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DOIS ATOS - DIRETO AO PONTO

A forma como o casal se aproximou fica a cargo da fantasia de cada um. Os dois s�o atraentes, entre 20 e 30 anos, ele � atl�tico e ela � gordinha. O relato � o ponto de vista intercalado do homem e da mulher.





***



Ele entrava lento e sa�a r�pido. Estocadas fortes. A ponta dos dedos entrava na minha carne, em torno do meu quadril, descendo at� as coxas e a bunda. Me apertava de um jeito quase dolorido, mas que me encheu de tes�o. Depois pressionou uma m�o contra o osso da p�bis e eu senti ainda mais o pau contra a mucosa da vagina. Parecia o encaixe perfeito. Ele dedilhava meu clit�ris, mas n�o de um jeito fren�tico. S� o suficiente pra sentir meu corpo esquentar e os m�sculos contra�rem. Depois parava e eu curtia s� o vai-e-vem. Mesmo com aquela ard�ncia-quase-dor, eu estava sentindo prazer com a penetra��o.



Esticava e dobrava as pernas, sem saber como ficar. Ele mexia gostoso e eu tentava envolve-lo, puxa-lo pra mim. Minhas m�os corriam pelas costas dele, de leve. Quando metia mais fundo, podia arranha-lo e puxar o cabelo. Eu gemia baixinho quando machucava, de dor. Mas percebi que aquilo deixava ele louco, ent�o nem ligava. � tipo quando se faz um boquete gostoso: mesmo que a sensa��o do pau na boca n�o seja nada demais, a gente fica excitada, pq sabe que ele t� curtindo. D� vontade de chupar melhor.



***



Ela gemia que nem louca, tava curtindo muito. N�o h� nada melhor que ouvir sua mulher gemendo pq vc t� mandando muito bem. Grudei minha boca em volta daquele mamilo e suguei com vontade. Senti os dedos tocando minha nuca, agarrando meu cabelo. A pele tinha um cheiro delicioso, era macia. Mordi a barriguinha e voltei a chupar os peitos. Apertei aquelas coxas enormes com vontade e n�o via a hora de colocar aquela bunda pra cima e dar uns tapas.



A vontade de gozar era muito grande, mas queria ter certeza que ela tinha gozado antes. Tinha que controlar, mas era at� bom meter devagarinho, sentir a buceta encharcada engolindo meu pau. O atrito da glande nas paredes rugosas era bom. E de vez em quando eu metia bem fundo, at� sentir as bolas baterem.



***



Aos poucos minha respira��o foi mudando, comecei a arfar diferente. Senti meu corpo inteiro pegar fogo, o cora��o acelerado. Me contorci, fiquei arrepiada. Sem perceber, fechei os olhos. Respirei fundo, como se tomasse f�lego. Senti aquela onda de prazer irradiar entre minhas coxas por alguns segundos, sem pensar em nada. Quando abri a boca, o ar saiu pesado, com um gemido curto, mas alto. Depois do orgasmo, meu corpo inteiro relaxou. As pernas cederam, se afastando, fracas. As m�os tensas, se abriram. A respira��o normalizava, fazendo a barriga subir e descer. Finalmente abri os olhos, sorrindo, sem querer. Senti minha vagina latejando. Queria s� ficar quietinha, curtindo aquilo.



N�o prestei muita aten��o, mas senti q ele agora entrava e sa�a r�pido, de olhos fechados, mal me tocava. As m�os apoiadas no colch�o ajudavam no impulso. Foi bem r�pido, segundos depois, ele ejaculou. Senti o gozo quente dentro de mim. Quando ele tirou o pau, o l�quido escorreu pelas coxas. Era uma sensa��o estranhamente excitante. Como se aquele gozo fosse meu. Ele deitou sobre meu peito, respirando forte. Fiquei acariciando seus cabelos at� ele se acalmar. O peso e o calor do corpo dele sobre o meu eram reconfortantes.



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De repente, parecia q meu pau tinha achado o lugar certo. Ela ficou agitada, apertou meus bra�os e sussurrou para que eu n�o parasse. Aquilo me deixou ainda mais ligado, n�o conseguia tirar os olhos daquele rosto em agonia. Beijei aquela boca linda e desci pro pesco�o. As pernas dela me apertavam, mas eu continuava a masturba-la com os dedos. Ent�o ela come�ou a arfar e deu um gemido delicioso. Senti a buceta apertando meu pau. Afastou minha m�o do clit�ris num impulso. Aquele era o sinal de que ela tinha gozado, mal aguentava meu toque de leve.



