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MEIGA E SAFADA!

Ola! Meu nome � Amanda, tenho 22 anos. Vou revelar um historia delicada, mas tamb�m deliciosa. Uma hist�ria que mudou minha vida. Um pouco longa, mas deliciosa.

Tudo come�ou h� tr�s anos. Na �poca tinha 19 anos, era noiva. Mas a vida � complicada e fui em dire��o ao cominho perigo e sem volta quando tomei aquela decis�o. De Inicio era apenas alguns dias naquela cidade grande, famosa cidade maravilhosa, cheia de beleza, sexualidade e tenta��es.

Meu querido irm�o Lucas de 27 anos, na �poca tinha 24 anos. Ele passava por um momento dif�cil, tinha se divorciado. Chegaram not�cias que Lucas muito mal, estava bebendo muito. Meu irm�o era tudo em minha vida, sempre carinhoso, amigo, cuidava de mim at� de longe. Na �poca tive apoio dos meus pais que n�o tinha condi��es para vir e compreens�o de meu noivo. Quando cheguei percebia logo a diferen�a, n�o apenas a beleza da cidade, mas atitude das pessoas.

Sabia que estava tornando-me uma mulher bonita, mas n�o estava acostumada com tanto olhares maliciosos. O que n�o sabia que mudaria minha vida, e de algumas pr�ximas. Sou morena, cabelos negros e lisos, rostinho bonito, alguns dizem que de princesa. Meu corpo cheio de curvas, tentador ao extreme. Chamava aten��o meus seios m�dios e duros e meu bumbum que tenho 102m, coxas grossas e roli�as. Mas sempre fui t�mida, n�o gostava de chamar a aten��o. Sempre caseira, e amava seu noivo, com quem pretendia se casar em breve.

Lucas como sempre foi muito atencioso, carinhosos. Sempre com elogias, fazendo sentir à-vontade, fazendo sentir bonita. Durante os primeiros dias organizei as coisas na casa. Conversarmos muito. Falava sobre minha vida, meu noivo, e Lucas ouvia atentamente. Contou um pouco de sua historia, alguns motivos que tinha acontecido, trai��o de sua mulher com seu melhor amigo. A cada dia se passava Lucas parecia sentir se melhor, mas solto. Percebia que nossa intimidade voltava como em outros tempos.

Tinha um relacionamento de muita cumplicidade. Quando mor�vamos em na casas de nossos pais est�vamos sempre dando cobertura um para outro. Fal�vamos sobre todos os tipos de assunto. Lucas contava sobre suas loucuras, adorava ouvir, tinha poder de mexer comigo. Ele deixa mexer em suas coisas como filmes e revistas de conte�do adulto.

Sempre fomos carinhosos um com outro. Ap�s uma semana percebi que Lucas chegou um pouco alto devido a bebida. Sentei ao seu lado, deixando-se abra�ar por ele. Lucas – como sua falta princesa. Brinquei dizendo: Sentiu nada, aposto que estava gatinha? N�o disse ele que ficou me olhando. Eu fiz um carinho no meu rosto, no queixo, nos cabelos... N�o satisfeita, enchi seu rosto de beijinhos. Lucas disse: Que saudades disso! Vou ficar mal acostumado de novo e sorriu.

Disse por voc� fa�o tudo, pois quero sempre o seu bem e deitei no seu colo. Disse: voc� � um gato, logo vai ter varias mulheres atr�s de voc�, se lembro bem o telefone e troca de namoradas n�o paravam quando voc� morava em nossa casa. Lucas: Voc� acha? N�o sou mais o mesmo, estou enferrujado. Lucas: Como seria bom se todas fossem iguais a voc� e sorriu. Eu: - bobo, n�o sou melhor que ningu�m. Lucas: Acho que � linda, sincera, fant�stica. Eu: - ah pare! Voc� me faz rir, FICAR SEM JEITO. Lucas: Falei a verdade, juro! Tudo bem. Tudo bem, agora me ouve: eu vou ficar com voc� ate ficar bem, vou te encher de aten��o at� enjoar, viu? Vou encher de carinho, de beijinho, de afago, de tudo at� ficar bem de novo. Lucas: Fica princesa! N�o volte mais, deixa aquele bob�o do seu noivo. N�o fala assim, pois � uma boa pessoa.

