Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JANELAS DO DESEJO

O �nibus � lento. Para n�o enlouquecer naquele tr�nsito, sa�do de um sonho do pior dem�nio dos mundos, fecho os olhos lentamente e penso em para onde vou. Consigo sentir o cheiro de caf� expresso e ouvir as conversas de estranhos, confortando meus ouvidos. Mas, o principal l� eram as janelas. Eu tinha verdadeira adora��o pelas janelas que daquele lugar, se eu olhasse atrav�s de qualquer uma era imediatamente transportada para mundos que eu nunca veria: os mist�rios de Agatha Christie, os amores de Jorge Amado... Era deles minha aten��o. Abro os olhos em cima da parada que desceria. O barulho da vida � ensurdecedor, mas ali est� meu santu�rio que os normais chamavam de Livraria Pontual. Entro em meu santu�rio de olhos fechados para receber a paz do lugar.







F�rias merecidas, e muito adiadas, chegam temperadas pela e auto piedade decorrente da pergunta que atormenta os escravos nessa situa��o: o que fazer com todo esse tempo livre? Desacostumado com a falta de obriga��es, cedi ao impulso de sair caminhando pela cidade. Excessivamente branco e mal adaptado à temperatura normal de minha regi�o - em parte culpa do trabalho de escrit�rio no ar-condicionado - me refugiei numa charmosa livraria que sempre apreciei à dist�ncia, mas nunca adentrei. Em meio ao cheiro de livros novos - principalmente o papel p�len, com seu aroma de biscoito de maizena – e caf�, me recostei numa confort�vel cadeira vitoriana, a folhear um livro de literatura fant�stica. Apenas um caixa e tr�s outros vendedores trabalhavam e nenhum outro cliente estava presente – acabei ganhando um caf� com aroma de am�ndoas de brinde. O mundo era perfeito! Caf� quente e com sabor caro, um romance de suspense fant�stico nas m�os e o conforto da poltrona e da atmosfera temperada... Ou parecia. Pois uma felina silhueta mulata passou pela porta e, ent�o, a paz me deixou.







A ben��o do sil�ncio me faz abrir um sorriso, abro os olhos e cumprimento com a cabe�a o vendedor que est� na entrada. Todos ali me conheciam – "ela compra pouco mais � muito maluca", eu os ouvia comentar e sorria ainda mais. Em passos meio dan�antes de pura felicidade adentrei a livraria, os cheiros, a meia luz, a aus�ncia de vida humana tudo me deixa confort�vel ali. Vou à estante de suspense e, chegando pr�ximo, com os pensamentos no meu mundo de paz e alegria, noto uma figura no m�nimo incomum ali no meu santu�rio. N�o gosto de saber que pegou a minha cadeira favorita – que abuso! Indo ao fim da prateleira, ajeito os �culos no rosto e praguejo baixinho. Meu livro dos primeiros minutos, a primeira janela que queria contemplar, estava na �ltima prateleira. Nunca tive coordena��o motora, sempre fui muito desastrada. Talvez por isso nunca tenha gostado de escadas. Na v� tentativa de fugir desse perigo, me estico e sinto o vestido florido subir mais e, como n�o era muito curto, imagino que o m�ximo de exposi��o � de minhas pernas. Logo desvio o pensamento para o bendito livro. Descendo os bra�os, olho para os lados para ver se um dos vendedores me olha e, com cara de menino "malino", dou um chute na base da prateleira e sorrindo noto que o livro que quero vai cair em minhas m�os... O problema, noto no segundo seguinte, � que ele traz outros cinco ou seis amiguinhos. Protejo a cabe�a com os bra�os e fecho os olhos.