Segurei os peitos com a m�o cheia e senti os mamilos eri�ados na palma da m�o. Ent�o ela abriu mais as pernas, como se me chamasse. Ajeitei meu corpo e meti bem r�pido. Com as m�os apoiadas, pude olhar melhor o corpo. Quanto mais eu mexia, mais os peitos dela balan�avam, uma cena deliciosa. Quando percebi, j� estava jorrando porra. Fiquei dentro dela at� a buceta come�ar a transbordar. Deitei a cabe�a entre os seios e ela me envolveu com os bra�os de um jeito carinhoso.



***



N�o sei quantos minutos se passaram, at� ele sair de cima de mim. Deitei de lado, de costas pra ele, e ele me abra�ou de conchinha. Mas logo eu senti o pau ficando duro de novo. Ele come�ou ro�ando de leve contra minha bunda. A m�o deslizava suave pela minha barriga, da base dos seios at� a linha da p�lvis. Fiquei excitada com aquele toque. Comecei a desejar q ele me apalpasse de vez. Ent�o ele envolveu meus peitos com a palma das m�os e apertou de leve. Dedilhou meus mamilos, beijando minhas costas, na altura dos ombros. Minhas pernas que estavam bem juntas e encolhidas logo se afastaram. Ele colocou a outra m�o entre elas e ficou deslizando por toda a minha vulva, sem encostar no clit�ris. Beliscou os grandes l�bios de leve. Os dedos escorregaram pelos pequenos l�bios sem pressa. Era uma angustia gostosa ficar na expectativa.



Ele me colocou de quatro. Senti os dentes ro�ando na parte de tr�s da minha coxa. Mordiscou e apertou e foi subindo at� minha bunda. Alternava entre arranhar com os dentes e beijar de leve a carne. Ent�o ele afastou minhas pernas de novo. Segurei na cabeceira da cama, olhando pra parede, imaginando oq ele faria. A boca envolveu um dos grandes l�bios, que ele chupou com for�a. A� a l�ngua tocou o clit�ris de leve. Escorregou pra baixo e pra cima varias vezes, entrando na vagina, alternando com as mamadas no grelo. Senti de novo a l�ngua na vagina, mas dessa vez ele subiu at� o per�neo. Eu nunca tinha feito aquilo e estava ansiosa. Ele ent�o introduziu um dedo na vagina ate ele ficar lubrificado. Depois tocou de leve o meu cuzinho, q na mesma hora sem comprimiu. Ele voltou a chupar o clit�ris, at� eu relaxar de novo. Foi metendo o dedo no cuzinho, oq era uma sensa��o estranha e gostosa. A l�ngua voltou a subir pro per�neo, at� q ele tirou o dedo e come�ou a chupar meu cu. Ficou me masturbando enquanto isso, tocando o clit�ris rapidinho e suave. Depois q gozei, senti ele se ajeitando na cama. Ajoelhou, envolveu meu corpo com os bra�os. As m�os apertaram meus peitos enquanto ele ro�ava o pau entre minhas pernas. Ele ficou esfregando a cabe�a do pau contra o clit�ris, j� no movimento do vai-e-vem, sem penetrar. Ent�o senti ele enfiando a cabecinha, mostrando q tava pronto pra trepar de novo.



***



Logo depois daquela transa maravilhosa, fiquei doido pra comer aquela gata de novo. Deixei ela de 4, com a bunda empinada, parecendo prestes a dar o bote. N�o resisti àquele rabo e resolvi q sexo oral era uma boa forma de come�ar. Chupei ela todinha, at� o cu. S� parei quando senti a buceta e o cuzinho piscando, pronta pra mim.



Esfreguei o pau naquela xoxota toda lambuzada e comecei a bombar. Como ela mesma tava se masturbando, fiquei com a m�o livre pra apertar os peitos e a bunda. E cada vez q ela empurrava aquele bund�o contra mim e eu mordia e batia. Comecei a falar sacanagem e puxei ela pelos cabelos. “que xereca gostosa, mas to louco pelo seu rabo”. Ela disse “me fode direitinho q eu deixo vc fazer oq quiser comigo”. Ent�o mandei ela debru�ar numa pilha de travesseiros e n�o parei de tocar aquele grelo at� ela gozar de novo. Eu j� tava quase gozando, mas n�o podia deixar de comer aquele cu. Coloquei a camisinha lubrificada e n�o pensei duas vezes antes de meter naquele rabo. Bombei at� gozar e urrei, desmoronando em cima dela.

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