Lucas me convidou para sair e dan�ar. Tentei recusar, pois n�o trouxe roupa apropriada. A noite chegou com um pacote e me deu. Disse que era um bobo. Coloquei um vestidinho preto tomara que caia. O vestido era de tecido leve e macio, deixando meus seios expostos assim como minhas coxas, pois era curto. De inicio tive receio, mas logo sorrir pensando em meu noivo se me visse assim. Sorrir ao lembrar-se da rea��o de Lucas, pois sempre foi ciumento. Acreditei que apesar da boa escolha n�o tinha calculado bem o tamanho.

Pensei comigo mesmo porque n�o? Afinal minha vida sempre foi muito certinha. Gostei sentir sexy, ousada e mais solta. O que n�o era normal. Coloquei minha menor calcinha, preta, cavadinha. Voltei e meu irm�o olhava admirado. Ficou em silencio por instantes e disse: - Nossa mana e demais! Agora entendi porque seu noivo todo hora fica ligando! O safado se deu bem!

Boate tocava todo tipo de m�sica. Na boate recebia olhares dos homens e ate de mulheres, meu irm�o brincava com todo o clima. Entre bebidas como caipirinha fazia sentir mais alegre, mas soltinha. Recebia diversos convites para dan�ar forr�, com receio recusava, e de onde menos esperava veio o incentivo. Meu irm�o dizia deixa de se boba, vai curtir a vida um pouquinho, pois se n�o fizer vai deixar seu maninho triste.

Tomei coragem e dancei com homem moreno, bonito e forte. Homem dan�ava bem, ditava o ritmo da musica e de nossos corpos. Durante a dan�a percebia meu irm�o observando atentamente, pensava como estava diferente, surpresa, pois naquela noite ele me dera um vestidinho super curto, a depois disso ainda permitiu dan�ar com outro homem e sua frente. Homem esfregava seu corpo no um durante a dan�a, sentir seu pau duro ro�ando. Senti perigo e resolvi voltar.

Na volte dei um abra�o no meu irm�o agradecendo a divers�o. Ele sussurrou em meu ouvido: Acabou o show? Um mossriso malicioso. Disse: - L�gico! Afinal ele estava se empolgando demais. Lucas: - Como assim? O Disse que era muito abusado, pois estava se aproveitando, tentando passar a M�o no meu bumbum e estava de pau duro. E a culpa e sua, pois alem de me deixar vim assim, deixou dan�ar com ele. Lucas sorrir e brincou: - Com certeza a culpa n�o e nossa! Voc� linda demais! Disse: estava t�o bom dan�ar, venha um pouquinho comigo.

Confesso que fiquei surpresa com meu irm�o. Dancei boa parte da noite com Lucas. Durante a dan�a sentir algo diferente, pois sentir pau duro ente minhas, mas diferente do homem. N�o sair, pior esfregava ainda mais. Era loucura aquilo, mas estava gostando de dan�ar com meu irm�o, de sentir que estava de pau duro e de esfregar nele.

Voltamos para casa. A noite tinha sido surpreendente, tomei um banho gostoso. A noite estava quente, meu corpo estava quente. Coloquei uma camisola, de tecido fino, semitransparente. Olhei no espelho, sentir algo diferente, sabia que era bonita, mas naquele momento pensei em meu noivo, NO HOMEM DA BOATE E EM LUCAS se me visse assim. Ent�o quando ia para cozinha beber �gua escuto a voz de Lucas na sala vendo TV e bebendo uma cerveja. Lucas: Pensei que estava dormindo. Ainda n�o seu bobo. Lucas - Achei que n�o ia ter o prazer de ver voc� antes de dormir. Gostou da noite? Sentir algo diferente, pois ele olhava dos p�s a cabe�a.

Lucas – Voc� arrasou hoje, vi como os homens n�o tiravam os olhos de voc�? Seu bobo, e as mulheres n�o tiravam os de voc�. Mas obrigado por me proteger! Lucas: - com exce��o daquele safado. Eu: E verdade afinal sabe que sou uma noivinha decente. Lucas pediu para sentar a seu lado e dividir uma cerveja. Lucas - Tenho que cuidar da sua integridade f�sica sorrindo. Tudo bem, mas adorei noite! Naquele momento enchi Lucas de beijinhos no rosto. Ele olhou no fundo dos meus olhos e disse: - voc� e demais! Lucas sempre foi muito carinhoso. Diz isso porque bebeu demais e voltei para quarto dormir.