A forma felina ginga alegre na loja que se n�o � sua, deveria ser. Uma pantera de �culos, sua alegria de predadora s� � perturbada pela minha inc�moda presen�a. Invasor desajeitado, percebo que tomei seu lugar, mas ela prefere me ignorar e seguir seu caminho. For�as invis�veis, combinadas com elementos bem vis�veis, me desconcentram, do livro pelo menos, e n�o posso evitar encar�-la. Com um jeito seguro e ao mesmo tempo infantil – no bom sentido – ela se estica para alcan�ar um livro muito alto. Mal calculando o comprimento da veste, imagino, ela deixa a saia subir mais do que pretendia. Surpreendentes e min�sculos p�los dourados adornavam uma coxa morrom, roli�a e suculenta (senti culpa e vergonha de pensar de maneira t�o vulgar). Quando despencaram livros da estante, meu corpo se levantou sozinho em sua dire��o, para proteg�-la e ajud�-la – o animal dando lugar ao cavalheiro, muito mais honrosa posi��o. Quando cheguei, ela j� estava agachada, juntando livros. Meus olhos, sem controle, varriam seu decote, seu pesco�o e suas pernas. Seu perfume, com mistura de canela e notas c�tricas, me invadiu e embriagou, mudando meu corpo. Meus p�los arrepiaram, minha pele esquentou, meus m�sculos retesaram e me senti um predador pronto para a luta, a morte ou o sexo...







O desastre foi inevit�vel, tentando torn�-lo menos humilhante me abaixo para pegar tudo o mais r�pido poss�vel – diabo de mulher desajeitada. � quando sinto a presen�a de mais algu�m um cheiro gostoso de caf�, am�ndoas e um perfume masculino suave imediatamente me chama aten��o. Olhando para cima dou um sorriso amarelo para o estranho que vi quando entrei. "Desculpe, atrapalhei sua leitura", digo. Pegando a pilha de livros do ch�o, fico de p�. A vantagem da confian�a � poder ser descaradamente verdadeira. Com aquele aroma enlouquecedor em meus sentidos, dou um passo para tr�s e olho o estranho de cima a baixo sem esconder o interesse, agora com um sorriso de canto de boca, imagino dizer: "ol� estranho interessante, vamos jogar?". E o que noto do avaliar do homem � uma pele muito branca, principalmente em contrate com a minha – o que muito me atrai. M�os longas com dedos longos que quase me fazem soltar um gemido, pois eram propensas a boas massagens, e um corpo esguio. Mas o que mais me intriga � o olhar: o homem que vi encolhido em um canto nada tinha a ver com o predador que via em minha frente. Com um levantar de sobrancelhas, espero o pr�ximo passo daquele que se avizinhava como um bom jogo de xadrez.











N�o estou acostumado a este turbih�o. Come�o o dia inadequado, adentro a livraria confort�vel, vejo essa mulata e me desconserto, sinto seu cheiro e enlouque�o... Quando nos levantamos, percebo seu olhar atento a mim, e estranhamente n�o me surpreendo (realmente estava fora de meu estado normal), quando a convido para um caf�, ela finge fragilidade ou tontura e a levo pelo bra�o... Adorei este sinal... Deixo-a em minha cadeira (ou dela) e sento a seu lado. N�o conseguimos ficar distantes, ro�ando a pele dos bra�os em um calor el�trico e magn�tico. Sem palavras - n�o por faltarem, mas por n�o serem necess�rias - nos comunicamos por meio olhares e sorrisos. Sabemos o que queremos e mal podemos evitar o arroubo do beijo, do toque e do nu...







A sensa��o causada pelo estranho era inebriante. A pele dele eletrizava a minha de forma fant�stica. Min�sculas gotas de suor come�am a se avolumar entre meus seios, arrepiando ainda mais minha pele em contato com o ar frio do lugar. Sem uma �nica palavra, mas com uma carga impressionante de sensualidade no ar, tra�o com as m�os o meu pesco�o e fa�o press�o nos ombros para aliviar a tens�o. Ent�o um turbilh�o de perguntas me vem à mente: “o que diabos estaria eu fazendo quase pulando no pesco�o de um homem que nunca vira antes?” � quando o encaro e mais uma vez me deparo com os olhos do predador e mando o bom senso as favas como o peito arfando me aproximo lentamente dos l�bios do desconhecido. Sempre com os olhos nos dele, um toque gentil � como inicio o contato. A suavidade vai se perdendo à medida que meus l�bios se abrem para sugar a parte inferior dos l�bios do estranho à minha frente. A cabe�a gira e me transporto a um mundo de sil�ncio e absoluto prazer. As m�os procuram os bra�os e a parte de tr�s do pesco�o do estranho, que aperto para intensificar ainda mais a sensa��o de entrega. As l�nguas se procuram e iniciam uma luta para ver qual demonstra mais tes�o... De repente, se perdem as horas, o local j� n�o interessa, o corpo formiga, a respira��o acelera.







