Meu nome � Amanda, tenho 29 anos, sou advogada e casada h� 3 anos. N�o tenho filhos e por enquanto isso n�o se passa pela minha cabe�a. Sou loira, olhos verdes, tenho cerca de 1,65m de altura (talvez um pouco menos). Sempre chamei aten��o com meu corpo, por�m, n�o me acho o que chamam de ‘gostosona’, sou magra, mas como sempre pratiquei esportes tenho l� minhas curvas.
Acho meu marido lindo, ele me satisfaz em todos os sentidos, nos damos muito bem na cama, ultimamente ele n�o estava mais com tanto ‘fogo’ e o que t�nhamos de sexo, pra mim, n�o era suficiente. Nunca o havia tra�do, mas n�o posso deixar de falar que sempre me masturbei pensando em outros homens. Quando solteira adorava uma aventura e sentia falta dessas na minha vida atual.
Era uma sexta-feira, mais ou menos 7 da noite, eu estava deitada no sof� de camisola, tomando uma vodka com energ�tico e esperando meu marido chegar do trabalho. N�o era novidade ele se atrasar e eu tinha certeza de que naquele dia n�o seria diferente. Ouvi a campainha e logo pensei ‘ser� que ele esqueceu o controle do port�o de novo?’.
Abri o port�o do jeito que eu estava, tendo certeza de que seria meu amado esposo, quando que, para minha surpresa, encontro um cara alto, moreno, cerca de 1,80m, olhos verdes, sem camisa e um corpo escultural. Por um momento achei que ele tivesse errado de casa e s� consegui falar um simples: ‘Pois n�o?’
Ele muito educado, apresentou-se como Pedro, disse que havia acabado de se mudar e que sua casa estava sem �gua, se ele n�o poderia tomar um banho em minha casa. Eu estava surpresa com a tamanha cara de pau daquele homem. Me desculpei, disse que era casada e que meu marido n�o iria gostar nada disso.
Pedro n�o perdeu tempo, disse apenas que entendia meu lado mas aproveitou pra passar uma cantada:
- Nossa, mas que homem deixaria uma mulher como voc� sozinha em casa? Em plena sexta-feira?
- � que ele trabalha muito, mas j� deve estar chegando.
Pedro ainda teve a coragem de se despedir com essas palavras:
- Ahhh, desculpa, obrigada do mesmo jeito e essa sua camisola te deixa ainda mais bonita.
Eu corei, n�o lembrava de minha roupa, a vergonha tomou conta de mim. E ver aquele homem maravilhoso que acabara de me cantar fez outra coisa tomar conta de mim: tes�o.
Voltei pra minha TV, mas nada tinha gra�a. S� conseguia pensar em Pedro, em seus ombros, seu corpo, seu cabelo e principalmente no que aquelas cal�as deveriam esconder. Com certeza escondiam algo muito grande e bonito, imposs�vel alguma coisa ser pequena ou feia naquele homem.
Meu marido ligou, disse que tinha uma reuni�o urgente e que provavelmente chegaria bem mais tarde. Naquele instante, um fogo tomou conta de mim e eu me masturbei, pensando em Pedro. N�o foi o suficiente, eu queria mais... eu queria Pedro, queria seu corpo, queria ver aquele homem me possuindo, como a muito tempo meu marido n�o fazia. Eu ficava lembrando da cara de desejo de Pedro. Eu tinha que dar pra aquele moreno.
Coloquei um shortinho curto e uma blusa sem suti�, tomei coragem e fui at� a casa dele. N�o tinha campainha, nem interfone. Quando percebi que teria que chamar, quase desisti. Mas lembrei-me do homem que me esperava l� dentro e escondi a vergonha e gritei: ‘Pedrooooo’. Ele saiu alguns segundos depois, poderia estar enganada, mas aparentemente ele j� esperava.
Pedro estava ainda vestido do mesmo jeito, calca jeans surrada e suja, sem camisa e agora com um cigarro nas m�os. Estranhamente, o cigarro deu um ar ainda mais sexy, como se fosse poss�vel. Ele gentilmente me convidou para entrar, nem ao menos perguntou o que eu queria. Eu entrei naquela casa toda bagun�ada devido a mudan�a, Pedro me ofereceu um cigarro e um copo de cerveja, aceitei ambos. Fazia anos que eu n�o fumava e a sensa��o foi maravilhosa. N�o lembro ao certo o que conversamos, acho que falei que meu marido iria demorar e estava entediada de ficar em casa sozinha, algo assim.