No dia seguinte encontrei meu irm�o na parte da tarde. Ele veio me deu abra�o e um beijo demorado no rosto. Tudo bem com voc� disse? Falou como seu noivo? Sim! Lucas - Sei, mas safado deve estar louco de saudades em todos os sentidos. Lucas - Te comprei algumas coisinhas. Eu achei que voc� estava precisando de roupa para vestir dentro de casa. Vou experimentar agora mesmo e dei um abra�o em meu irm�o, o beija mais uma vez. - obrigada. Fui quarto tirei as roupas da sacola. Havia blusinhas top, camisetas, alguns shortinhos. Experimentou as blusas e as camisetas, que ficaram bem. Ent�o olhei os shortinhos era de tecidos finos e moles, e pequenos. Experimentei um diante do espelho, e sorriu. Lucas n�o calculara bem o seu tamanho, pensei. O shortinho era curtinho demais. Mas Adorei! Firam lindos todos.

Lembrei o disse Lucas – E pra usar, depois me mostra como ficaram em voc�. Claro que vou mostrar seu bobo. No �ltimo shortinho, olhei novamente no espelho. Fiquei de lado, de costas, e achei que meu bumbum ficava meio exposto demais, sorriu, pois pensei � pra usar s� dentro de casa, acho que n�o tem problema. A noite encontrei meu irm�o vendo um filme. Cumprimentei, mas Lucas ficou paralisado, tentou dizer algo mais sua voz n�o saiu. Percebi que estava a- vontade. Desde minha chegando n�o via assim, apenas vestindo um cal��o e um copo de cerveja na m�o. Disse: Estar bem à vontade! Ele: - � verdade, t� um calor. Muito calor! Aquela noite estava mais quente do que deveria. Algo inexplic�vel estava acontecendo, como todo aquilo foi acontecer. Meu corpo estava quente. Lucas – Mana voc� esta bem à-vontade tamb�m. Obrigado pelo presente, voc� disse que queria ver. Lucas ficou melhor do que imaginei, ficou perfeito em seu corpinho. Sorrir! Lucas - Imagine se teu noivo te visse assim, aposto que ia te agarrar aqui mesmo na minha frente. Cheguei pr�xima dele e disse: e voc� ia deixar ele me ver assim e pior me agarrar com sorriso malicioso.

Meu irm�o querido ficou em silencio por segundos e respondeu: Se voc� quisesse. Disse: por isso que te adoro, por isso que te amo. Voc� bom demais para mim. Lucas – deixar ver aqui pertinho de mim! Disse: - Mano s� voc� mesmo para me fazer isso! Nisso peguei cerveja de sua m�o e dei comecei beber. Em seguinte desfilei de forma suave e lenta, exibindo meu shortinho, coxas, meu bumbum. Lucas: Nossa n�o sei o short ou a natureza. Bebi quase toda cerveja, e falei. Voc� e bobo, acha mesmo que fiquei bonita. Dei mas voltinha.

Ele foi buscar mais cerveja e dei um tomou um pouco e disse: Ficou perfeito. J� estava na segunda cerveja quando disse: N�o acha que ficou curto demais. Lucas; A culpa n�o � do short e do seu bumbum e sorriu. Seu bobo disse. Lucas: Voc� s� vai usar dentro de casa mesmo. Quem vai gosta e seu noivo disse Lucas. Seu bobo! Ser� mesmo? Ele n�o e como voc�? Safado!

Lucas ele que e um bobo, pois voc� � incr�vel mente bonita e sexy. Uma pessoa especial e dedicada que me trouxe alegria novamente. Eu vim pra isso, te ajudar, querido. Est� ajudando muito. Gostaria de fazer muito mais, sabe que te adoro. Lucas esse shortinho ficou bem demais. N�o sei o que acontecia naquela noite, fiquei desfilando, exibindo-se a ele. Disse que achei uma gra�a, curto mais gostoso, pano macio e leve no corpo sorrindo. Lucas> e s� n�o sair na rua, pois podem acontecer acidentes sorrindo.