Ela est� louca e eu estou gostando. Parece ignorar o ambiente e me d� o beijo mais delicado e sensual que j� senti. Talvez seja o clima que se formou, mas nunca meus sentidos foram t�o estimulados por um beijo, um cheiro, um toque e uma beleza como a dela. Seu h�lito me puxava como mar� vazante, e sua l�ngua quente, que eu tinha medo de morder e devorar, dan�ava em meus l�bios e me arrepiava quando tocava a ponta da minha. N�o sei se todos sumiram para n�o nos atrapalhar ou eu somente n�o mais os notava, mas minha m�o subiu a face interna de sua coxa, que se arrepiava e me apertava conta a outra, mas sempre abrindo-se para eu seguir adiante. Quanto a toquei, molhada e quente como um inferno cheio de pecadores suados e lascivos, ela estremeceu e gemeu, aproximando ainda mais seu corpo do meu, entregando-se e tomando-me ao mesmo tempo...







O tremor em meu corpo se intensifica. Sem conter o desejo, me retor�o em seus bra�os, enlouquecida. Os gemidos que saem sem controle, o calor deixa meu corpo ardendo como se uma febre tomasse conta de mim. Quem era aquele estranho e que estranho poder era esse que exercia sobre mim? Meus seios latejam de vontade, os bicos intumescidos encostam nos bra�os dele. Sem controle, mordo seu bra�o para conter gemidos mais altos. Minhas pernas se abrem para que ele aprofunde seu toque de fogo. Molhada, encharcada, subjugada por meus desejos. Seus dedos que tocam em uma parte t�o sens�vel de meu corpo que fazem chamas de puro fogo lamberem meu corpo, me deixando zonza de prazer.







Me apercebendo da loucura que fazemos, olho ao redor e percebo um debate atr�s do balc�o. N�o nos olham e parecem n�o ter percebido, mas quero mais que isso, e aqui n�o ser� poss�vel... Com sua l�ngua em minha boca, o bra�o em sua cintura e outra m�o dentro dela, a puxo em minha dire��o deixando-a em p� num �nico movimento harm�nico e a assusto - mas n�o a machuco... Ningu�m nos olha, o �ngulo das colunas e prateleiras nos favorece... Guio-a para longe do alcance dos olhares poss�veis, para prateleiras mais escondidas. Ela quer ser controlada, ela gosta de ser meu objeto, e a levo como minha para onde quero. Se continha at� agora, mas se desvencilha por um segundo de meu abra�o e enfia a m�o em minha cal�a, dominando meu orgulho e empatando o controle, com um olhar misto de raiva e tes�o. A domina��o em m�o dupla n�o � nada m� e sinto o toque de sua m�o delicada e inicialmente fria como um carinho em minha pr�pria alma. Puxa meus cabelos com a outra m�o e leva minha boca ao seu seio, por sobre a roupa, e mordo de leve o bico...







Se havia deuses do desejo, todos estavam ao nosso redor naquele momento. Sinto um poder luxuriante ao notar o latejar daquele homem em minha m�o, ao mesmo tempo em que me deixo livre para que ele note o que aquela boca em meu seio me faz. Levo os l�bios à sua nuca, ali exposta para mim. O ritmo de minha m�o dentro de sua cal�a segue o mesmo ritmo que meus l�bios em sua nuca. Em poucos instantes a tortura m�tua a que nos submetemos s� aumenta, ele me consome com sua boca e m�os eu demonstro minha lasc�via com os meus gemidos em seu ouvido, no ritmo cadenciado de minha m�o







N�o mais podendo me conter, principalmente ap�s as lambidas e mordidas em meu pesco�o, me desvencilho dela e a viro de costas... Ro�ando meu corpo no dela, devolvo as mordidas e beijos em seu pesco�o, como um galo a cruzar, enquanto ergo seu vestido... Ela faz um ar de agrado e orgulho pelo meu movimento, num sorriso safado – apesar de frustrada por n�o estar mais no meu controle, se deleita com a domina��o. Revelo e admiro seu curvil�neo rabo mulato, perfeito e achocolatado. Fa�o men��o de mord�-lo, mas ela n�o me deixa descer e, de costas mesmo, abre minha cal�a num movimento t�o r�pido que eu n�o poderia reproduzir e recebe meu calor com o seu pr�prio... Tento, num lampejo de racioc�nio, sacar uma camisinha que h� tempos preenche um bolso que mal checo, mas ela n�o permite e me enfia em si... A apertada e quente aspereza dela me inflama e viro bicho... Áspera no in�cio e depois macia, resistente e depois molhada, a cada estocada... Mal posso crer nesta loucura, enquanto a invado, agarrando seus seios e puxando-a contra mim, e ela geme e grita...







