e o travesti. Continuamos a agrad�vel conversa e acabamos por relatar nossa ideia que incrivelmente foi aceita por Luciana. Meu marido deu meia volta com o carro e fomos os tr�s para um motel. S� de falar e pensar em tudo o que poderia acontecer minha calcinha j� se encharcava. Chegamos e n�o nos aguentamos, logo tiramos as roupas e os dois come�aram a me beijar e lamber todo meu corpo, por um momento achei que Luciana era mais Marcos, mas isso durou pouco. Meu marido j� estava com o pau no ponto quando Luciana me colocou de quatro e comecei a chupar aquele cacete assustador pelo tamanho, eu salivava de vontade. Ao ver a cena, meu marido n�o pensou duas vezes e meteu gostoso na minha bucetinha que j� ansiava por uma pica fodendo ela. Quando me dei conta, estava com a boca cheia de porra e a bucetinha afogada na porra do meu marido. N�o nos cansamos, quer�amos mais. Meu marido veio pra junto de Luciana e come�ou a esfregar seu pau no meu rosto e passei a chupar os dois, juntos. Logo, ambos j� estavam duros feito ferro novamente. Meu marido se deitou e me chamou para sentar sobre ele, mal havia enfiado a pica na minha buceta, Luciana veio e me comeu por tr�s, ficamos nesse sandu�che gostoso um bom tempo, troc�vamos de lugar, mas sempre meu marido e Luciana fodendo em mim. Num determinado momento, ofereci meu marido a Luciana que imediatamente passou a chup�-lo como nunca. Engolia seu caralho at� o saco, lambia suas bolas e as colocava na boca como se as fosse engolir. A� sim percebi que Marcos era sim, Luciana. N�o demorou muito e Luciana ofereceu seu rabinho pro meu marido que n�o hesitou e meteu aquele caralha�o de uma vez, fazendo Luciana gemer de tes�o. Aquela cena me enlouqueceu de excita��o, Luciana me colocou em sua frente q passou a me lamber me levando a derramar gozo delicioso que fez minhas pernas tremerem. Luciana com jeitinho, saiu da posi��o e come�ou a acariciar o cuzinho do meu marido, quando percebi ca� de boca no seu pinto. Ela lambendo o cu e eu chupando o pau, achei que ele morreria de tes�o. Aos poucos Luciana come�ou a colocar o dedo no cuzinho do meu marido, achei que ele iria acabar com a festa, mas disse que mesmo com um pouco de constrangimento, aquilo o fazia sentir ainda mais tes�o e Luciana prop�s uma tentativa de comer a bundinha do meu marid�o. A�, aquilo me levou à loucura, ele me olhou confuso e eu disse sim. � claro que ele pediu pra ir devagar e ficou receoso. Assim Luciana o fez, foi devagarzinho ap�s ter lambido e molhado bem e a cada investida meu marido dizia sentir uma mistura de adrenalina e muito tes�o. Ao ver, chupei meu marido com muita vontade, queria que ele tivesse a melhor transa de todas. Em instantes depois, Luciana tirou o caralho do cu do meu marido e esporrou no meu rosto, meu marido ao ver, virou Luciana rapidamente e deu algumas poucas estocadas no cu dela e gozou enlouquecidamente. Acabamos dormindo no motel, trocamos n�meros de telefones e at� hoje somos “amigos”, fazendo ainda a felicidade dos tr�s de todas as formas poss�veis e imagin�veis.

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