Ent�o fiz algo que n�o fazia um tempo. Sentei no colo de Lucas, passei a m�os em seus cabelos e disse: Logo eu vou embora, mas vou sentir tua falta demais, sabia? Tamb�m vou sentir tua falta, seu jeitinho gostoso. Mas at� l�, eu vou te encher de carinho, de amor e voc� vai ver. Lucas que tal come�ar agora? Comecei encher seu rosto de beijinhos. Ele voc� � demais. E voc� gosta? E dei mordida em queixo- diz ela, mordendo seu queixo. Lucas: Adoro isso! E uma pena que vai embora logo. Voc� j� est� muito bem. Sei, ser� melhor mesmo. Voc� � linda, gostosa demais e safado deve estar sentindo sua falta. Bobo! Lucas - ainda mais com essas pernas e essas coxas que voc� e esse bumbum empinado, que anda fazendo, pois n�o era assim e sorriu. Viu como voc� j� est� bem, mas gostei do elogio, voc� tamb�m � um gato.

Senti e vi a m�o de Lucas tocar minhas coxas. Lembrei-me de meu noivo que sempre faziam o mesmo. Nesse momento deitei em seu peito, enquanto sentia a m�o dele subir suavemente pelas suas grossas e macias coxas, at� a parte de cima e descer. Adorei aquela caricia, e sentiu que Lucas gostou muito de fazer aquilo. Beijei seu rosto mais uma vez, ele fazendo o mesmo. A m�o subiu mais uma vez. Quase como um sussurro disse: - Mano t� namorando algu�m? Ele – n�o, apenas um rolo. Seria Livia, pois ligou v�rias vezes. Uma amiga do trabalho. Voc� e safado mesmo n�o t�m jeito. Porque todo homem e safado assim? Mas n�o fiz nada disse ele.

Deixar ficar mais um pouquinho no teu colo. Ele � todo teu e sorriu. Sentir sua m�o subir novamente por minhas coxas, indo at� a parte de cima, e subindo o shortinho ainda mais. Era confuso toda noite, mas permitir aquelas caricia, pois estavam gostosos seus toques. Lucas – sussurrou em meu ouvido fazendo arrepiar todo meu corpo. Ele: Amo voc� maninha! Voc� e a melhor de todas. Voc� linda, sexy e gostosa! Encostou seus l�bios em meu rosto, dei beijinhos no meu pesco�o, nossos l�bios se tocaram num beijo terno, quente. N�o tive rea��o, apenas aceitar, meu corpo ficou todo arrepiado e cora��o acelerado. O beijo demorado e novamente senti seu pau duro em minhas coxas e agora ro�ando em minha bocetinha. O beijo foi interrompido por ele: - Nossa! Exclamou que loucura! Nossa foi sem querer. Aquilo foi engra�ado, inesperado, e come�amos a rir. Ent�o falei: Tudo bem! Nossa! Onde aprendeu a beijar bem assim? Lucas: esta zoando comigo. Que isso maninho, esta explicada porque a Livia ligou varias vezes. Ele: Nada � apenas um lance. Disse: Um lance, aposto que ela deve ser bonita, aposto que de ter adorado seus beijos. Agora vou dormir disse, enquanto caminhava percebia seu olhar.

Deitei na cama sorrindo, meu corpo me traindo, queimando de desejos. Uma sensa��o jamais sentida. Quando percebi com as pontas do dedo percorria minhas coxas na parte lateral, depois parte de dentro, subindo por minha cintura, barriga e chegando meus seios. Com outra m�o invadia por dentro do shortinho e ao tocar na calcinha tive certeza do tes�o que estava sentido, pois minha calcinha estava super molhada. Era primeira vez que me tocava, n�o conseguia parar de esfregar meus dedos em minha bocetinha encharcada. Passei imaginar loucuras, pensar em meu noivo, meu irm�o e ate mesmo no desconhecido que dancei na boate e logo tive meu primeiro orgasmo fazendo perder as for�as e em seguida adormecer.

Continua��o o come�o

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