Com o corpo em chamas e com um comportamento de uma f�mea no cio, me sinto dominada pela mais pura lux�ria, sentindo o dentro de mim me preenchendo com a prova do seu desejo. O latejar de sua masculinidade me alucina, me sinto derreter, escorrendo pelas pernas. Nossos corpos se fundem cada vez mais e o som das estocadas me deixam surda. Mas, aos poucos, um barulho insistente me perturba os sentidos e abro os olhos, notando, mortificada, que � um dos vendedores com cara de poucos amigos que, tentando manter a educa��o, pigarreia para chamar nossa aten��o. Meu acompanhante, entregue à nossa aventura, n�o nota nada at� que eu, em um movimento brusco, mudo nossa posi��o e o coloco de costas na pilastra que est�vamos. Arfando de tes�o e frustra��o, o olho nos olhos com o corpo colado ao dele. como prote��o para ambos e no mesmo movimento fluido de antes guardo seu orgulho dentro de sua cal�a e lhe dando uma piscadela digo "preciso de um caf�" e sigo para a cafeteria...







A interrup��o n�o me agradou em nada. Apesar de inicialmente at�nito, tanto pela intromiss�o do vendedor quanto pela sa�da dela, dei um passo largo em sua dire��o e a puxei pelo pulso, virando-a de volta para me olhar. Enquanto ela tentava se ajeitar, graciosa, eu ignorava completamente meu estado, sem o menor esfor�o para arrumar as partes visivelmente desarrumadas. Disse baixinho no ouvido dela: "n�o vai!", num misto de aviso, ordem e s�plica. Ainda n�o me passavam pela cabe�a as preocupa��es mundanas que certamente me viriam depois (sem camisinha? o que fa�o?...), apenas sei que todo o meu corpo n�o quer ficar longe e ela parece ler a mensagem. Ela se afasta mais devagar, sem tirar o olho de mim. Alterna olhares entre meu rosto e a parte de mim que fez parte dela por alguns minutos – e ainda n�o estava satisfeita. Seu gingado felino tra�ou ondas ainda mais lentas e hipn�ticas quando ela seguiu de costas, me provocando de prop�sito, para longe de mim. Fechei a cal�a com ele queimando l� dentro, muito mal disfar�ado pela sua excita��o.







Com o corpo tremendo, mas um sorriso diab�lico nos l�bios, me viro em dire��o à cafeteria num rebolado puramente instintivo, como uma dan�a para chamar meu macho para perto. Ao chegar, sento com o corpo pesado pelo desejo n�o satisfeito e, olhando para a simp�tica vendedora, que me olha como se eu tivesse acabado de ser v�tima de um acidente, pe�o ainda com a voz rouca de desejo "um capuccino m�dio e um copo de �gua... a �gua pode me dar antes". Ela, mais que depressa, se afasta para providenciar o pedido e aproveito o momento para arrumar os cabelos em desalinho e a roupa que seguira o mesmo caminho. Enquanto penso na loucura que fiz alguns minutos atr�s, o cora��o acelera, a boca seca e desce a prova de meu desejo entre minhas pernas mais uma vez. Quando o copo d’�gua finalmente chega, devoro como algu�m que se perdera no deserto – e meu deserto, penso sorrindo, era do mais l�mpido desejo.