N�o havia nem 19 minutos de conversa, Pedro j� estava excitado. Eu conseguia perceber isso apenas de olhar pra sua cal�a. Ele me elogiava o tempo inteiro e eu percebi que logo rolaria. N�o senti arrependimento em momento algum. Foi dito e feito, Pedro me agarrou ali mesmo, no meio das caixas e sof�s.
- Nossa Amanda, voc� � muito gostosa, nunca imaginei que teria uma vizinha assim. Eu te quero, te quero agora.
Aquilo me excitou de uma maneira, que eu j� estava toda molhada antes mesmo de Pedro tirar minha roupa. Pedro me queria, aquele homem me queria e muito. N�o tinha como eu n�o ficar excitada. Pedro tirou minha blusa e come�ou a lamber meus peitos. Alternava entre lambidas, chupadas e leves mordidas. Meu corpo todo estremecia a cada toque dele. Eu n�o queria s� sentir prazer, eu queria dar prazer aquele ser humano maravilhoso.
Sem pensar duas vezes, abri o z�per de sua cal�a, abaixei ela, tirei sua cueca e a imagem que vi era muito melhor do que a que imaginei. Ele tinha um pau enorme e grosso, muito diferente do meu marido. N�o resisti e comecei a chup�-lo. Via aquele homem gemer de prazer e tes�o. Seu pau r�gido como rocha quase n�o cabia em minha boca e a cada movimento de vai e vem eu sentia que a qualquer momento ele poderia gozar e me encher de porra. A imagem disso me excitava.
Pedro segurava minha cabe�a e a movia freneticamente como bem desejava. Ele estava entregue e eu queria mais. Eu queria muito mais.
Parei a chupeta e pedi pra ele me comer:
- Transa comigo vizinho, me possui, me faz gozar de tes�o por voc�. Come esta safada que precisa do seu sexo agora!!!
- Te quero Amanda, quero meter com voc�, quero te dar o melhor sexo da sua vida sua safada gostosa. Vou te matar de tes�o.
Pedro me possu�a no ch�o, me jogava nas caixas, no sof�. Me pediu para ficar de quatro e eu obedeci, ele me comia freneticamente, at� que eu senti minhas pernas estremecerem e naquele instante eu sabia que iria gozar.
- Vou gozar vizinho gostoso. Sua safada puta vai gozar, continua, mete com mais for�a, faz essa mulher gozar.
Nem um minuto depois, percebi que havia molhado todo o seu pau com meu gozo, chegava a espirrar de tanto que saia, foi uma sensa��o maravilhosa. Pedro parecia mais excitado do que nunca.
Pedro me virou e continuo a meter comigo, fazia com for�a e em um ritmo envolvente. Eu sabia que ele logo gozaria tamb�m, j� sentia seu pau pulsando dentro de mim e eu queria experimentar o gosto daquela porra, eu precisava disso, n�o pensei duas vezes e falei:
- Goza na minha boca seu gostoso tarado, enche minha boquinha com sua porra.
Emendei logo uma chupeta e ele gozou logo em seguida.
Eu estava esbaforida, tinha sido a melhor aventura de minha vida. Mas pela cara de Pedro, ainda n�o tinha acabado.
- Deixa eu comer seu cuzinho gostoso Amanda?
Pedro falava isso passando a m�o na minha bunda e minhas pernas tremiam, eu sentia tes�o por ser um estranho e sentia medo do que aquele pau grosso faria no meu cuzinho. Mas n�o resisti.
- Vai vizinho safado, come meu cuzinho, goza na minha bunda toda.
Eu j� estava molhada o suficiente de novo, doeu um pouco, mas foi uma delicia ter aquele pau grosso dentro de mim. Eu gozei novamente, Pedro gozou em seguida, sujando todo meu cuzinho de porra.
Fui para casa realizada e naquela noite, fiz meu marido comer meu cuzinho s� pra eu pensar em Pedro.
Continuei me encontrando com Pedro e h� mais ou menos 6 meses nos mudamos de casa, acho que meu marido desconfiava, mas toda vez que ele tocava no assunto, tinha as melhores transas da vida dele, pois eu pensava o tempo todo no nosso vizinho tarado e gostoso.
Nunca mais encontrei Pedro e hoje estou satisfeita e feliz no meu casamento.