Depois disso tudo, ela parece querer me dar um gelo. N�o parece arrependida, mas n�o quer me ser t�o f�cil. Sento ao seu lado, surpreso por ela j� sorver um capuccino (quero sentir estes l�bios com sabor de caf� e chocolate), e digo em seu ouvido: "quero mais". Ela para de beber, com a x�cara ainda pr�xima à sua boca. Notei seu sorriso satisfeito e orgulhoso, mesmo fatal, seguido de um suspiro de excita��o e al�vio. Toquei sua orelha com minha boca e assim que meu h�lito quente tocou sua pele, vi-a estremecer e arrepiar. Pus a m�o em sua coxa que, receptiva, abriu e rapidamente fechou – o corpo chamou, mas a mente lembrou que est�vamos à mesa e à vista novamente. Ela pousa a x�cara sobre a mesa num ato quase solene, me encara e me diz:







Com os olhos nos dele, a pele arrepiada e a alma em brasa, lhe proponho: "n�o podemos mais usar meu santu�rio, vamos sair daqui". Com o caf� quase intocado, dou um �ltimo gole e chamo a mo�a para pagar. Retiro de minha bolsa dinheiro mais que suficiente para conta e deixo em cima da mesa, dizendo à mo�a para ficar com o troco. Levantando-me sempre com os olhos nos dele, sem pensar muito para que o senso da realidade n�o me volte. O pego pela m�o e saio porta a fora sem olhar para os presentes na livraria. Ao sair na rua, o infernal barulho da vida me volta aos ouvidos e, encarando o estranho, fa�o a pergunta que pode mudar o rumo de muita coisa: "para onde?"









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos:curraram minha mãe contos Denise orgiacontos eroticos gay fui buscar uma pipa em uma construçao e os karas me comeramCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoshistoria erotica novinha e o velhoContos eroticos cadela da cachoradacontos eroticos com cu ragadostravesti linda de mais contoConto erotico mamae deixou papai come meu cu em quanto chupava elacontos eróticos comenda a casada no mesmo cinemaconto erotico masturbei primoconto - ela fez massagem nos testiculos dele Contos eroticos comeu novinha gaucha de oitos anos gazar na vagina da sogra xvidiosrelatos eróticos sexo com aluno especialcontos eroticos gang bang com os molequescontos erotico quando pequena chupei cacetecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de i****** aprendemos a fazer sexo em casachantagiei a colega de trabalho e comi ela contoscontos eroticos fiz megane com meu maridocontos veia magra acho ke rasguei o cu dela contos eróticos, minha esposa putacontos eroticos chantageando a vizinhahistorias eroticas de irmaos gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaencoleirado contos sex gayTraicao minha namorada safada vendo pinto dele contosminha esposa me transformou em travecocontos eróticos família f****** em clube de nudismo.comhistorias excitantes esposa adora chupar buceta da outra pro marido verContos eroticos seduzindo meu sobrinho com roupas provocantescontos pegei meu marido com outro machoContos her��ticos incesto comi minha m�0�0e contos eroticos minha mulher me castiga apertando minhas bolascontos de cú de irmà da igrejaContos de mulher no pau do jumentoeu eminha sogra no hotel conto eroticoContoe d orgias cadelinha e seu donocontos eróticos de viados que foram fudidos ouvindo palavrõesadoro gosa na bunda da minha mae conto eroticocontos eroticos amiguinhascontosporn negao e suas garotinhas inocentes arrombadas por seus amigoscontos de como comi a minha secretaria casadatexto mae cuida filjo asidentado filho fodeu bucetafui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticomulher goza gostoso loucamente delirantecontos eroticos vizinho me pegou shortinhocontos eroticos mae com filhos deficientecontos eróticos meu marido e um policialcontos eroticos primeira gozadacontos eroticos gatinhasamelhor buseta de bashia do mundo gosanocrossdresser.tanguinha.camisola.ferias.com.amigas.sitio.contoscontos eroticos donas de rabos enormesConto erotico o cu da minha enteadacontos eroticos amigo gay inicioudesmaiou dando o cu contos eroticos gayatolei meu pau no cu da minha sobrinha emandei ela chupa contoconto erotico casada carente badoocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapasseia foder mamae todo dia contos eroticoscontos eróticos mulher lua de meller contos eroticos transei com miha sogra velhacoroas de sainha curtinha mostrando obusetaoconto porn insetuosocontos punida por nao me depilarconto erotiro adoro engravidar mulherescontoeroticoarregacadacomi o cuzinho do vizinho novinho contos heroicosconto fui na casa do patrinho e ele comeu meu cucontos eroticos me estupraram www.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contocontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhas